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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Petrografia da capa doloítica neoproterozoica do sul do cráton amazônico, região de Mirasol d'Oeste, Mato Grosso
    (2012-02) GAIA, Valber do Carmo de Souza; SOARES, Joelson Lima; http://lattes.cnpq.br/1345968080357131; NOGUEIRA, Afonso César Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/8867836268820998
    A capa dolomítica da Formação Mirassol d’Oste está inserida no contexto da última glaciação criogeniana (635 Ma) e representa a base do Grupo Araras, ocorrendo na borda sul do Cráton Amazônico, município de Mirassol d’Oeste, Estado do Mato Grosso. A caracterização petrográfica permitiu identificar três microfácies carbonáticas: dolomudstone, doloboundstone dolopackstone/dolomudstone. A microfácies dolomudstone apresenta dolomita microcristalina geralmente neomorfisada, gradando para dolomita microespática a pseudoespática, com porosidade vug e móldica, peloides e discretas laminações. O doloboundstone também apresenta dolomita microcristalina frequentemente neomorfisada para microesparitos a pseudoesparitos. Ocorre porosidade fenestral preenchida por hidrocarboneto e cristais de dolomita formando a laminação fenestral (laminação estromatolítica), assim como porosidade vug e móldica. O dolomudstone/dolopackstone diferencia-se do dolomudstone pelas laminações fenestrais e do doloboundstone pelo fato da laminação fenestral ser parte de megamarcas onduladas, formadas em regime fluxo oscilatório. Além de apresentar cristais ripiformes de pseudomorfos de gipsita de composição silico-aluminosa (Si, Al e O). Os processos diagenéticos identificados foram: 1) cimentação eodiagenética (calcita, sílica e gipsita), mesodiagenética (dolomita e calcita) e telodiagenética (óxido/hidróxido de Fe); 2) neomorfismo iniciou-se no final da eodiagênese até a mesodiagênese; 3) formação de porosidade secundária, representada por fraturas, vugs e poros móldicos; 4) migração de hidrocarboneto que ocorre quase concomitantemente a formação do cimento de dolomita euédrica e em sela; 5) compactação com formação de estilólitos; 6) formação de minerais autigênicos de pirita, pirrotita(?) e óxidos de Mn, Fe e Ti; 7) dissolução tardi-mesodiagética a telodiagenética formando poros móldicos e vugs e mobilizando o hidrocarboneto. A precipitação da dolomita é associada a atividade microbial e as laminações são resultado da formação de tapetes microbianos que assimilam a dolomita microcristalina. A deposição da capa dolomítica ocorreu em plataforma marinha eufótica moderadamente profunda, de baixa energia, com água saturadas em Ca2+, MgSO42- e HCO3-, que proporcionou a precipitação de dolomita micrítica.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Petrografia e evolução diagenética no contato entre as Formações Raizama e Sepotuba, Neoproterozóico do sudoeste do Cráton Amazônico, região de Glória d’Oeste, MT
    (2016) BEZERRA JÚNIOR, Alexandre Castelo Branco; SILVA JÚNIOR, José Bandeira Cavalcante da; http://lattes.cnpq.br/8615194741719443
    O Grupo Alto Paraguai situado no estado do Mato Grosso, é composto por rochas siliciclásticas que foram depositadas na Faixa Paraguai e na porção sudoeste do Cráton Amazônico no final do Ciclo Brasiliano/Pan-Africano, na transição Ediacano-Cambriano (~541 Ma). Intensos processos diagenéticos mudaram consideravelmente o arcabouço das rochas depositadas em ambiente plataformal, aflorantes na Pedreira Império, região de Glória d’Oeste, referentes as porções superior da Formação Raizama e inferior da Formação Sepotuba. Este trabalho aborda a petrografia das rochas que afloram na Pedreira Império, tomando como base a proposta de associação de fácies (AF), de trabalhos publicados recentemente, descritas como: associação de fácies 1 (AF1) – Shoreface dominado por ondas e tempestades; AF2 – Fluvial entrelaçado distal; e AF3 - Planície de maré. Análises petrográficas revelaram processos de dolomitização seguidos de dissolução, caracterizado pela existência de megaporos, que é diretamente associado a geração de feições cárticas, observadas próximas ao contato entre as AF1 e AF2. O estudo petrográfico das rochas siliciclásticas das formações Raizama e Sepotuba permitiu estabelecer a ordem dos principais eventos diagenéticos que as afetaram: 1) compactação mecânica 2) cimentação de sílica 3) dolomitização 4) Dissolução 5) Precipitação de cristais carbonáticos autigênicos dentro das cavernas. As rochas foram classificadas como, AF1: dolomitos, dolomitos com terrígenos, quartzo-arenitos com cimento carbonático e subarcósio com cimento carbonático; AF2: dolomitos; AF3: dolomito com terrígenos e quartzo-arenitos.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Petrografia e proveniência dos arenitos cambrianos da Formação Diamantino, Sul do Cráton Amazônico, região de Diamantino, Mato Grosso
    (2012) FREITAS, Anderson Felipe da Costa; SILVA JÚNIOR, José Bandeira Cavalcante da
    O último registro de sedimentação da Faixa Paraguai, no sul do Cráton Amazônico, região centro-oeste do Brasil é representado pelos depósitos siliciclásticos da Formação Diamantino do Grupo Alto Paraguai, de idade neoproterozoica-cambriana. As melhores exposições da Formação Diamantino ocorrem na região da cidadede Diamantino, Estado do Mato Grosso, inserida na sub-bacia foredeep de Barra do Bugres. Análises petrográficas nos arenitos das associações de turbiditos, prodelta/mar restrito e frente deltaica da Formação Diamantino, em combinação com estudos de proveniência por meio de minerais pesados, paleocorrente e datação de zircão detrítico permitiram desvendar as prováveis áreas-fonte da Formação Diamantino. Subarcósios e grauvacas feldspáticas predominam na associação de fácies de turbiditos, sublitarenitos, subarcósios e grauvacas líticas caracterizam os depósitos de prodelta/mar restrito e litarenitos e litarenitos feldspáticos ocorrem nos depósitos de frente deltaica. Os arenitos foram submetidos aos estágios eo a mesodiagenético, que incluem infiltração mecânica de argila, cimentação por hematita e calcita, sobrecrescimento de quartzo e feldspato, compactação mecânica e química.Os minerais pesados identificados foram zircão, turmalina, rutilo, granada e, subordinadamente, apatita, sillimanita, calcita, anfibólio, piroxênio, clorita e monazita.Os arenitos da Formação Diamantino são supermaturos, mas o alto valor do índice ZTR (% zircão + turmalina + rutilo) pode ser menor devido a não identificação de grãos instáveis envoltos por películas de óxido-hidróxido de ferro.Datações geocronológicas de zircão detrítico da associação de frente deltaica indicaram uma idade neoproterozoica-cambriana para a Formação Diamantino, com uma idade mínima de deposição após 541 ± 7 Ma. A fonte deste material teria origem do próprio cinturão de cavalgamento a ESE, indicado também pelos dados de paleocorrentes dos lobos deltaicos com migração preferencial para NW e SW. As rochas metassedimentares do Grupo Cuiabá de idade Neoproterozoica seriam as possíveis fonte para a sedimentação Diamantino, concomitante a fase inicial de colisão que levou a estabilização da Faixa Paraguai Norte no final do Neoproterozoico.
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