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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Aleitamento materno e fatores associados à prevenção da obesidade infantil: uma revisão integrativa de literatura(2022) PINTO, Ana Caroline Corrêa; ALVES, Layla Sandia Cezário; SILVA, Luísa Margareth Carneiro da; http://lattes.cnpq.br/2465169924232779; https://orcid.org/0000-0002-9065-7879Introdução: Nos últimos anos observa-se que a prevalência de aleitamento materno (AM) está aquém dos padrões estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e os índices de obesidade infantil têm se mostrado em crescimento exponencial. A correlação entre ambos são motivos de estudos, uma vez que, cientificamente pode-se analisar os benefícios do AM na prevenção da obesidade infantil. Objetivo: Identificar e descrever as evidências atuais acerca da correlação do aleitamento materno e proteção/prevenção da obesidade infantil. Métodos: Este estudo trata-se de uma pesquisa qualitativa com aplicação de normas de revisão integrativa da literatura, a fim de se obter evidências de vários tipos de estudo sobre a temática pesquisada. Foi executada a busca de artigos científicos disponibilizados em meios eletrônicos, publicados nos últimos cinco anos. Os dados foram coletados entre o mês de abril e meados de maio de 2022. Resultados: Foram encontrados um total de 140 artigos nas bases de dados científicas os quais foram analisados primariamente, através da leitura do título. Posteriormente ao processamento da seleção foram identificados 128 artigos relevantes à pesquisa, dos quais foram selecionados 18, a partir dos critérios preestabelecidos. Por fim, foram excluídos da pesquisa mais 8 artigos que não se adequaram aos critérios de inclusão, sendo incluído um total final de 10 artigos, indexados na base de dados MEDLINE, 9 deles disponíveis em inglês e 1 disponível em inglês e espanhol. Conclusão: Há relação direta entre a prática do aleitamento materno e a prevenção de excesso de peso, principalmente quando a oferta é exclusiva até os 6 meses. O tempo de aleitamento apresenta influência sobre proteção ou predisposição ao sobrepeso e obesidade.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Avaliação do hábito intestinal de lactentes em aleitamento materno exclusivo(2009) MENEZES, Iara Fernandes; QUEIRÓZ, Lenilson Rodrigo Pinho Botelho; AMORIM, Cláudio Sergio Carvalho de; http://lattes.cnpq.br/8144230236195341O leite materno é fundamental para a saúde nos seis primeiros meses de vida, por ser um alimento completo e perfeitamente adaptado ao metabolismo da criança. A OMS recomenda o aleitamento materno exclusivo nos primeiros quatro a seis meses de vida. No Brasil, o Ministério da Saúde recomenda o aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida. Observa-se que a ausência de amamentação ou sua interrupção precoce e a introdução de outros tipos de alimentos na dieta da criança têm sido freqüentes, com conseqüências potencialmente danosas à saúde da criança, como a constipação intestinal. A freqüência das evacuações é variável entre os diferentes indivíduos, assim sendo, nas crianças maiores de um ano e no adulto as evacuações podem variar de uma a cada setenta e duas horas até três evacuações em vinte e quatro horas. Em crianças recebendo aleitamento materno exclusivo o habito intestinal pode variar, podendo em muitas delas o intervalo entre as evacuações ser superior a três dias, mas com eliminação de fezes normais, caracterizando o quadro de pseudoconstipação intestinal. Considerando-se a carência de dados sobre a prevalência de pseudoconstipação em nossa região e objetivando maior conhecimento do habito intestinal de crianças em aleitamento materno exclusivo realizou-se um estudo transversal no Ambulatório de Puericultura do HFSCMPA, com 200 crianças menores de seis meses de idade, recebendo aleitamento materno exclusivo. Foram coletadas informações sobre idade, peso, estatura, sexo, intervalo entre as evacuações, número de evacuações ao dia e consistência das fezes e inseridas no programa EPI INFO, versão 6.04 para análise estatística. As tabelas e gráficos construídos no Microsoft EXCEL 2003. Para análise da significância foi utilizado o teste t-Student na comparação da diferença entre as médias, em cada mês de vida, com nível = 0,05 (5%), através do software BioEstat 5.0, assinalando com asterisco (*) os valores significantes. A idade dos pacientes variou de 0 a 6 meses, sendo maior o número de pacientes com 1 mês de vida Em relação ao número de evacuações, a predominância foi de 1 a 3 evacuações/dia, correspondendo a 60% dos pacientes pertencentes a amostra. O intervalo entre as evacuações predominante foi menor ou igual a três dias correspondendo a 85,5% dos pacientes estudados. A consistência das fezes em quase sua totalidade foi líquida ou pastosa (98,5%). A pseudoconstipação foi diagnosticada em 29 pacientes (14,5%) sendo mais prevalente entre o 2º e 4º mês de vida. A média de evacuações foi de 3.6 evacuações ao dia, e distribuída por faixa etária foi maior na população com um mês de idade. No primeiro semestre de vida, constatou-se que a ausência do aleitamento natural é um fator associado com constipação. O número de evacuações é maior no primeiro semestre de vida, e diminui com o aumento da idade. A freqüência das evacuações em lactentes em aleitamento natural é maior do que a dos em aleitamento artificial. O aleitamento natural deve ser considerado como um fator de proteção contra o desenvolvimento de constipação no primeiro semestre de vida.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Fatores que influenciam o desmame precoce(2019) SOUSA, Neilane Ferreira de; SOUZA, Rosa Beatriz Monteiro; http://lattes.cnpq.br/0670193589147709; https://orcid.org/0000-0002-4168-6374Introdução: O leite materno atua na prevenção e controle de morbidades na infância e na vida adulta, sendo imprescindível para a proteção e promoção da saúde dos lactentes, influenciando biológica e emocionalmente no seu crescimento e desenvolvimento. Porém, muitas mães preferem promover o desmame precocemente e diversos podem ser os fatores que influenciam na gênese desse acontecimento. Objetivo: Diante do que foi exposto, o objetivo do estudo é realizar uma busca bibliográfica sobre os fatores que influenciam o desmame precoce em crianças de 0 a 2 anos. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura do tipo integrativa. Para busca e seleção dos estudos utilizou-se as seguintes bases de dados: Pubmed, Scielo e Biblioteca Virtual em Saúde-BVS, utilizando as palavras chave: Lactentes; Aleitamento materno e desmame precoce, após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 15 estudos, os quais foram publicados entre os anos de 2015 a 2019. Resultados: Expostos os resultados e a articulação entre os conteúdos dos trabalhos científicos selecionados, percebe-se que existe uma variedade de fatores relacionados a interrupção do aleitamento materno. Na realização do presente estudo, houve um maior destaque para o retorno da mãe ao trabalho, o mito do leite fraco e/ou insuficiente, assim como a baixa escolaridade, idade materna e traumas mamilares. Considerações Finais: Portanto é necessário, trabalhar as políticas públicas de saúde voltadas para a prevenção do desmame precoce, a educação em saúde individual e coletiva durante o pré-natal, e acompanhamento da lactante pelas equipes de saúde durante todo o processo de lactação.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Hábitos alimentares de crianças menores de dois anos na região metropolitana de Belém-Pa-Brasil.(2022) SOUSA, Douglas Monteiro de; SILVA, Luísa Margareth Carneiro da; http://lattes.cnpq.br/2465169924232779; https://orcid.org/0000-0002-9065-7879Objetivo: o objetivo desta pesquisa foi descrever os hábitos alimentares de crianças menores de 2 anos de idade em 3 munícipios da Região Metropolitana de Belém-Pará-Brasil. Metodologia: Estudo transversal descritivo-analítico com aplicação de questionário on-line via google formulários, realizado em 3 munícipios da Região metropolitana de Belém, Pará. A amostra da pesquisa foi aleatória simples, constituída de responsáveis e/ ou cuidadores (maior de 18 anos), da criança menor de 24 meses, que foram alcançados através do compartilhamento de link por meio da internet. As perguntas formuladas no inquérito foram baseadas nos marcadores de consumo alimentar da plataforma do SISVAN, e acrescidos de perguntas referentes ao uso de bicos artificiais (chupeta e/ou mamadeira) e quanto ao consumo de alimentos regionais a criança. As variáveis estudadas foram mensuradas por meio do programa Microsoft Excel, e analisados no programa Bioestat 5.3, para estatística analítica foi utilizado o teste estatístico Kruskal-Wallis. Adotou-se como significância um alfa a 5%. Resultados: A amostra foi constituída de 221 respostas. Dos cuidadores (58.37%) possuíam entre 18 e 30 anos, (45.70%) eram solteiros e (55.66%) tinham apenas um filho, além de (40.72%) possuírem o ensino médio completo, e (32.58%) renda familiar mensal de até um salário-mínimo. Em relação as crianças, a maior parte (56.11%) eram do sexo masculino, com idade entre um a dois anos (74.21%). Constatou-se que todas as crianças de zero a seis meses estavam em aleitamento materno. No entanto, observou-se uma oferta precoce de outros alimentos, além do consumo de ultra processados por crianças de até dois anos, foi observado nas crianças de 1 a 2 anos que 4.44% já consumiam alimentos regionais. Quanto ao uso de bicos artificiais, houve predominância na faixa etária de crianças entre um a dois. Conclusão: A pesquisa evidenciou práticas alimentares inadequadas nos primeiros anos de vida, demonstrando a importância dos serviços de saúde em conjunto com os profissionais na disseminação de informações sobre amamentação e alimentação. São escassos estudos envolvendo a Região Metropolitana de Belém-Pará-Brasil sobre essa temática.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Prevalência de aleitamento cruzado e saberes sobre esta prática, entre as gestantes atendidas na Estratégia Saúde da Família do município de Belém, estado do Pará(2014) PEREIRA, Carla Regina Gonçalves; PEREIRA, Waltair Maria Martins; http://lattes.cnpq.br/4924860297978838O aleitamento cruzado é a prática de lactação, na qual a criança recebe um leite que não é produzido por sua mãe, e sim por outra mulher, sem qualquer tratamento prévio, consistindo em uma modalidade de amamentação que pode colocar em risco a saúde do lactente. Objetivo: este trabalho teve como objetivo investigar a prevalência do aleitamento cruzado e os saberes sobre esta prática, entre gestantes atendidas na Estratégia Saúde da Família (PSF), do município de Belém, estado do Pará. Método: foi realizada uma pesquisa quanti-qualitativa, com desenho de estudo descritivo, observacional do tipo transversal. Os sujeitos da pesquisa se constituíram de 85 gestantes atendidas nos PSF Galo I, Galo II e Canal da Visconde. Os dados foram coletados através da aplicação de questionário semi-estruturado, entre os meses de setembro a novembro de 2013. Resultados: a prevalência de aleitamento cruzado encontrada foi de 61,54% entre as mulheres que já tinham filhos, a maioria das gestantes entrevistadas amamentaria o filho de outra pessoa caso fosse solicitada sem qualquer restrição, bem como pediriam para outra mulher amamentar seu filho caso achasse necessário. Um grande percentual (94,87%) de entrevistadas presenciou o aleitamento cruzado. Praticamente todas as gestantes relataram que não receberam informação sobre os riscos do aleitamento cruzado pela equipe de saúde durante a realização do pré-natal. Os motivos que justificaram a prática aleitamento cruzado foram: a dificuldade para amamentar e a ausência temporária ou definitiva da mãe. Conclusão: as concepções históricas culturalmente estabelecidas sobre o aleitamento materno, o sentimento de solidariedade, o altruísmo entre as mães, o incentivo ao aleitamento materno sem enfatizar suas contraindicações, em conjunto com a carência de informações sobre os riscos do aleitamento, se configuraram nesta pesquisa como os principais motivos para a prática do aleitamento cruzado.