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    Trabalho de Curso - Graduação - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    Ajustes posturais em pacientes HTLV-1 durante pertubações auto-induzidas
    (2021-12-17) RESQUE, Hélio Azevedo; CALLEGARI, Bianca; http://lattes.cnpq.br/0881363487176703; https://orcid.org/ 0000-0001-9151-3896
    O objetivo deste estudo foi instigar e comparar os ajustes posturais, em adultos saudáveis e adultos portadores de HTLV-1 com e sem paraparesia espástica tropical / mielopatia associada ao HTLV-1 (PET/MAH), durante uma tarefa de apontar na postura de bipedestação. Comparamos os resultados da avaliação do ajuste postural, entre o grupo formado por indivíduos saudáveis e o grupo formado por indivíduos infectados com HTLV-1, além de realizar comparação entre subgrupos grupo HTLV-1 sem PET/MAH, grupo HTLV-1 com PET/MAH e grupo controle. Foi utilizado uma plataforma de força para registras as oscilações posturais durante a tarefa de apontar. As variáveis analisadas foram COPonset, COPapa, COPtimetopeak e COPtotaldisplacement. Participaram da pesquisa 26 sujeitos. Um pior desempenho do grupo infectado, nas variáveis COPonset (p=0,0030), COPtimetopeak (p=0,0017) e COPapa (p=0,0040), não houve diferença significativa no COPtotaldisplacement (p=0,8154). O grupo PET/MAH apresentou um pior desempenho que o grupo controle nas variáveis COPonset (p=0,0201) e COPtimetopeak (p=0.0130), porém, na variável COPapa (p=0,0194), o grupo HTLV e PET/MAH apresentaram diferença significativa em relação ao grupo controle. Podemos concluir que a infecção por HTLV-1 prejudica o desempenho nos ajustes posturais, sendo agravada pela presença de PET/MAH, alterações que podem ser provenientes do déficit de propriocepção e da postura adotada devido fraquezas e encurtamentos musculares.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Mielites infecciosas: características clínico-epidemiológicas de série de casos em Belém – Pará, no período de janeiro de 1998 a julho de 2010
    (2011) LISBOA NETO, Carlos dos Reis; SOUZA, Wellisom Moraes de; CABEÇA, Hideraldo Luis Souza; http://lattes.cnpq.br/8779058013333584; https://orcid.org/0000-0002-5452-6572; SOUSA, Rita Catarina Medeiros; http://lattes.cnpq.br/3560941703812539; https://orcid.org/0000-0002-8330-6667
    Foi realizado estudo retrospectivo com o objetivo de descrever o perfil clínico-epidemiológico de pacientes com suspeita de mielite infecciosa atendidos no Hospital Universitário João de Barros Barreto e Hospital Ofir Loyola, no período de janeiro de 1998 a julho de 2010. Foram encontrados treze pacientes com idade variando de sete a 53 anos, sete do sexo masculino e seis do sexo feminino, a maioria procedente do interior do estado. Dez evoluíram de forma aguda (76,9%) e três insidiosa (23%). Todos tinham história de febre, 77% dorsalgia e 23% adenomegalia. Quanto ao deficit motor, sete (53,8%) apresentaram paraplegia, cinco (38,4%) paraparesia e um (7,6%) tetraparesia. Alterações sensitivas foram descritas em todos os pacientes e esfincteriana em 12 (92,3%). Seis (46,1%) tinham ressonância magnética de coluna com hiperintensidade em T2 e dois sinal intermediário em T1. Três (23%) apresentaram exame de LCR com padrão inflamatório. Sorologias foram realizadas em nove pacientes (69,2%), com positividade em quatro (30,7%) para agentes como HIV, HTLV, citomegalovírus e Toxoplasma gondii. Outros dois casos (15,3%) estavam em vigência de dengue e varicela. Tratamento específico foi instituído em seis casos e o tempo de internação variou de 10 a 106 dias (média de 38,9 dias), com 12 altas hospitalares por conduta médica e um óbito. Durante a internação não houve nenhuma recuperação neurológica completa, havendo melhora parcial em cinco pacientes (38,4%). O diagnóstico definitivo foi prejudicado pela ausência de serviço próprio de ressonância magnética e pela não realização ou solicitação insuficiente de exames para a investigação etiológica nos hospitais estudados.
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