Navegando por Assunto "Morte"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Antropologia mortuária: sentimentalismo contemporâneo acerca da morte(2020-11-21) RODRIGUES, Elisa Gonçalves; GODOY, Renata de; http://lattes.cnpq.br/5173744417832044; https://orcid.org/0000-0002-8138-8670A seguinte monografia tem como objetivo analisar a morte através da abordagem da Antropologia das Emoções e apontar como estes sentimentos são interpretados e aceitos coletivamente, socialmente e institucionalmente. Para tanto, foi desenvolvida uma pesquisa etnográfica usando como referência o cemitério Santa Izabel, em Belém/PA, onde realizei entrevistas, observação e registro fotográfico. Foi possível traçar um pequeno panorama de como a morte é sentida ou percebida por um grupo de 50 pessoas que representavam tipos diferentes de usuários daquele espaço, sendo que o Dia de Finados em 2019 foi escolhido para realização de toda a coleta dados, onde concluiu-se no hiato de dados e teorias que os sentimentos relacionados à morte configuram o indivíduo socialmente e suas emoções contemplam e justificam a interpretação da morte diante do individual e do coletivo. O trabalho pretende contribuir para compreender quais sentimentos se conectam com o pensamento imediato sobre a morte, seja em espaços fúnebres como o cemitério, seja na indústria funerária, e assim refletir sobre a padronização da morte e seus ritos na contemporaneidade.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) A percepção de acadêmicos de enfermagem sobre o processo de morte morrer no CTI(2019-06-12) SANTOS, Christiane Tereza Aleixo dos; MIRANDA, Suelen da Silva; VASCONCELOS, Esleane Vilela; http://lattes.cnpq.br/3557011938603953A morte é um fenômeno frequente nos Centros de Terapia Intensiva, e ao se deparar com esse cenário os alunos acabam sofrendo um impacto muito grande, e sua saúde mental acaba ficando fragilizada. Isso mostra que o processo de ensino aprendizagem dos acadêmicos frente ao processo de morte e morrer ainda está sendo deficiente, pois acaba não os preparando para encarar a morte como um processo natural e inerente a existência humana. Deste modo, o estudo apresenta as seguintes questões: quais as percepções dos acadêmicos de enfermagem frente ao processo de morte e morrer? E como essas percepções podem influenciar na sua formação profissional. Possui como objetivo: Descrever as percepções dos acadêmicos de enfermagem frente ao processo de morte e morrer na unidade de terapia intensiva e analisar as implicações dessas percepções para a formação profissional. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista semiestruturada, norteada por roteiro, elaborado com base nos objetivos do estudo com perguntas abertas. A amostra foi formada por 30 graduandos de enfermagem do oitavo e do nono semestre de enfermagem da Universidade Federal do Pará, em Belém do Pará. Para proceder à análise dos dados optou-se em trabalhar com a técnica de análise temática para a formação das unidades. Desse modo, surgiram três categorias norteadoras para o estudo: Preparação profissional para o enfrentamento do processo morte e morrer; A morte e seus significados; A postura do futuro profissional frente as situações que englobam a morte e o morrer. Diante do exposto, nota-se que há um despreparo acadêmico, que a dificuldade de discutir sobre o assunto e a não aceitação da morte como parte da vida deixam os profissionais perplexos e distantes dos pacientes em iminência de morrer, dificultando as tomadas de decisão e lidar com os sentimentos negativos gerados.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) A percepção dos profissionais de saúde acerca de cuidados paliativos em um hospital público na região do Xingu(2021-11-18) VIEIRA, Pedro Henrique Gomes; CARVALHO, Peperson Pietro Cavalcante; OLIVEIRA, Ana Carolina Alves de; http://lattes.cnpq.br/4557731242508115Cuidados Paliativos (CP) compreendem um conjunto de práticas e discursos, focados para ação em fase do período final da vida, de pacientes que possuem doença ameaçadora, fora da possibilidade de cura, promovendo o cuidado integral a fim de garantir melhor qualidade de vida, evitando intervenções desnecessárias. O CP aborda o enfermo em 4 esferas de sofrimento: espiritual, físico, emocional e social, seja desde o controle de sintomas totais como abordagem familiar, morte e luto. O brasil ocupa a 42ª posição no índice de qualidade de morte, refletindo o mal cuidado de pacientes em fase final de vida. Esta pesquisa tem por finalidade avaliar a percepção dos profissionais de saúde de um hospital público da região do Xingu acerca dos assuntos de cuidados paliativo através de um questionário disponibilizado via google forms e em campo, constando de onze itens a serem respondidos, sendo perguntas abertas e fechadas, com enfoque sobre o que os profissionais de saúde conhecem sobre o tema, pois isso implica diretamente na qualidade do cuidado de pacientes com doença ameaçadora à vida. A análise foi realizada pelas respostas ao questionário, feitos em entrevistas. Avaliando a percepção dos profissionais a respeito do assunto em sua rotina. Diante do analisado, é possível inferir que mesmo o hospital disponibilizando de um protocolo em cuidados paliativos, as equipes ainda apresentam fragilidades no manejo dos pacientes com doenças terminais. Faz-se necessário treinamento de forma contínua e equivalente para todos os profissionais do hospital.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Perfil Clínico-epidemiológico dos casos com suspeição diagnóstica de tromboembolismo pulmonar no hospital universitário João de Barros Barreto (HUJBB) no período de 2015 a 2021(2022) BECHARA, Luis Felipe de Oliveira; ARAÚJO, Rodrigo Silva Belard; LIBONATI, Rosana Maria Feio; http://lattes.cnpq.br/3818175484709618; https://orcid.org/0000-0002-1425-7806; SILVA, Cleonardo Augusto da; http://lattes.cnpq.br/6915020171580144Tromboembolismo pulmonar (TEP), decorre do desprendimento de trombo originado no sistema venosos profundo ou cavidade cardíaca direita, e posterior oclusão da artéria pulmonar ou seus ramos. Possui clínica inespecífica e diagnóstico com angiotomografia de tórax. Quando não tratada tem cerca de 30% de letalidade. O objetivo do trabalho é analisar o TEP em pacientes hospitalizados. Para esse intuito, foi realizado um estudo de coorte retrospectivo do perfil clínico-epidemiológico de pacientes com suspeição diagnóstica de tromboembolismo pulmonar no Hospital Universitário João de Barros Barreto, entre 2015 e 2021, com análise de 48 prontuários. No estudo, 50% são do sexo feminino, apesar do sexo masculino estar mais exposto a fatores de risco para TEP. A maioria dos casos (47,9%) estão entre 60 a 98 anos, sendo a sexta década de vida a faixa etária mais acometida, nos casos diagnosticados como TEP. Em conformidade com representatividade da região, a cor/raça foi de 91,7% declarados pardo. O tempo de internação em até 30 dias em 66,7% dos casos, está acima da média de 8,7 dias referente ao ano de 2019. Houve recorrência de 10,4% em 6 meses para internação, o que é possível ter em até um terço dos casos. A imobilidade com 45,8%, foi o fator de risco de maior expressividade, e aumenta a probabilidade de TEP em duas a cinco vezes. A clínica relacionada a existência de câncer, com 33,3% dos casos, teve maior prevalência, e confere na presença de quimioterapia, aumento do risco de evento trombótico em duas a seis vezes. Não houve diagnóstico de TEP, e os exames realizados são das comorbidades existentes. O escore de Wells evidenciou TEP provável em 57,1% de 7 diagnósticos de trombose venosa profunda (TVP) realizados. O óbito é maior no sexo masculino (56,3%), que é detentor de uma maior mortalidade no TEP. Tiveram significância estatística, os fatores de risco e comorbidades, metástase (p=0,039) e TVP (p<0,001), onde 25% dos óbitos tinham metástase e 100% dos óbitos sem TVP, apesar de ser junto com o TEP, as principais causas de óbito evitáveis em pacientes hospitalizados. Conclui-se que os dados clínico-epidemiológicos não discordaram com a literatura. A existência de TVP eleva a probabilidade de TEP, e a metástase é um fator de risco, além de comorbidade, associado ao óbito. Pesquisas são necessárias para fazer um protocolo diagnóstico na inexistência do método diagnóstico ideal.