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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Lúpus eritematoso sistêmico juvenil: características clínico- epidemiológicas e fatores de risco à nefrite lúpica.
    (2011) ALCÂNTARA, Carolina Tavares de; JACOB, Celidia Cristina de Souza; MORAES, Ana Júlia Pantoja de; http://lattes.cnpq.br/8148525864806728; LOPES, Cássia de Barros; http://lattes.cnpq.br/0499011410070767
    O lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LESJ) é uma doença de acometimento inflamatório generalizado crônico, de natureza autoimune e de etiologia multifatorial, que culmina com a produção de autoanticorpos dirigidos a antígenos nucleares, resultando em uma gama de manifestações clínicas, frequentemente de caráter mais grave quando há acometimento do sistema nervoso central e renal, sendo o último denominado Nefrite Lúpica (NL). No presente estudo buscou­se identificar o perfil clínico­epidemiológicoe analisar os fatores associados à NL dos pacientes com LESJ, menores de 16 anos, na Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMPA), no período de janeiro de 2006 a janeiro de 2011. Para isto, realizou­se um estudo retrospectivo, descritivo e analítico, com revisão de 20 prontuários de pacientes com LESJ internados e/ou atendidos nos ambulatórios de Nefrologia e Reumatologia Infantilda FSCMPA, dos quais 17 tinham NL. Os testes exato de Fisher e qui­quadrado de contingência foram utilizados para determinar as variáveis associadas à NL, sendo significativos valores do p≤0,05.O intervalo de idade mais frequente encontrado foi de 9 aos 12 anos(75%) e o sexo feminino foi o mais acometido (95%). As manifestações clínicas mais prevalentes foram: artralgia (85%), seguida de “rash” malar e fotossensibilidade (60%). A alteração laboratorial mais detectada foi a anemia normocítica e normocrômica (65%) e a positividade do FAN foi observada em todos os pacientes. Os corticóides orais foram utilizados como a principal modalidade terapêutica, sendo empregados em todos os pacientes, enquantoque em metade deles houve necessidade de pulsoterapia. O SLEDAI score mostrou maior gravidade em 75% dos pacientes quando aplicado em uma primeira avaliação, passando para categoria leve a moderada na última avaliação em 95% dos casos. Sessenta e seis por centodos pacientes apresentaram comprometimento renal no momento do diagnóstico. O edema (70.6%) e a alteração da urinálise (64.7%) foram as manifestações renais mais encontradas; sendo que a lesão histológica renal mais prevalente foi a do tipo IV da Organização Mundial de Saúde (OMS) modificada. O maior número de critérios diagnóstico (> 4) teve associação positiva (P≤0,05) com a NL, sendo apontado como o único fator de risco. Dentre os múltiplos obstáculos para a investigação destes pacientes está o pequeno número de casos em um único centro e a falta de um consenso nacional e internacional em relação as suas características e tratamento clínico, havendo a necessidade de mais estudos.
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