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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação da qualidade de vida dos acadêmicos do curso de Medicina da UFPA, Campus Altamira
    (2021-11-18) SILVA, Larissa Luciana Pires; PORTO, Thaylla Hanna Rodrigues; LAURENTINO, Rogério Valois; http://lattes.cnpq.br/1614212724390938
    O curso de graduação em ciências médicas exige dedicação intensa do estudante e possui vários fatores estressores que são apreendidos de forma individual e subjetiva. Estudos apontam como principais fontes de estresse a perda da liberdade pessoal, excesso de pressões acadêmicas, desumanização, falta de tempo para lazer e convívio com a família e amigos, competição, entre outros. Vários podem ser os efeitos físicos resultados por esse estresse, como doenças musculoesqueléticas crônicas, baixa autoestima, ansiedade ou depressão. Dessa forma, a qualidade de vida do estudante de medicina pode ser afetada. O objetivo do estudo é avaliar a qualidade de vida dos estudantes do curso de medicina da Universidade Federal do Pará, campus Altamira. Trata-se de um estudo exploratório de corte transversal que teve como proposta metodológica a pesquisa com enfoque quantitativo, com análise descritiva. Foi utilizado na pesquisa, um instrumento de avaliação de qualidade de vida: WHOQOL-bref, desenvolvido pela Organização Mundial da Saúde. A coleta foi feita por meio do formulário online Google Forms e a análise pelo Software Bioestat 5.0 e do Microsoft Excel 2019. Entre os resultados obtidos têm-se que são predominantemente do gênero masculino, solteiros e com idade entre 21 e 25 anos. Entre os questionários aplicados, podemos observar que o primeiro ano curricular possui o pior escore de qualidade de vida e o quinto ano tem o melhor escore. Outrossim, os valores de p foram > 0,05, não havendo diferença estatisticamente significativa entre os domínios avaliados em uma mesma turma, tampouco entre os quatro domínios de diferentes turmas de medicina.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Iniciação científica na graduação de medicina da universidade federal do pará: a percepção do acadêmico
    (2011) CARVALHO, Deyvid Brian Cavalcante Carlos de; CARVALHO, Rodrigo Cavalcante Carlos de; AMORIM, Paulo Roberto Alves de; http://lattes.cnpq.br/9016377417917097
    A educação médica interessa e repercute em todo o mundo e de forma cada vez mais acentuada, em função da globalização. No Brasil, essa discussão, intensificada com o processo de construção do SUS, foi ampliada a partir das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina, mas pouco se discute sobre ensino médico e pesquisas. No Enade 2007, 39% dos alunos informaram iniciação científica regulamentar em seu curso; 12% declararam existir sem regulamentação e 6,5% informaram a existência de iniciação científica sem integralização curricular; 10,9% disseram que não é oferecida e 31% não souberam opinar. No último Provão, 20,9% dos alunos responderam que a participação em iniciação científica contribuiu para sua formação e 30,7% declararam não ter participado desse tipo de programa. Este estudo verificou junto aos estudantes do sexto ano de Medicina da Universidade Federal do Pará, a existência de iniciação científica em seus cursos, a participação ou não nessas atividades e os possíveis motivos para a não participação ou sua inexistência. Mesmo sendo crescente o número de alunos de graduação em iniciação científica, ainda são muitas as razões para a não realização ou não participação dos alunos. Mais de 90% dos alunos defendem a obrigatoriedade da iniciação científica na graduação médica, e a falta de estímulo institucional foi apontada como a principal causa da não participação em atividades de pesquisa, fato que coincide com estudos anteriores realizados em outras instituições.
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