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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Desidratação em idosos: análise dos fatores de risco e as dificuldades para realizar o diagnóstico – uma revisão sistemática
    (2023-12-15) QUARESMA, Danúbia de Araújo; DIAS, Dhébora Eloysa Farias; VALLINOTO, Izaura Maria Vieira Cayres; http://lattes.cnpq.br/0691046048489922; https://orcid.org/0000-0003-1408-8384
    Introdução: O aumento da população idosa em países desenvolvidos e subdesenvolvidos tem se tornado cada vez mais real e crescente nos últimos anos. Além disso, nessa população torna-se muito frequente as ocorrência e predisposição à desidratação, sendo ela o distúrbio hidroeletrolítico mais comum nessa faixa etária que pode contribuir para o agravamento de patologias e está associada a um aumento das taxas de mortalidade em idosos hospitalizados. Assim, a desidratação deve ser encarada como uma doença prevalente e que deve ser identificada e tratada. Objetivo: Realizar revisão sistemática a fim de investigar os principais fatores de risco e critérios para diagnóstico de desidratação em idosos. Métodos: Através de busca sistemática em bancos de dados PubMed, Scientific Electronic Library (Scielo), Lilaces, Biblioteca Virtual de Saúde e Google Acadêmico utilizando as combinações dos descritores: “idosos”, “desidratação”, “protocolo”, “hidratação”, “ingestão”, “água”, “hipovolemia” e “consumo”. Os dados foram extraídos e organizados para análise. Resultados/Discussão: Foram selecionados 13 artigos e, de acordo com os trabalhos levantados, foram apurados os principais fatores de risco da desidratação relacionados com o processo de envelhecimento, principais critérios para diagnóstico, principais consequências clínicas e fatores para prevenção de desidratação. Assim, pôde-se perceber que a maioria dos idosos tem ingesta hídrica inadequada, assim como prevalência de desidratação nessa faixa. Conclusão: Conclui-se que idosos em geral ficam desidratados por fatores fisiológicos e patológicos, mas, também, pela polifarmácia (diuréticos, laxantes e psicotrópicos). Baixas condições econômica e social também se mostraram como fatores de risco para desidratação. Uma das maiores consequências da desidratação no idoso, se não a maior, é a redução da qualidade de vida desse indivíduo, pela exacerbação de patologias mentais/cognitivas e crônicas, sendo importante investigação precoce e prevenção da desidratação por um método capaz de avaliar fidedignamente o estado de hidratação, possibilitando diagnóstico, tratamento precoce evitando maus prognósticos.
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