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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Geologia, petrografia e geoquímica de dois plútons graníticos isotrópicos da região de Canaã dos Carajás (PA) e suas afinidades com as suítes graníticas da Província Carajás
    (2016-02-26) AFONSO, Jully Mylli Lopes; OLIVEIRA, Davis Carvalho de; http://lattes.cnpq.br/0294264745783506
    Os dois plútons graníticos isotrópicos que afloram na porção centro-oeste do município de Canaã de Carajás são intrusivos em granitoides arqueanos e até a realização deste trabalho não haviam sido descritos na literatura. São formados por rochas hololeucocráticas de composição monzogranítica e de textura equigranular hipidiomórfica média. Apresentam aspecto de granitos evoluídos, onde a biotita é o único mineral ferromagnesiano e estão frequentemente associadas à fluorita, além de allanita, zircão, apatita e epidoto. As transformações em estágio subsolidus são marcadas pelas ocorrências de albita, serecita, epidoto e clorita. A presença frequente de intercrescimento granofírico e fluorita apontam para colocação dos corpos em níveis crustais rasos com importante atividade de fluidos durante a fase final de cristalização dos mesmos. Ambos mostram comportamento geoquímico e padrão textural que os distinguem completamente das associações graníticas arqueanas de Carajás, mas que deixam evidente suas afinidades com granitos intraplaca do tipo-A de origem crustal (subtipo A2) e com aqueles de caráter reduzido (Corpo II) a fracamente oxidado (Corpo I), ambos apresentando elevadas razões FeOt/(FeOt+MgO) - ≥ 0,91. A anomalia negativa de Eu e a baixa razão La/Yb, mostrada por estas rochas, é característica de granitos evoluídos e as distinguem daquelas de caráter oxidado que constituem a Suíte Jamon, mas que às aproximam dos granitos reduzidos, em especial daqueles da Suíte Serra dos Carajás. Os valores baixos a moderados de SM encontrados, reforçam o caráter reduzido a fracamente oxidado destas rochas, e assemelham-se aqueles granitos da Suíte Serra dos Carajás. O contraste geoquímico existente entre os plútons estudados e os granitos desta suíte, que apresenta um maior enriquecimento nos teores de FeOt, MgO, CaO, TiO2, Sr, Ba, Nb, e Zr nos primeiros, podem sugerir que a fonte de seu magma e/ou processos de evolução magmática não foram inteiramente coincidentes com aqueles já identificados para as suítes paleoproterozoicas. No entanto, apesar do significativo avanço no conhecimento destes corpos graníticos, ainda há a necessidade de se aprofundar o estudo sobre a natureza deste magmatismo, sobre tudo, a partir da obtenção de dados de química mineral, geocronológicos precisos (U-Pb) e isotópicos (Lu-Hf). Tais metas devem compor os principais objetivos do plano de trabalho para o desenvolvimento da dissertação de mestrado do autor no Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica - UFPA.
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