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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Aspectos clínico-epidemiológicos de mulheres HIV positivo na URE-MIA/Belém-Pa.
    (2011) COSTA, Diana Fiel da; REIS, Diego Araújo; BOTELHO, Nara Macedo; http://lattes.cnpq.br/5088569652644480; https://orcid.org/0000-0003-1781-0133
    INTRODUÇÃO: de acordo com a Organização Mundial de Saúde, o controle da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) é a maior prioridade global em saúde. A pandemia atinge a cada ano maior número de mulheres, que em 2009 já perfaziam 51% do total de portadores do vírus. No Brasil, mais de 54 mil gestantes foram infectadas de 2000 até 30/06/2010. A região Norte foi a menos acometida, no entanto o estado do Pará foi o que mais registrou casos da infecção na região. OBJETIVOS: o objetivo geral foi descrever aspectos clínico-epidemiológicos de mulheres HIV positivo na Unidade de Referência Materno Infantil e Adolescente, URE-MIA/Belém-PA. Os objetivos específicos foram descrever aspectos socioeconômicos e demográficos; verificar a prevalência de realização do pré-natal e se este foi completo ou não; constatar a forma mais comum de exposição ao HIV entre as pacientes; verificar em que época foi feito o diagnóstico da infecção, em relação à gestação e o parto; observar a prevalência de utilização de terapia antirretroviral (TARV), bem como da realização de exames complementares (CD4 e carga viral) durante a gestação e o parto; identificar as principais complicações obstétricas e a via de parto mais comum na população de estudo; comparar os dados obtidos na pesquisa com o que é preconizado pelo Ministério da Saúde (MS) e elaborar um protocolo de atendimento admissional para as gestantes soropositivas para o HIV que realizam pré-natal na URE-MIA. MÉTODOS: trata se de um estudo observacional, do tipo transversal, prioritariamente descritivo, realizado com mulheres HIV positivo que tiveram filhos matriculados no setor de Doenças Infecciosas e Parasitárias (DIP) da URE-MIA/Belém-PA, no período de janeiro de 2008 a janeiro de 2010, para investigação diagnóstica ou acompanhamento da infecção pelo HIV. A coleta dos dados foi feita através dos prontuários das crianças mediante protocolo de pesquisa pré-elaborado. Foram analisadas variáveis qualitativas e quantitativas referentes apenas às mães, incluindo dados socioeconômicos, forma de contágio, pré-natal, diagnóstico, tratamento, complicações obstétricas e parto. RESULTADOS: entre as 278 pacientes que compõem a amostra, constatou-se que a maioria estava na faixa etária de 20 a 29 anos, declarou-se de cor parda, cursou ensino fundamental incompleto ou completo, era do lar e procedente da cidade de Belém; mais de 90% realizou pré-natal, porém apenas 35,3% destes foram completos; a via de exposição mais comum foi a sexual; 61,5% fizeram uso de TARV na gestação (apenas 3,6% destes como preconizado pelo MS) e 72,3% no parto (60,4% destes como recomendado pelo MS); 37,8% realizaram exames complementares na gestação e 5% no parto; 36% apresentaram complicações obstétricas, sendo a mais comum ameaça de abortamento (14% destes); a principal via de parto foi cesárea eletiva (40%). CONCLUSÃO: ainda há grande deficiência na cobertura e seguimento pré-natal de pacientes HIV positivo no estado do Pará, necessitando urgentemente de maior capacitação profissional para atender este público, adequando às recomendações do MS desde a quantidade de consultas pré-natais até o diagnóstico, tratamento e via de parto nesses casos.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Conhecimento das gestantes sobre o parto: a ação educativa objetivando minimizar medos e anseios
    (2019-07-10) OLIVEIRA, Nazaré do Socorro Oliveira Afonso; AVIZ, Suenne Paes Carreiro de; FERREIRA, Elisângela da Silva; http://lattes.cnpq.br/5348628291529615
    A gestação compreende a um período marcado por mudanças biopsicossocial, cultura, econômica e espiritual nos quais acarretam na mudança de vida da mulher e de toda a família. Diante dessas transformações, os medos e anseios em relação ao parto, geralmente, estão presentes podendo acarretar em um trabalho de parto mais dificultoso e tornando-se uma experiencia negativa à parturiente. Contudo, o acesso sobre informações durante o pré-natal sobre fisiologia do parto é essencial para que todo esse medo e anseio sejam dissipados. O presente estudo objetiva conhecer a percepção das gestantes sobre a fisiologia do trabalho de parto e parto. Pesquisa descritiva, prospectiva, com abordagem quali-quantitativa realizada com 31 gestantes cadastradas no Programa de Pré-natal da Unidade Municipal de Saúde da Cremação, que atendiam aos seguintes critérios de inclusão: alfabetizadas, na primeira ou segunda gestação, maiores de 18 anos, de risco obstétrico habitual, a partir do segundo trimestre de gestação. Os dados foram coletados por meio de um questionário fechado com questões de múltipla escolha e de forma observacional durante ações educativas realizadas na Unidade. Os dados quantitativos foram analisados por meio de estatística descritiva e, qualitativamente, através de análise de conteúdo. Das 31 gestantes participantes, a maioria tinha menos de 35 anos, possuía ensino médio completo, se encontrava em união estável, estava no segundo trimestre de gestação e recebeu assistência de enfermagem em relação à consulta médica. Sobre os sinais de trabalho de parto, podemos notar semelhança nas respostas, porém o rompimento da bolsa foi o sinal de início de trabalho de parto mais assinalado pelas participantes. Quanto ao tempo de trabalho de parto, a maioria aponta que não há um tempo definido. A metade das participantes das ações educativas acredita que deve esperar as contrações aumentarem para ir ao hospital e a outra metade entende que, ao começarem as contrações, é preciso ir direto a maternidade. Cerca de 88% das participantes relata algum tipo de medo e anseio durante o trabalho de parto, sendo que, a maioria aponta como principal medo “sofrer maus tratos pelos profissionais”, seguido do sentimento de “dor”. Nas ações educativas realizadas observou-se que as gestantes tinham diversas dúvidas sobre a temática abordada e demonstraram desconhecimento sobre a fisiologia do trabalho de parto, contribuindo com experiências anteriores negativas. Observou-se que ações educativas são de extrema importância durante a gestação, mesmo que a gestante não reconheça a necessidade em participar, pois, além de aprimoramento do conhecimento, há uma troca de experiência essencial para o preparo psicológico e físico durante o trabalho de parto e parto, também ressaltamos a relevância de novas abordagens semelhantes ao presente estudo, como forma aperfeiçoar o conhecimento científico dos profissionais obstetras, como também produzir abordagens assistências a mulher e seus familiares de forma humanizada.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Panorama sociodemográfico das parturientes no município de Altamira/Pa, no período de 2018 a 2022
    (2023-12-14) BARBOSA, Giordana Taiany Barbosa; DAMASCENO, Helane Conceição; http://lattes.cnpq.br/4329945081636048; CAVALCANTE, Rosiane Luz; http://lattes.cnpq.br/5196290385634018; https://orcid.org/0000-0002-4701-4245
    INTRODUÇÃO: O crescimento populacional, sendo o número de mulheres superior em relação ao número de homens em 51,1% gera, consequentemente, um aumento das necessidades dos direitos femininos. Além disso, a mortalidade materna, segundo dados do Ministério da Saúde, em 2021 foi de 107.53 mortes a cada 100 mil nascidos vivos. O modelo obstétrico vigente é descrito pelas altas taxas de cesárea, mostra-se como a principal causa dos índices de mortes materno-infantis. Dessa forma, o perfil sociodemográfico influência nas condições de saúde e investiga tais particularidades constituindo um importante fator para conduzir as principais demandas de assistência à saúde materna. OBJETIVO GERAL: Identificar o perfil sociodemográfico das parturientes no período de 2018 a 2022, no município de Altamira-PA. METODOLOGIA: O estudo trata-se de uma pesquisa exploratória do tipo quantitativa, por meio do levantamento de dados secundários sobre o perfil sociodemográfico de parturientes, relacionando-os com os índices de parto normal e parto cesáreo no município de Altamira do Estado do Pará. Este estudo foi realizado na região do município de Altamira, localizado no estado do Pará, na Região Norte do país. O estudo foi constituído por parturientes, do município de Altamira/PA, tendo como parâmetros de análise o perfil social de raça/cor, escolaridade, situação conjugal da mãe, tipo de gestação e tipo de parto.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Percepções das gestantes e fatores que influenciam a preferência da via de parto
    (2018) SILVA, Erika Beatriz Borges; NERI, Débora Talitha; http://lattes.cnpq.br/2284417292037333
    A gravidez é considerada um período de transição e uma experiência complexa com aspectos diferentes para cada mulher. Inúmeras mudanças físicas e psicológicas acontecem durante esse período. A experiência vivida por elas neste momento pode deixar marcas indeléveis, positivas ou negativas, para o resto das suas vidas. A escolha da via de parto é direito humano fundamental, todavia, a gestante necessita de informações e esclarecimentos sobre a mesma. A possibilidade de poder opinar sua preferência reflete na autonomia da mulher. O estudo teve como objetivo descrever os fatores que influenciam a escolha da via de parto, de natureza qualitativa, do tipo exploratório-descritivo. Participaram do estudo 18 gestantes matriculadas e em acompanhamento no Programa Pré-Natal, com idades que variaram entre 20 e 39 anos. A análise dos dados foi feita por meio da análise do conteúdo das respostas, a partir dessa análise percebeu-se que a via preferida pelas gestantes foi a normal, influenciada pela recuperação no pós-parto, que ficou bem evidente na fala das gestantes. Observou-se também que as mulheres estavam sendo informadas acerca dos riscos e benefícios de cada via de parto no pré-natal, apenas nas últimas semanas de gestação, fato esse preocupante, pois essas informações devem ser compartilhadas desde o início do pré-natal. Além disso, vale ressaltar a necessidade de qualificar a assistência ao pré-natal por meio de ações de educação em saúde, a fim de proporcionar a gestante autonomia para realizar suas escolhas de forma conscientes e informadas.
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