Navegando por Assunto "Nutritionists"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Atuação do nutricionista na alimentação escolar: uma revisão sistemática(2018) COSTA, Felipe Alcântara da; FRAZÃO, Andréa das Graças Ferreira; http://lattes.cnpq.br/5712188054153873; SILVA, Luisa Margareth Carneiro da; http://lattes.cnpq.br/2465169924232779Introdução: O profissional nutricionista vem ampliando cada vez mais seu espaço de atuação no mercado de trabalho, tanto no setor público como no privado, desde a regulamentação da profissão 1967, as instituições de ensino superior que ofertam curso de graduação em nutrição aumentaram bastante. Objetivo: o objetivo da presente revisão sistemática foi descrever a atuação do nutricionista na alimentação escolar relatados nas bases cientificas. Metodologia: Revisão sistêmica, com busca no banco de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), utilizando as bases de dados: Lilacs e Scielo usando os descritores “Políticas de Alimentação e Nutrição”, “Alimentação escolar”, “Nutricionista”, “Educação alimentar e nutricional” e “Saúde na escola”. Foram incluídos: documentos que estivesses de acordo com o objetivo proposto por este estudo, nacionais, publicados nos últimos 10 anos e disponíveis no formato completo. Foram excluídos: documentos que não correspondiam ao período de 20082017, incompletos, repetidos, internacionais, e os que não faziam referência a objetivo deste estudo. Resultados: A maioria dos estudos foram publicados no ano de 2013, sendo que maior parte foi publicado na Revista de Nutrição, boa parte destes estudos foram realizados na região Sul. As atividades mais realizadas pelos nutricionistas referem-se ao diagnostico nutricional dos alunos, a interação com os agricultores familiares, a supervisão nas atividades de higienização e o assessoramento do Conselho de Alimentação Escolar – CAE. Conclusão: A partir da revisão sistemática, evidenciou-se que os nutricionistas desenvolveram algumas atividades obrigatórias previstas na legislação, contudo ações obrigatórias como a elaboração de fichas técnicas, manual de boas práticas e aplicação de testes de aceitabilidade apareceram negligenciadas nos artigos selecionados.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Conhecimento e atitudes de nutricionistas em relação ao vegetarianismo(2021) NEVES, Darlene do Socorro Silva das; SILVA, Joyce Castro da; MACHADO, Liliane Maria Messias; http://lattes.cnpq.br/9318593653454690São poucos os estudos que buscam analisar o conhecimento e as atitudes a cerca das dietas vegetarianas em profissionais de Nutrição. Em nível nacional, não foram encontrados trabalhos sobre a referida temática. Considerando que entre os brasileiros, 14% acima de 16 anos se declaram vegetarianos, o objetivo da presente pesquisa foi estimar os conhecimentos e atitudes de nutricionistas em relação ao vegetarianismo. Trata se de estudo transversal de amostragem não probabilística com 102 nutricionistas da região Metropolitana de Belém que responderam a um questionário online contendo 28 itens, sendo 19 na categoria conhecimento e 9 na categoria atitudes. A parte destinada à mensuração do conhecimento incluiu itens sobre adequação de macronutrientes (proteínas), micronutrientes e das dietas vegetarianas para diferentes fases da vida, além de itens sobre a relação entre vegetarianismo e saúde. As questões de atitudes abordaram a crença pessoal na adequação das dietas vegetarianas e sobre os sentimentos ao lidar profissionalmente com o tema. Para caracterização dos sujeitos, foram feitas perguntas sobre hábito alimentar, idade, tempo de formado, aspectos da formação acadêmica, área de atuação e vivência do vegetarianismo na prática profissional. O resultado foi média de 64,9±15,2% nas questões sobre conhecimento e de 65,8±22,6% em atitude. As questões que tiveram maior percentual de acerto foram as de caráter geral, enquanto as mais específicas tiveram percentuais mais baixos. A maioria dos participantes pensa que é necessário combinar sempre aminoácidos na mesma refeição para formar proteínas completas, que o vegetariano precisa suplementar ferro e que não precisa suplementar a vitamina B12 e acredita que as dietas vegetarianas não são adequadas para esportistas, grávidas e nutrizes. Nos estratos de idade, o grupo que mais se afastou da média geral foi o de profissionais com 50 anos ou mais, refletindo o fato de que até a década de 1990 o vegetarianismo ainda era visto como inseguro nutricionalmente. Os melhores percentuais de acerto nas duas categorias foram provenientes dos nutricionistas ovolactovegetarianos (10% da amostra). No geral, 46% dos nutricionistas participantes disseram ter visto aumentar o número de adeptos ao vegetarianismo e não se sentir à vontade para responder perguntas de pacientes, clientes ou alunos sobre vegetarianismo. E 92,2% sentem necessidade de mais informações sobre o tema para o seu exercício profissional. Foi quase unanimidade (97% de concordância) que as dietas vegetarianas poderiam ter mais espaço nos cursos de graduação da área de Nutrição. Conclui -se que a maior parte dos nutricionistas pesquisados têm atitudes positivas em relação ao vegetarianismo. Quanto aos percentuais de acerto nas questões de conhecimento, observa se a necessidade de se destinar mais atenção à temática e suas especificidades, com o intuito de melhor atender as expectativas e demandas deste público crescente.