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Navegando por Assunto "Mina Pedra Branca do Amapari"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo petrográfico e geoquímico das formações ferríferas e rochas associadas da mina pedra branca do Amapari (Amapá)
    (2013-09) PAIVA, Hanna Paula Sales; VILLAS, Raimundo Netuno Nobre; http://lattes.cnpq.br/1406458719432983
    A mina Pedra Branca do Amapari está localizada à cerca de 18 km a SE da cidade de Serra do Navio, no estado do Amapá, e dela tem sido lavrado minério de ferro oriundo de formações ferríferas bandadas que pertencem à Suíte Metamórfica Vila Nova (SMVN), de idade paleoproterozoica. Este estudo objetivou caracterizar petrográfica e quimicamente essas formações, bem como as rochas a elas associadas, estimar as condições sob as quais o pacote rochoso foi metamorfisado e registrar possíveis evidências de atividade hidrotermal pós-metamorfismo na área da mina. Com base em dados mineralógicos e texturais, subsidiados por microscopia eletrônica de varredura (MEV-EDS) e difração de raios-X, foram identificadas três principais variedades litológicas: a) formações ferríferas (FFB); b) xistos; e c) rochas calciossilicáticas, nas primeiras reconhecidos tanto itabiritos como FFB com anfibólio. Compondo essas rochas, várias associações mineralógicas foram definidas: quartzo – hematita – magnetita ± pistacita ± apatita ± hercinita ± granada, quartzo – hematita – magnetita – actinolita ± pistacita ± apatita e actinolita – microclina – biotita – quartzo – diopsídio – hematita – magnetita ± titanita, respectivamente para os itabiritos, FFB com anfibólio e xistos, além de actinolita – quartzo – hematita - magnetita ± epidoto, diopsídio – calcita – actinolita – quartzo – hematita - magnetita ± hercinita e diopsídio – magnetita – quartzo - hematita para as rochas calciossilicáticas. Estas paragêneses são consistentes com derivação a partir de rochas sedimentares (químicas e clásticas), que foram depositadas em ambiente de plataforma passiva e, subsequentemente, submetidas a condições de metamorfismo regional da fácies epidoto-anfibolito. A presença de hercinita é indicativa de que podem ter prevalecido as condições de mais alta pressão desta fácies, de modo que seriam plausíveis, para a estabilização daquelas paragêneses, os intervalos de P=7-10 kb e T=500-650oC. As FFB tiveram como protólitos possivelmente jaspilitos ou rochas similares, admitindo-se no caso das FFB com anfibólio alguma contaminação dos sedimentos ferrífero-silicosos com material carbonático. Para os xistos, os protólitos podem ter sido grauvacas feldspáticas com matriz pelítico-carbonática, enquanto que as rochas calciossilicáticas foram possivelmente derivadas de margas. Quimicamente, FFB, xistos e rochas calciossilicáticas podem ser rigorosamente distinguidas em termos de SiO2, Fe2O3(t), CaO e MgO, que são seus principais componentes e refletem a abundância de quartzo, magnetita, hematita, actinolita e diopsídio. Os xistos, em especial, são as rochas mais ricas em K2O e TiO2 por conta das apreciáveis quantidades de microclina, biotita e titanita que apresentam. A discriminação química também pode ser feita com base nos conteúdos de determinados elementos traço. As FFB são enriquecidas em Sr, Ni, V e Cr, e empobrecidas em Co relativamente às demais rochas. Considerando que alguns desses elementos mostram baixa mobilidade no ambiente supergênico, eles podem auxiliar no mapeamento litológico daquelas rochas em áreas muito intemperizadas e pobres em afloramentos. Evidências de atividade hidrotermal advêm da presença de veios/vênulas de quartzo e de calcita que cortam as rochas, e principalmente do material rico em Mn que foi depositado em condutos abertos por zonas de cisalhamento de direção NW-SE.
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