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Navegando por Assunto "Paragominas (PA)"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Epidemiologia espacial da hanseníase no município de Paragominas, Pará
    (2019-06-26) SOARES NETO, Julio Moreira; FERREIRA JUNIOR, José Jailton Henrique; http://lattes.cnpq.br/9031636126268760; BARRETO, Josafá Gonçalves; http://lattes.cnpq.br/1894551542259862
    A hanseníase é uma doença infectocontagiosa crônica causada pelo Mycobacterium leprae, que afeta principalmente a pele e nervos periféricos, capaz de causar incapacidades físicas e deformidades quando não diagnosticada e tratada precocemente. Trinta por cento dos municípios paraenses são hiperendêmicos para hanseníase, como é o caso de Paragominas que possui uma taxa de detecção de 46,98 /100.000 hab em 2017. Para identificar a distribuição espacial dos casos de hanseníase residentes em Paragominas, os casos foram mapeados utilizando aparelho de GPS com os endereços fornecidos pela Secretaria Municipal de Saúde. Os dados coletados foram processados no software QGIS para elaboração dos mapas de distribuição de casos, taxa de detecção por setores censitários e mapa de calor. Para a análise estatística foram aplicados os testes I de Moran, local e global, varredura de Kulldorff e análise espaço-temporal de Knox para detecção de clusters utilizando-se os programas GeoDa, Clusterseer e PPA. Um total de 1047 casos novos foram notificados entre 2004 e 2010, 791 residiam na zona urbana e 91% deles foram mapeados. Foi observada uma média de nove casos por setor censitário (mínimo 0 e máximo 33); 76 (95%) dos 80 setores censitários urbanos foram classificados como hiperendêmicos. As análises espaciais mostraram a formação de cluster estatisticamente significante (p= 0,001 para I de Moran, Kulldorff e Knox). O teste de Knox mostrou que 83% dos casos tem conexão espaço-temporal com outro caso em um raio de 100 metros no período de 3 anos de detecção. A distribuição espacial da hanseníase em Paragominas é heterogênea, com formação de clusters. Os resultados mostram que o uso dos sistemas de informação geográfica ajuda a entender a dinâmica da transmissão da doença no município, além de contribuir no planejamento das ações de controle. Adicionalmente, realizou-se uma descrição detalhada dos métodos de estatística espacial utilizados neste estudo.
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