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Navegando por Assunto "Passiflora edulis"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Determinação de compostos bioativos do extrato da semente de maracujá (Passiflora edulis) liofilizada
    (2021) COSTA, Danilo Furtado da; SANTOS, Orquídea Vasconcelos dos; http://lattes.cnpq.br/9446483074995655; https://orcid.org/0000-0001-5423-1945
    As doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) apresentam grande impacto epidemiológico e econômico no mundo todo. As principais e que promovem mais de 80% das mortes prematuras anualmente por DCNTs são as doenças cardiovasculares (DCVs), diabetes mellitus, câncer e doença respiratória crônica. Para redução dessa prevalência, a adoção de hábitos de vida saudáveis é necessária, dentre os quais está inclusa a alimentação adequada. Nesse contexto, o consumo de alimentos funcionais habitualmente proporciona importantes benefícios à saúde, como prevenção a DCNTs. Como potenciais ingredientes de alimentos funcionais estão os resíduos da indústria de polpa de frutas, despejados no meio ambiente de forma inadequada na maioria das vezes. A exemplo desses resíduos, há as sementes de maracujá, as quais são referidas como fonte de compostos bioativos. Desse modo, o objetivo do presente estudo foi determinar o teor de compostos fenólicos no extrato da semente de maracujá (Passiflora edulis) in vitro. As amostras de semente de maracujá foram obtidas a partir dos frutos de maracujá adquiridos no mercado do Ver­o­Peso, no Município de Belém, Estado do Pará. Posteriormente, as sementes foram separadas do fruto, liofilizadas e caracterizadas quanto à morfologia, aspectos físico­químicos e teores de compostos bioativos. Os resultados obtidos reforçaram a presença de compostos bioativos indicados em outros estudos com a semente de maracujá. Neste estudo, foram encontrados 83,63 ± 16 mcg/100g de β­caroteno; 614,82 ± 69 mg AGE/100g de compostos fenólicos totais; 55,53 ± 0,76 mg/100g de flavonoides; 0,006 ± 0,0004 mg/100g de antocianinas; 98,72 ± 18,80 mg/100g de clorofila a; 181,30 ± 34,20 mg/100g de clorofila b; 53,11 ± 8,40 mg/100g de licopeno. Conclui­se que a semente de maracujá é uma fonte importante de compostos bioativos benéficos à saúde, agregando valor ao subproduto para possível utilização como ingrediente funcional, estimulando seu aproveitamento pela indústria alimentícia, com impacto na redução do descarte no meio ambiente.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Determinação do potencial nutricional, antiaterogênico e hipocolesterolêmico do óleo da semente de maracujá via cromatografia gasosa
    (2019) VIEIRA, Evelyn Lais Santos; SANTOS, Orquídea Vasconcelos dos; http://lattes.cnpq.br/9446483074995655; https://orcid.org/0000-0001-5423-1945
    O maracujá (Passiflora edulis) é um fruto tropical muito apreciado no Brasil e no mundo, em sua maioria na forma de sucos, entretanto os resíduos gerados pela indústria merecem ser explorados em prol da sustentabilidade e valorização deste que seria descartado. Objetivo: Avaliar o potencial nutricional, antiaterogênico e hipocolesterolêmico do óleo da semente de maracujá via cromatografia gasosa. Os procedimentos foram de acordo com os padrões aceitos internacionalmente em análises de alimentos (AOCS). Os resultados atingidos apresentaram um teor lipídico da semente de maracujá de 23,5 % e óleo da semente de maracujá pode ser considerado uma fonte muito alta de carotenoides. Os valores obtidos pelo perfil cromatográfico do óleo da semente de maracujá evidencia como constituintes majoritários o ácido linoleico com 57,9%, oleico com 21,7% e ácido linolênico com cerca de 0,25%. Quanto aos índices de qualidade das frações lipídicas do óleo da semente de maracujá foram: I.A: 0,16; I.T: 0,40 e razão H/H: 6,03. Com base nos resultados da análise do óleo, foi possível reconhecer o potencial em termos nutricionais e funcionais, visto que, o seu perfil cromatográfico demonstrou majoritariamente ácidos graxos insaturados oleico e linoleico, que auxiliam na prevenção de DCV.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Determinação in vitro dos compostos bioativos no albedo de maracujá (Passiflora edulis)
    (2021) ROSÁRIO, Rosely Carvalho do; SANTOS, Orquídea Vasconcelos dos; http://lattes.cnpq.br/9446483074995655; https://orcid.org/0000-0001-5423-1945
    A indústria do maracujá durante processamento de polpa e suco gera toneladas de resíduos, como albedo. Mas esse subproduto tem um importante valor nutricional e potencial para proporcionar efeito protetor contra doenças degenerativas e crônicas. Portanto, o objetivo deste estudo foi determinar in vitro os compostos bioativos no albedo de maracujá (Passiflora edulis). As metodologias aplicadas seguiram orientações internacionalmente aceitas e recomendadas, para seguintes análises do albedo in natura e FAMDE obtidos: elaboração e rendimento da farinha de albedos, análise granulométrica, características físico­químicas, teores de compostos bioativos, pectina, potencial tecnológico e morfologia. O albedo desidratado por estufa resultou em um rendimento de 9,76%, e deste foi elaborado uma farinha de pó semi­fino (75, 8%), com qualidade dentro do precozinado pela legislação nacional vigente, com o seu teor de umidade em 4,95 %. A desidratação deste resíduo proporcionou características físico­quimicas eficazes na conservação (Aw= 0,374, pH= 5,293 e ATT=0,99) e uma boa qualidade (SST= 1,5°Brix e AR=40,72%). Além disso, evidenciou­se a presença de compostos bioativos principalmente na farinha, como traços de polifenóis (18,88 mg AGE/100g), flavonoides (13,51 mg/100g), antocianinas (1,74 mg/100g) e clorofila b (69,65 mg/100g), com destaque a uma quantidade considerável de vitamina C (377,36 mg/100g). A FAMDE apresentou feixes de fibras em sua morfologia e concentração relevante de pectina (40,5%). Por fim, as propriedades tecnológicas e funcionais da FAMDE foram: CAA (862,4%), ISA, (12,5%), CAO (252,7%), CEM (22,87%), CFE e EE (não significantes), e capacidade gelificante em 14%, valores adequados para aplicações em indústria alimentícia. Concluiu­se que o aproveitamento do albedo do maracujá para elaboração de farinha apontou em seus resultados potencialmente aplicáveis à saúde humana e na indústria alimentícia, além de redução do descarte ambiental.
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