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Navegando por Assunto "Oceanografia química"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Distribuição vertical de fósforo em sedimentos do Igarapé Tucunduba e Rio Guamá
    (2017) SILVA, David Antonio de Lima; KAWAKAMI, Silvia Keiko; http://lattes.cnpq.br/5306256489815710; AQUINO, Rafael Fernando Oliveira; http://lattes.cnpq.br/8222610290145082
    O fósforo é um importante macronutriente sua disponibilidade no ambiente aquático ocorre por meio do intemperismo das rochas principalmente na forma de apatita e da ação antrópica, através do despejo de efluentes e fertilizantes no ambiente. Altas concentrações de fósforo podem indicar um possível processo de eutrofização do sistema aquático. Este estudo teve como objetivo avaliar as possíveis fontes e distribuição vertical de fósforo total, bem como a granulometria de sedimentos da foz do igarapé Tucunduba e margem esquerda do rio Guamá. Foram coletadas amostras de água para a determinação dos parâmetros hidroquímicos como: temperatura, pH, condutividade e sólidos totais dissolvidos, através de um analisador multiparâmetros. Para a extração do P-total, utilizou-se o método SEDEX e para a análise foi empregada a técnica espectrométrica do azul de mobilidade, pelo fato de as formas de fósforo sedimentar extraídas estarem como ortofosfatos. Obteve-se maior concentração de fosforo total nos primeiros 5 cm dos sedimentos do Igarapé Tucunduba, já que este ecossistema apresenta grande influência antrópica através da emissão de efluentes em suas águas. Nos sedimentos do rio Guamá, obteve-se menor concentração de fósforo total na camada superficial em relação aos sedimentos do igarapé Tucunduba, devido a maior distância entre este ponto e os canais de drenagem da cidade de Belém. A análise granulométrica indicou um ambiente de elevada hidrodinâmica, porém a fração de sedimentos lamosos foi predominante.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Metais e fitoquelatinas em mangue e samambaia em area atingida por rejeito de siderurgia na baía de Sepetiba, Sudeste do Brasil.
    (2022-02-08) COSTA, Ingrid Tavares; KUTTER, Vinicius Tavares; http://lattes.cnpq.br/6652786694334612
    As florestas de mangue são características de zonas costeiras tropicais e subtropicais, as quais estão sujeitas a distúrbios antrópicos, atuando como bioacumulador de metais traços, retirando do solo elementos minerais indispensáveis para o seu desenvolvimento. Estes metais após absorção pelas raízes podem resultar em efeitos toxicológicos, o que ativa mecanismos de desintoxicação na planta, como a produção de fitoquelatinas, as quais são uma família de peptídeos complexantes de metal. Portanto, objetiva-se avaliar o impacto da contaminação por metais na vegetação de mangue em uma antiga área de rejeito de siderurgia, localizada no Saco do Engenho, Baía de Sepetiba, RJ. Foram coletadas amostras de raízes, caule e folha da samambaia Nephrolepis biserrata ao lado da pilha de rejeitos, enquanto da espécie de mangue Rhizophora mangle foram coletados flores, folhas e ramos no Saco do Engenho (6 pontos) e canal paralelo (4 pontos). Os extratos de metais obtidos foram utilizados para determinação do teor total dos elementos por ICP-MS e para determinação de fitoquelatinas foi realizada por SEC-HPLC-ICP-MS. A maior concentração de As (34,81 mg kg -¹) foi detectado em folhas da amostra de samambaia, isto pode ser atribuído à capacidade de acumular e tolerar As em sua biomassa. Enquanto Zn atingiu 287,91 mg kg-¹ em raiz, e Cd que não ultrapassou 3 mg kg-¹ nos compartimentos da planta. As maiores concentrações de As em vegetação de mangue foram reportadas apenas em flores (6,1 mg kg-¹) no S. Engenho (ponto 6), permanecendo <1.3 mg kg-¹ ao logo dos pontos amostrais. Em relação ao Zn, pode-se observar que os teores permaneceram altos, com tendência crescente à maior acumulação em ramos e folhas. Por outro lado, o canal apresentou padrões opostos nas concentrações de Zn, sendo altos teores em folhas (58,8 mg kg-¹) e flores (52,9 mg kg-¹). As concentrações reportadas pelo presente trabalho permitem inferir que metais traços presentes no Saco do engenho tendem a maior teor na área mais interna próxima ao pátio da antiga Cia Mercantil Ingá, diluindo-se para a foz. No canal as maiores concentrações de Fe e Mn estando relacionadas a influência de drenagem do terminal de minério e carvão do porto. Na espécie de samambaia as análises de biomoléculas demostram a existência de 2 espécies químicas de As na estrutura da planta, enquanto para o mangue foram encontradas 3 espécies químicas nas folhas e 2 nas flores e galhos. Logo, faz-se necessário a realização de novos estudos para identificar as espécies químicas de As no mangue do Saco do Engenho. Palavras-chave: oceanografia química; efluente; metais traço; fitoquelatina; Baía de Sepetiba.
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