Navegando por Assunto "Medical students"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Depressão, ansiedade, insônia e burnout em estudantes de Medicina durante a pandemia da covid-19(2021-11-18) MELO, Débora Leão; SANTOS, Ozélia Sousa; http://lattes.cnpq.br/0732396645940620A quarentena e o isolamento social são estratégias que estão sendo utilizadas para conter a propagação da COVID-19, infecção causada pelo sars-cov-2, conhecido como novo coronavírus. Mas além do perigo do adoecimento físico pelo novo vírus, existe ainda um maior risco de adoecimento mental devido ao cenário pandêmico. Aliado a isso, vários estudos demonstram que estudantes de medicina são mais propensos a desenvolver problemas relacionados a saúde mental do que a população em geral. Objetivo: avaliar a percepção e os efeitos psicológicos frente ao isolamento social na situação de pandemia da COVID-19. Método: O público-alvo foi estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Pará - Campus Altamira. Tratou-se de um estudo transversal de caráter quantitativo realizado a partir de um levantamento de informações por meio Survey, através da plataforma Google Formulários. As análises estatísticas descritivas e inferenciais foram realizadas conforme dados obtidos. Resultados: Obteve-se 194 respostas dos 223 discentes matriculados no curso. Da amostra, 64 (32.98%) apresentaram escore positivo para transtorno de ansiedade generalizada, 100 (51.54%) para sintomas de insônia, 73 (37.62%) para depressão maior e 8.24% para burnout durante o período pandêmico. Conclui-se que acadêmicos de medicina parecem estar mais suscetíveis ao adoecimento mental e a pandemia da COVID 19 pode intensificar o sofrimento. Assim, se faz necessário mais estudos que esclareçam os determinantes causais além de mais intervenções ativas que visem a saúde mental dos alunos de medicina.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Iniciação científica na graduação de medicina da universidade federal do pará: a percepção do acadêmico(2011) CARVALHO, Deyvid Brian Cavalcante Carlos de; CARVALHO, Rodrigo Cavalcante Carlos de; AMORIM, Paulo Roberto Alves de; http://lattes.cnpq.br/9016377417917097A educação médica interessa e repercute em todo o mundo e de forma cada vez mais acentuada, em função da globalização. No Brasil, essa discussão, intensificada com o processo de construção do SUS, foi ampliada a partir das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina, mas pouco se discute sobre ensino médico e pesquisas. No Enade 2007, 39% dos alunos informaram iniciação científica regulamentar em seu curso; 12% declararam existir sem regulamentação e 6,5% informaram a existência de iniciação científica sem integralização curricular; 10,9% disseram que não é oferecida e 31% não souberam opinar. No último Provão, 20,9% dos alunos responderam que a participação em iniciação científica contribuiu para sua formação e 30,7% declararam não ter participado desse tipo de programa. Este estudo verificou junto aos estudantes do sexto ano de Medicina da Universidade Federal do Pará, a existência de iniciação científica em seus cursos, a participação ou não nessas atividades e os possíveis motivos para a não participação ou sua inexistência. Mesmo sendo crescente o número de alunos de graduação em iniciação científica, ainda são muitas as razões para a não realização ou não participação dos alunos. Mais de 90% dos alunos defendem a obrigatoriedade da iniciação científica na graduação médica, e a falta de estímulo institucional foi apontada como a principal causa da não participação em atividades de pesquisa, fato que coincide com estudos anteriores realizados em outras instituições.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) A prevalência de ansiedade e/ou depressão em acadêmicos de medicina da universidade federal do Pará atendidos no serviço de apoio psicossocial ao discente-SAPS - janeiro de 2005 a dezembro de 2010.(2011) BASTOS, Lorena Iris Seabra; PENA, Syrlei de Sousa; SOUZA, Rosana Nazaré Leão; http://lattes.cnpq.br/3042295253924570; https://orcid.org/0000-0001-6269-9249; BEZERRA, Benedito Paulo; http://lattes.cnpq.br/9414720167627002Objetivo: Investigar a prevalência de sintomas de ansiedade e/ou depressão em alunos de medicina da Universidade Federal do Pará no período de janeiro de 2005 a dezembro de 2010 atendidos no Serviço de Apoio Psicossocial ao Discente e avaliar o seu papel. Método: A coleta de dados foi realizada por meio da revisão de prontuários que ocorreu no período de janeiro de 2010 a maio de 2010. Resultados: O presente estudo contou com o levantamento de 663 prontuários dos quais 190 (28,7%) eram alunos do curso de medicina. Destes 190 42,5% não apresentaram diagnóstico de ansiedade e/ou depressão, 5,7% pacientes estavam com prontuário com dados incompletos, logo apenas 98 compuseram a amostra. A prevalência do índice de depressão foi maior no gênero feminino (59,2%), na faixa etária de 22 a 25 anos (55,1%), solteiros (96,9%), católicos (68,4%) e provenientes do próprio estado (51%). Os maiores riscos de desenvolvimento dessas patologias encontram-se entre os alunos do primeiro (25,5%), quarto (25,5%) e sexto ano (19,4%). Os sintomas depressivos mais freqüentes foram as crises de choro, tristeza e distúrbios do sono. Já os de ansiedade foram angústia e choro fácil. Constatou-se que a porcentagem de abandono (35,8%) do serviço foi significativa, uma vez que esta taxa apresentou se muito semelhante a taxa de alta melhorada (36,6%). Conclusões: O curso médico parece estar associado ao desenvolvimento de quadros ansiosos e depressivos nos estudantes de medicina. Maiores taxas de sintomatologia ansiosa foram encontradas no início do curso, sugerindo dificuldades na adaptação de novos métodos de ensino, assim como no quarto ano que antecede o internato e no sexto ano quando acontecem, as provas de residência. A existência de programas que possam identificar e tratar esses alunos precocemente são fundamentais para o aprimoramento de futuros médicos. Por fim, observou-se a importância de ter um serviço que consiga identificar precocemente os estudantes de risco, assim como tratar os doentes com diagnóstico de ansiedade e/ou depressão e outras patologias.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Prevalência de síndrome do intestino irritável em internos do curso de medicina(2011) ARAÚJO, Lívia Carvalho de; SOUZA JÚNIOR, Octávio Gomes deINTRODUÇÃO: Os distúrbios funcionais são responsáveis por 50% dos atendimentos realizados em Gastroenterologia. A Síndrome do Intestino Irritável (SII), entidade dita funcional, acomete de 10 a 20% da população mundial, sendo, em sua maioria, adultos jovens e do sexo feminino, possuindo impactos sociais, econômicos, na saúde pública e, principalmente na qualidade de vida dos indivíduos acometidos. OBJETIVO: Identificar a prevalência da SII em internos do curso de medicina da Universidade Federal do Pará (UFPA) e suas características clínicas. MÉTODOS: Estudo prospectivo e descritivo. Realizado com 150 internos do curso de medicina da UFPA, após aprovação do comitê de ética em pesquisa do Hospital Universitário João de Barros Barreto, que se voluntariaram em participar do estudo, no período de maio a junho de 2011. Os resultados obtidos foram lançados no Microsoft Acess e exportados para planilhas do Microsoft Excel. RESULTADOS: A prevalência da SII encontrada foi de 17,5%, sendo a maioria (66,6%) pertencente ao sexo feminino. Entre os subtipos da síndrome mais prevalentes, não houve diferença estatística entre a forma diarréica (38%) e a mista (38%). A maioria dos entrevistados (66,6%) classificou seus sintomas como de moderada intensidade. Houve grande associação de piora dos sintomas com ingestão de laticínios (61,9%), maior do que a descrita na literatura. A maioria dos entrevistados (57%) apresentava os sintomas há mais de cinco anos e de forma recorrente. CONCLUSÃO: A prevalência da SII entre os internos de medicina da UFPA foi maior que a descrita na população em geral, afetando na maioria mulheres, com predomínio de sintomas de moderada intensidade.