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Navegando por Assunto "Oceanografia"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação crítica da disciplina Prática Oceanográfica (CG-05028) sob o ponto de vista dos estudantes de graduação do Curso de Oceanografia da Universidade Federal do Pará
    (2007) DEMARCHI, Cao Güttler; ALVES, Marcelo Augusto Moreno da Silva; http://lattes.cnpq.br/6827421024057527
    O Oceanógrafo é um profissional que apresenta um perfil onde as atividades de campo são muito necessárias. Durante seu período de formação no curso de graduação, as disciplinas práticas, são obrigatórias para seu amadurecimento e chegam a ser aguardadas com entusiasmo pelos estudantes, momento em que poderão praticá-las. Este estudo é uma avaliação crítica realizada com alunos das turmas de 2000 a 2004 do curso de graduação em Oceanografia da UFPA, que até o momento haviam cursado a disciplina Prática Oceanográfica (CG-05028). Com o objetivo de detectar deficiências no processo de ensino aprendizagem, bem como averiguar o nível de satisfação e os aspectos positivos e negativos neste processo. Para isso, foram aplicados questionários com perguntas relativas as questões envolvidas com a disciplina. Os dados obtidos foram colocados em planilha eletrônicas, onde foram gerados gráficos e apresentados os resultados. Estes mostraram que as áreas da Oceanografia (geológica, biológica e química), obtiveram índices positivos nas avaliações. A área da Oceanografia física não foi analisada. Apesar dos índices positivos, faz-se necessária uma nova avaliação, visto que, novos alunos e professores ingressaram no curso de graduação em oceanografia, tendo como finalidade o melhoramento da relação de aprendizagem teoria-prática dos alunos do curso de graduação em oceanografia.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo dos parâmetros meteoceanográficos de um estuário amazônico
    (2017-09-06) SILVA, Adriano Magalhães da Paixão e; ROLLNIC, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6585442266149471; BORBA, Thaís Angélica da Costa; http://lattes.cnpq.br/6210073723678433
    A zona costeira amazônica (ZCA) abriga algumas dezenas de estuários e canais de maré; possui características meteoceanográficas distintas do restante do Brasil; e sofre influência do fenômeno El Niño – Oscilação Sul (ENOS). Devido ao grande número de estuários e a dimensão da ZCA, há uma grande lacuna no conhecimento sobre as condições meteorológicas, e por isso, esse trabalho teve como objetivo descrever os parâmetros meteoceanográficos, em função da sazonalidade, maré, e ocorrência de fenômeno ENOS. O trabalho foi realizado no rio Mojuim, norte do Brasil, próximo a desembocadura de um grande estuário (do rio Pará), os quais estão sob influência de regime de meso a macromaré semidiurno e com clima quente úmido classificado como AWA’A’. Dados de precipitação, ventos, temperatura (do ar e da água) e condutividade da água foram coletados a partir de uma estação meteoceanográfica fixa programada para fazer medições a cada 5 minutos de janeiro de 2016 até abril de 2017. Foram calculados valores de salinidade, e valores diários e mensais desses e dos demais parâmetros físicos citados anteriormente, além de analisada a influência da ENOS na precipitação e relacionado os parâmetros hidrológicos e atmosféricos, através da correlação de Pearson. Os resultados de precipitação exibiram valores mais elevados durante janeiro a abril, e menores valores de agosto a dezembro de 2016, com chuvas bem distribuídas ao longo dos meses, com exceção do mês de janeiro e dezembro. Durante os meses analisados, a precipitação foi elevada no El Niño, e baixa na La Niña. Os ventos apresentaram direção predominante para nordeste e com velocidade máxima de 10 m/s e ventos da 3 a 5 m/s mais frequentes; com ventos mais definidos nos meses menos chuvosos e com uma variação da intensidade influenciada pela temperatura do ar. Essa última teve uma variação sazonal pouco significativa, porém os meses de maio, junho e julho apresentaram amplitude térmica mensal alta, em relação aos demais meses. Nos meses analisados, a salinidade variou de 0 a 30, e mostrou variação forte com a maré e a precipitação nos períodos sazonais. Assim como, a temperatura da água sofreu grande influência da temperatura do ar, porém com uma variação sazonal menor do que a mesma. Logo, a região apresentou 3 períodos sazonais bem marcados (como já observado por outros autores); efeito inverso da precipitação durante o ENOS; influência dos ventos alísios na direção e da temperatura do ar na intensidade dos ventos; baixa variação sazonal da temperatura do ar e da água; e variação sazonal da salinidade semelhante à outras localidades da zona costeira amazônica.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Limitações da setorização sedimentar do estuário Mocajuba
    (2018-01-29) PEREIRA, Débora Rodrigues; MONTEIRO, Sury de Moura; http://lattes.cnpq.br/4309806566068586
    Este estudo trata da dificuldade da identificação dos setores marinhos, transicionais e fluviais em um estuário dominado por macromaré. O objetivo do trabalho é identificar os setores do estuário Mocajuba, nordeste paraense, e se este pode ser setorizado perante suas características sedimentológicas. A partir disso, a nossa hipótese é que o estuário Mocajuba pode ser setorizado quanto às suas características sedimentológicas e que será possível distinguir os seus setores, marinho, intermediário e fluvial. Assim, a técnica aplicada foi a Setorização sedimentar. Os procedimentos analíticos adotados foram: granulometria; quantificação do teor de matéria orgânica e carbonato de cálcio; e tratamento estatístico, através da Análise de Agrupamento e de Componentes Principais. Com isso, obtivemos três grupos: o grupo 1, agrupa as frações arenosas muito finas (57%), pobremente selecionados, assimetria negativa e hidrodinâmica moderada. A porcentagem média de Lama foi 9,39%, MO com 0,67% e CaCO3 com 6,24%. O grupo 2 agrupa as frações arenosas médias (45,5%) e arenosas grossas (31,8%), moderadamente selecionadas, assimetria positiva a muito positiva e alta hidrodinâmica. Apresentou os valores médios de: 5,8% de Lama, 0,68% de MO e 6% de CaCO3. O grupo 3 apresenta o maior número amostral, representado pela fração síltica média (43,8%) e grossa (28,6%), pobremente selecionada, assimetria positiva a muito positiva, e hidrodinâmica moderada. A porcentagem média de Lama foi 83,71%, MO 0,75% e CaCO3 com 9,38%, e atingiu máximo neste grupo, de 20,98% de CaCO3. Contudo, ao propor a Setorização sedimentar a partir de ferramentas estatísticas, observamos empecilhos que mascararam os limites de cada setor. Assim, a Setorização sedimentar foi limitada e não permitiu a aplicação dos modelos estuarinos ao Mocajuba. De início atribuímos esta divergência ao 1) método estatístico utilizado. Porém, observamos que este método é amplamente empregado em diversos estuários de modo eficaz, assim como pode ser aplicado ao estuário Mojuim, adjacente ao Mocajuba. Portanto, refutamos esta hipótese e consideramos que 2) o estuário Mocajuba possui configuração geológica/geomorfológica diferenciada. Assim, esta configuração pode ser consequência: da evolução estuarina; do baixo aporte fluvial; da alta influência marinha; e da orientação retilínea do canal, possivelmente moldada pela presença de uma falha tectônica e ação da maré. Portanto, concluímos que não é possível setorizar o estuário Mocajuba a partir das suas características sedimentológicas.
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