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Navegando por Assunto "Medical education"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Educação médica, conhecimento e adesão ao uso de larcs entre acadêmicas de medicina em Belém-PA
    (2023-12-15) SILVA, Juliana de Moraes; COSTA, Victória Menezes da; CONDE, Simone Regina Souza da Silva; http://lattes.cnpq.br/3375802140515152; https://orcid.org/0000-0003-0278-4972
    Os métodos contraceptivos reversíveis de longa ação (do inglês, LARCs) apresentam diversos benefícios no controle contraceptivo eficaz e na facilidade de uso, entretanto observam-se barreiras a sua adesão entre as universitárias, inclusive das ciências da saúde. Nesse sentido, o presente trabalho almeja analisar o conhecimento e adesão ao uso de LARCs entre estudantes de medicina, além de avaliar a percepção das mesmas em relação à educação médica sobre o assunto. Tratou-se de um estudo descritivo transversal, desenvolvido na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Pará. Foram incluídas as acadêmicas maiores de idade, matriculadas regularmente no segundo, sexto ou décimo segundo período, que já haviam iniciado a vida sexual. Os dados foram obtidos através de questionário e representados no Microsoft Excel® 2013 e analisados no Bioestat 5.3. As entrevistadas eram, em sua maioria, pardas, solteiras, entre 18 e 25 anos e possuíam acesso a planos de saúde. A maioria fazia uso de método contraceptivo, sobretudo o anticoncepcional oral e houve uma deficiência global no conhecimento a respeito dos LARCs. Além disso, a percepção das participantes aponta o déficit no repasse de informações a respeito de tais métodos tanto no currículo acadêmico quanto do médico pessoal. Desse modo, foi possível identificar a carência da abordagem adequada a respeito da variedade de métodos contraceptivos e a melhor escolha individualizada para o paciente, percebida na graduação em medicina e na prática clínica.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Iniciação científica na graduação de medicina da universidade federal do pará: a percepção do acadêmico
    (2011) CARVALHO, Deyvid Brian Cavalcante Carlos de; CARVALHO, Rodrigo Cavalcante Carlos de; AMORIM, Paulo Roberto Alves de; http://lattes.cnpq.br/9016377417917097
    A educação médica interessa e repercute em todo o mundo e de forma cada vez mais acentuada, em função da globalização. No Brasil, essa discussão, intensificada com o processo de construção do SUS, foi ampliada a partir das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina, mas pouco se discute sobre ensino médico e pesquisas. No Enade 2007, 39% dos alunos informaram iniciação científica regulamentar em seu curso; 12% declararam existir sem regulamentação e 6,5% informaram a existência de iniciação científica sem integralização curricular; 10,9% disseram que não é oferecida e 31% não souberam opinar. No último Provão, 20,9% dos alunos responderam que a participação em iniciação científica contribuiu para sua formação e 30,7% declararam não ter participado desse tipo de programa. Este estudo verificou junto aos estudantes do sexto ano de Medicina da Universidade Federal do Pará, a existência de iniciação científica em seus cursos, a participação ou não nessas atividades e os possíveis motivos para a não participação ou sua inexistência. Mesmo sendo crescente o número de alunos de graduação em iniciação científica, ainda são muitas as razões para a não realização ou não participação dos alunos. Mais de 90% dos alunos defendem a obrigatoriedade da iniciação científica na graduação médica, e a falta de estímulo institucional foi apontada como a principal causa da não participação em atividades de pesquisa, fato que coincide com estudos anteriores realizados em outras instituições.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Letramento em saúde e a influência da linguagem nas práticas médicas: percepção dos estudantes de medicina de universidades públicas de Belém do Pará
    (2023-12-15) ASSIS, Alexa Camila Lopes de; JARDIM, Giovanna Coutinho; VALLINOTO, Izaura Maria Vieira Cayres; http://lattes.cnpq.br/0691046048489922; https://orcid.org/0000-0003-1408-8384
    O Letramento em Saúde refere-se à capacidade de um indivíduo adquirir, processar e compreender informações relacionadas à saúde, de forma que um letramento insatisfatório pode trazer maior morbidade ao paciente. Contudo, esse assunto é pouco difundido nos cursos de ciências da saúde, o que pode resultar em desvalorização da comunicação adaptada na condução adequada de pacientes. Portanto, a presente monografia tem por objetivo avaliar a percepção dos acadêmicos de medicina de faculdades públicas em Belém do Pará em relação ao tema 'Letramento em Saúde' e como esse conhecimento impacta ao longo de sua formação. Trata-se de um estudo quantitativo descritivo transversal realizado em duas faculdades de medicina em Belém do Pará, a Universidade Federal do Pará e a Universidade Estadual do Pará. A amostra incluiu 723 alunos matriculados no período de setembro a dezembro de 2022 e a coleta de dados ocorreu através de questionários. A análise foi realizada com Microsoft Excel e Bioestat 5.4, usando os testes estatísticos Qui-quadrado e teste G (α=5%, p ≤ 0,05%). Verificou-se que os dados socioeconômicos e a faculdade de origem do estudante não têm relação significativa com o conhecimento acerca do Letramento em Saúde. Em algumas questões, houve diferença entre os ciclos básico, clínico e internato no que tange à explanação sobre terminologias coloquiais (p < 0.0001), dificuldades de estabelecer relação médico-paciente (p = 0.0379), de fazer prescrição para pacientes com ensinos fundamental (p = 0.0008) e médio (0.0003), discussões sobre prescrição mais compreensível na matriz educacional (p < 0.0001) e menor risco de morbimortalidade com Letramento em Saúde (p = 0.0182). Além disso, estudantes que conhecem o conceito do Letramento em Saúde identificam mais os testes que analisam a literacia dos pacientes (p = 0.0011), porém o conhecimento do conceito e dos testes é baixo (15.49% e 4% respectivamente). Também, o nível de dificuldade de estabelecer condutas médicas aumenta quanto menor o nível escolar do paciente (p < 0.0001). Diante o exposto, o assunto não é difundido adequadamente nas universidades pesquisadas, tanto em nível curricular quanto no extracurricular e, também, a maioria dos estudantes não conhece o conceito nem as características do Letramento em Saúde. Urge mais abordagem e mais pesquisas sobre o assunto.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    As palavras são vida? Um estudo sobre a utilização da linguagem poética e informal no ensino da medicina
    (2022) DUARTE, Tiago Braga; BAHIA, Silvia Helena Arias; http://lattes.cnpq.br/2391902445390605; https://orcid.org/0000-0003-2201-8909; DEL NERO, Luciana Brandão Carreira; http://lattes.cnpq.br/5056614008350803; https://orcid.org/0000-0001-8563-0535
    INTRODUÇÃO: Ao longo do curso de medicina, o estudante se depara com inúmeros termos comparativos, informais e poéticos, sendo o uso das metáforas recorrente em educação médica durante toda a matriz curricular. OBJETIVO: O presente estudo teve como objetivo realizar um registro de tais termos. MÉTODO: Os termos foram coletados mediante consulta direta à literatura médica, sendo contempladas quatro grandes áreas médicas, além de duas outras especialidades. RESULTADOS: No universo de 865 termos, Clínica Médica correspondeu 35,8% deste total. A Patologia Clínica contribuiu com (26,2%), seguida da Pediatria (22,0%), Cirurgia geral (17,4%), Radiologia (10,5%), e a Ginecologia e Obstetrícia, por sua vez, (7,0%). 667 termos (77,5%) faziam alusão apenas a imagens enquanto 168 (19,5%) termos fizeram alusão metafórica de sentido. Além disso, apenas 92 (10,6%) dos termos constam na base de dados internacional consultada, enquanto 773 (89,4%) inexistem na mesma. CONCLUSÃO: A capacidade humana de criar e comparar, além da sensibilidade poética e artística intrínseca ao ser humano, está também presente na Educação Médica. Nestes termos informais e poéticos, as alusões de imagem foram majoritárias. Porém, é necessário que haja uma maior valorização destas expressões a nível científico, com atualizações na base de dados dos DeCS para que haja a inclusão da maioria destes termos e expressões. Assim, é importante que haja mais estudos nesta área rica de possibilidades e ainda pouco explorada.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Qualidade de vida de estudantes de medicina de uma universidade pública no norte do país
    (2024-11-13) SILVA, Sabinaluz Natal Malheiros da; CAMPOS, Raul Antônio Lopes Silva; CONDE, Simone Regina Souza da Silva; http://lattes.cnpq.br/3375802140515152; https://orcid.org/0000-0003-0278-4972
    Introdução: A qualidade de vida dos estudantes de medicina influencia tanto no desempenho acadêmico quanto na prática profissional com pacientes. A busca por uma formação em medicina representa um desafio abrangente que abarca tanto dimensões intelectuais quanto emocionais, exercendo um impacto direto na qualidade de vida dos estudantes. Objetivos: Investigar e analisar a qualidade de vida dos estudantes de medicina da Universidade Federal do Pará (UFPA) - Campus Belém ao longo do curso. Método: Foi realizado um estudo observacional, analítico, transversal, por meio de um questionário composto por duas partes: i) questionário sociodemográfico e, ii) questionário VERAS-Q (Qualidade de Vida do Estudante e Residente da Área da Saúde). Selecionados estudantes do curso de medicina da UFPA – Campus Belém, de todos os anos do curso, obtendo-se 509 respostas válidas. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Instituto de Ciências da Saúde da UFPA sob o CAAE nº 66611122.4.0000. As análises estatísticas foram feitas com o auxílio do programa SPSS, versão 24.0 e em todos os testes adotou-se o nível de significância α = 5%. Resultados: Identificou-se que estudantes do sexo feminino (p = 0,00), provenientes de processos seletivos especiais ou cotas (p = 0,005), portadores de deficiência (p = 0,023) e que migraram para cursar medicina (p = 0,002) apresentaram pontuações mais baixas de qualidade de vida. Além disso, observou-se que fatores como idade mais jovem (entre 18 e 21 anos) (p = 0,043), pertencimento aos grupos étnicos negro ou pardo (p = 0,013), estar nos primeiros anos do curso ou ciclo (p = 0,027) e a falta de espiritualidade (p = 0,046) exerceram influência negativa sobre a qualidade de vida dos estudantes de medicina. Por outro lado, a presença de filhos (p = 0,034) e o estado civil de casado (p = 0,07) foram associados a uma melhoria na qualidade de vida, especialmente no aspecto psicológico. Conclusões: os resultados encontrados ressaltam a importância de políticas e práticas institucionais que promovam a inclusão, equidade e bem-estar de todos os estudantes de medicina. Portanto, para garantir um ambiente acadêmico saudável e propício ao desenvolvimento integral dos estudantes de medicina, é essencial implementar medidas que tenham como foco essas questões, criando uma cultura de apoio, respeito à diversidade e promoção do bem-estar em todas as suas dimensões, tendo como foco especial os grupos vulneráveis quanto aos piores índices de qualidade de vida.
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