Navegando por Assunto "Pacientes hospitalizados"
Agora exibindo 1 - 3 de 3
Resultados por página
Opções de Ordenação
Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Estudo clínico e epidemiológico dos pacientes internados com hemorragia digestiva alta no Hospital Universitário João de Barros Barreto(2011) SILVA, Ariadne Fonseca Carvalho; ROCHA, Dimas dos Santos; CONDE, Simone Regina Souza da Silva; http://lattes.cnpq.br/3375802140515152; SIQUEIRA, William Mota de; http://lattes.cnpq.br/0865990352608773A hemorragia digestiva alta constitui um dos problemas mais importantes em gastroenterologia e uma indicação comum para a admissão hospitalar, cujos principais sintomas são hematêmese, melena e/ou enterorragia. Objetivo: Realizar um estudo clínico e epidemiológico de pacientes internados com hemorragia digestiva alta no Hospital Universitário João de Barros Barreto. Métodos: Foi realizado um estudo epidemiológico, observacional, transversal e descritivo, através da análise de prontuários de 76 pacientes internados com hemorragia digestiva alta no Hospital Universitário João de Barros Barreto no ano de 2010, cujos principais aspectos estudados foram dados demográficos, fatores de risco, manifestações clínicas, classificação do sangramento, terapias instituídas, complicações, tempo de internação e evolução. Este projeto recebeu parecer favorável do Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos. Resultados: Na amostra estudada, 59,2% eram do sexo masculino (n=45), em sua maioria na faixa etária de 38 a 57 anos (42%, n=32), com média de idade de 54,9 anos (1892 anos), apresentando Ensino Fundamental incompleto (40,8%, n=31), sem registro da renda familiar no prontuário, em sua maioria (84,2%, n=64). O tabagismo foi o principal fator de risco encontrado (26,34%, n=54), enquanto que o uso pregresso de AINES/AAS (6,3%, n=13) e a infecção por H. pylori (2,43%, n=5) foram os menos freqüentes. As hepatopatias crônicas foram as principais comorbidades encontradas (40,7%, n=46), enquanto que a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica foi a menos freqüente (0,9%, n=1). A principal etiologia do sangramento foi não varicosa (70,4%, n=57), em que a úlcera péptica (32,1%, n=26) foi a mais freqüente. Os inibidores da bomba de prótons foram os fármacos mais prescritos para o sangramento não varicoso (46,7%, n=71), e a ligadura elástica a principal terapia endoscópica instituída para o sangramento varicoso (70%, n=13). Trinta e nove pacientes (76,6%) evoluíram sem complicações e, quando houve, foram representadas pelo choque hipovolêmico (7,8%, n=4), encefalopatia hepática (7,8%, n=4) e ressangramento (7,8%, n=4). O tempo médio de internação foi de 2 a 3 semanas (47,3%, n=36), e a alta com melhora o principal desfecho evolutivo (53,9%, n=41). Conclusão: O perfil epidemiológico dos pacientes participantes foi o homem, com idade média de 54,9 anos, e que apresentava como principais etiologias da hemorragia digestiva alta a úlcera péptica e a ruptura de varizes de esôfago, atingindo mortalidade de 25%.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Hiperglicemia hospitalar: avaliação diagnóstica e terapêutica de pacientes não críticos internados nas enfermarias de clínica médica da FSCMPA(2017) COSTA, Jeyson Kleyson Pinheiro da; MORAES JUNIOR, Rudival Faial de; http://lattes.cnpq.br/5666162407518627A hiperglicemia hospitalar, definida como qualquer valor de glicemia acima de 140 mg/dl no paciente hospitalizado, ainda é muito pouco valorizada e inadequadamente tratada na maioria dos centros hospitalares do Brasil e do mundo. O objetivo deste trabalho foi identificar como é realizado o manejo diagnóstico e terapêutico da hiperglicemia no paciente não crítico, hospitalizado nas enfermarias de clínica médica da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará. Nesta pesquisa, foram incluídos 104 pacientes, 65 do sexo masculino (62, 5%) e 39 do sexo feminino (37,5%). Dentre as comorbidades mais comuns como motivo da internação podem-se destacar: doença hepática crônica, insuficiência cardíaca congestiva e insuficiência renal. Apesar da forte associação entre hiperglicemia em pacientes hospitalizados e aumento do risco de complicações e morte, a hiperglicemia continua sendo inadequadamente diagnosticada e tratada. Estudos como este, tornam-se essenciais para o planejamento de programas com o intuito de melhorar o controle do diabetes e da hiperglicemia em pacientes hospitalizados.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) A identificação como importante estratégia para a segurança do paciente idoso hospitalizado(2017) BRITO, Clayton da Silva; ALMEIDA, Magaly da Rosa; FERNANDES, Daiane de Souza; http://lattes.cnpq.br/4124678360512470; SANTOS, Maria Izabel Penha de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/9592128667013030INTRODUÇÃO: A identificação dos pacientes é considerada uma estratégia importante para sua segurança durante a hospitalização. A utilização adequada dessa estratégia concorrerá para que se evitem danos maiores durante a sua permanência no hospital, como a troca de medicações entre os pacientes, hemoderivados, exames laboratoriais, anotações e outros procedimentos. OBJETIVO: Avaliar a segurança do idoso hospitalizado quanto a estratégia de identificação. MÉTODO: Caracteriza-se como um estudo quantitativo, descritivo, transversal. Trata-se do recorte de um estudo oriundo do Projeto “Segurança do Idoso Hospitalizado quanto ao Risco de Quedas” submetido pelo Grupo de Pesquisa GESIAMA (UEPA/CNPq) aprovado pelo edital CNPq/Universal de 2014. Os dados colhidos foram originalmente armazenados em planilhas eletrônicas e os cálculos estatísticos realizados com uso de programa estatístico SPSS versão (20.0). Em seguida esses dados foram tratados estatisticamente por testes paramétricos e não-paramétricos, como distribuição de frequência simples, medidas de dispersão (média, mediana e desvio padrão). Considerando-se o p valor ≤10%. RESULTADOS: Participaram do estudo o total de 75 idosos de ambos os sexos e idades entre 60 a 90 anos, sendo a média de idade de 71,3 anos, a maioria dos idosos estava na faixa etária entre 60 e 70 anos, eram do sexo masculino, provenientes de Belém, houve predomínio daqueles que recebiam até um salário mínimo e baixo nível de escolaridade. A maioria das internações foi do sexo masculino totalizando 58, 7%. Destaca-se que a maioria dos idosos da amostra teve como causa de internação doenças do sistema cardiovascular correspondendo a 38,7%. Entre as comorbidades a hipertensão arterial e diabetes foram as mais prevalentes e 57,3% dos idosos foram fumantes de longa data. Identificou-se que nenhum idoso do estudo usava pulseira de identificação, assim como, havia idosos com nomes similares na mesma enfermaria cerca de 22,7%. CONCLUSÃO: De acordo com os resultados encontrados neste estudo, quanto a não utilização da estratégia da identificação para a segurança do paciente, expõe ainda mais os idosos aos riscos de eventos adversos durante a hospitalização. Assim, sugere-se que seria prudente que as instituições de saúde pudessem seguir meios de identificação seguros e padronizados, conforme preconizado pela ANVISA, através da Política Nacional de Segurança do Paciente, e que toda a equipe de saúde incluísse em seus protocolos os dados de identificação antes de realizar qualquer procedimento.