Logo do repositório
  • Português do Brasil
  • English
  • Español
  • Français
  • Entrar
    Novo usuário? Clique aqui para cadastrar. Esqueceu sua senha?
Logo do repositório
  • Tudo na BDM
  • Documentos
  • Contato
  • Português do Brasil
  • English
  • Español
  • Français
  • Entrar
    Novo usuário? Clique aqui para cadastrar. Esqueceu sua senha?
  1. Início
  2. Pesquisar por Assunto

Navegando por Assunto "Parto humanizado"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 3 de 3
Resultados por página
Opções de Ordenação
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Conhecimento de gestantes quanto ao parto humanizado: intervenção educativa
    (2018) SOARES, Milene Neves; GOMES, Tais Pereira da Costa; FERREIRA, Elisângela da Silva; http://lattes.cnpq.br/5348628291529615
    No Brasil, atualmente, o modelo de assistência obstétrica é caracterizado por excesso de intervenção do parto, o que tem contribuído para o aumento de taxas de cesáreas e a morbimortalidade materna e perinatal. Diante disso, há cerca de 25 anos inicia-se um movimento internacional para a melhoria da qualidade na interação entre parturiente e seus cuidadores, além de preocupar-se em suprimir a tecnologia lesiva. O movimento possui diversas denominações em muitos países, no Brasil é chamado de humanização do parto. Em 2016 o Ministério da Saúde desenvolveu a Diretriz Nacional de Assistência ao Parto Normal que avalia e atualiza sistematicamente a informação científica já disponível com o intuito de promover, proteger e incentivar o parto vaginal. Em relação a educação em saúde neste processo, em todas as etapas do ciclo gravídico-puerperal é de extrema importância, logo, é no pré-natal que a mulher deve ser melhor orientada para que possa vivenciar o parto de forma benéfica, confiante, ter menos riscos de complicações no puerpério e mais sucesso na amamentação. Este trabalho descreve o conhecimento das gestantes sobre o parto humanizado e as boas práticas obstétricas, de acordo com a definição descrita pelo Ministério da Saúde para as gestantes atendidas no pré-natal da UMS de Icoaraci-PA. Trata-se de um estudo do tipo pesquisa-ação, com abordagem quantitativa de caráter descritivo no qual participaram 94 gestantes que responderam a um questionário semiestruturado com perguntas fechadas. Após a coleta de dados foi realizada ação educativa sobre as boas práticas obstétricas. Os resultados demonstraram maior conhecimento das participantes acerca dos direitos da gestante, intervenções e procedimentos no pré-parto, parto e pós-parto. Quanto às respostas sobre o conceito de parto humanizado de acordo com o Ministério da Saúde, constatou-se que nenhuma gestante pôde proporcionar uma resposta completa em conformidade com a concepção fornecida. Entretanto, percebemos que mesmo não sabendo conceituar parto humanizado, elas em sua maioria, sabem e reconhecem as práticas que são benéficas a elas e a seus bebês. No que tange as condutas consideradas inadequadas, constatamos que boa parte das práticas prejudiciais ou utilizadas erroneamente de forma rotineira por parte dos profissionais foram percebidas de forma negativa, a exemplo medidas para acelerar o trabalho de parto, como amniotomia, manobra de Kristeller, ocitocina e episiotomia. No entanto, nos chama a atenção a alta porcentagem dessas repostas que ainda são julgadas adequadas mesmo sendo seus usos considerados inadequados ou restritos pelo Ministérios da Saúde, isso aconteceu em alguns casos, como na realização de episiotomia, lavagem intestinal e Kristeller. Demonstrando que muito precisa ser feito para ocorrer mudança de paradigmas, a fim de obtermos partos verdadeiramente humanizados.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    A importância do acompanhante à gestante em trabalho de parto e parto normal: contribuições a partir de uma revisão integrativa da literatura
    (2017) CUNHA, Helayni Cristina De Oliveira da; VIEIRA, Michele Pereira da Trindade; SOARES, Patrícia Danielle Feitosa Lopes; http://lattes.cnpq.br/5865773328805872
    Objetivou-se com o estudo, descrever a importância da presença do acompanhante, suas contribuições e os principais aspectos que dificultam a sua inserção no processo parturitivo, conforme as publicações científicas no período de 2012 a 2016. Os estudos foram selecionados a partir de publicações indexadas nas bases de dados LILACS e BDENF, através dos descritores: Acompanhantes formais em Exames Físicos; Gravidez; Acompanhantes de pacientes; Trabalho de parto; Parto humanizado. Optou-se por incluir artigos completos, em português e, que tivessem relação com a temática, no período de 2012 a 2016. A partir desses critérios, foram selecionados 07 artigos, que compuseram a análise e discussão do estudo final, sendo 04 na base de dados LILACS e 03 na BDENF. A partir dos resultados foi possível evidenciar que apesar da importância e contribuições do acompanhante ao processo parturitivo, bem como as dificuldades de inserção do mesmo nesse contexto, o acervo de produções cientificas relacionadas ao tema ainda é escasso. Discutir a importância da figura do acompanhante no processo de parturição é de significante importância para a desmistificação do parto e para o processo de institucionalização da humanização do parto no âmbito hospitalar.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Percepções e vivências de mulheres acerca da humanização no parto normal
    (2017) GOMES, Ana Carolina de Sousa; SOBRINHO LIMA, Thayane; SOARES, Patrícia Danielle Feitosa Lopes; http://lattes.cnpq.br/5865773328805872
    INTRODUÇÃO: A gravidez e o parto são processos singulares, experiências únicas e especiais no universo da mulher e de seu parceiro, que envolvem também suas famílias e a comunidade na qual se inserem. Momento repleto de muitos sentimentos, dentre eles, amor, satisfação, medo, insegurança, muitas dúvidas, no qual é imprescindível uma assistência de qualidade para atender essa mulher de forma humanizada, respeitando e fazendo valer seus direitos. O estudo vem ressaltar, através das vivências de mulheres, a importância da humanização no parto normal, almejando reforçar os benefícios dessa assistência, já recomendada pela Organização Mundial de Saúde e Ministério da Saúde, além de esclarecer e fortalecer os direitos dessas mulheres, direitos esses que muitas vezes são desconhecidos e/ou não realizados, fazendo com que as mesmas não recebam um cuidado humanizado em seu trabalho de parto e parto, e assim pela falta de informação e orientação durante todo o ciclo gravídico, as transforma em meras expectadoras no seu processo de parturição. OBJETIVOS: descrever as percepções e vivências de mulheres acerca da humanização no trabalho de parto e parto normal e apreender o conhecimento dessas mulheres a respeito do parto humanizado e suas implicações durante o trabalho de parto e parto por meio de suas vivências. MÉTODO: procedeu-se um estudo descritivo, com abordagem qualitativa, realizado no Alojamento conjunto (ALCON), da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMPA), com 16 mulheres em pós-parto normal, por meio de entrevista semiestruturada. RESULTADOS: foram construídos a partir de um núcleo direcionador central, gerando cinco categorias de análise: 1) O parto humanizado: conhecimento x desconhecimento; 2) A importância da orientação no ciclo gravídico puerperal: o caminho desde o pré-natal até o processo de parto e nascimento; 3) Práticas na atenção ao parto e nascimento: a humanização sob as perspectivas das puérperas; 4) A importância do vínculo com os profissionais de saúde no contexto do processo parturitivo com vistas à humanização; 5) A violência na assistência obstétrica na percepção das mulheres: o caminho inverso à humanização no parto. Diversas práticas foram mencionadas pelas mulheres relacionadas às vivências de humanização no parto, dentre elas destacam-se a presença do acompanhante, o contato pele a pele imediato com o RN ao nascimento, a liberdade de posição e movimento, a utilização de métodos não farmacológicos de alívio da dor, e o parto normal propriamente dito como via de parto de preferência. CONSIDERAÇÕES FINAIS: para que o parto humanizado seja de fato exercido dentro das instituições de saúde, é necessária a mudança da assistência profissional, com grande enfoque no pré-natal, onde a mulher possa ter uma assistência de qualidade, clara e objetiva, esclarecendo suas dúvidas e fortalecendo seus direitos, preparando-a para o trabalho de parto, parto e maternidade. Tendo em vista, que a partir do reconhecimento dos seus direitos, ela tem entendimento e autonomia no seu processo de parturição.
Logo do RepositórioLogo do Repositório
Nossas Redes:

DSpace software copyright © 2002-2025 LYRASIS

  • Configurações de Cookies
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso
  • Enviar uma Sugestão
Brasão UFPA