Navegando por Assunto "Jogadores de futebol"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Dimensões de Burnout, estratégias de coping e tempo de prática como atleta federado em jogadores profissionais de futebol(2018-11-09) FERREIRA, Rodrigo Weyll; PIRES, Daniel Alvarez; http://lattes.cnpq.br/4487383675643868; https://orcid.org/0000-0003-2163-5606O objetivo do estudo consiste em investigar as seguintes correlações bivariadas em jogadores profissionais de futebol: a) dimensões de burnout x estratégia de coping; b) tempo de prática como atleta federado x dimensões de burnout; c) tempo de prática como atleta federado x estratégias de coping. Participaram do estudo 54 atletas profissionais de futebol da primeira divisão do Campeonato Paraense de 2018, todos do sexo masculino. Participaram do estudo 54 atletas profissionais de futebol da primeira divisão do Campeonato Paraense de 2018, todos do sexo masculino. A média de idade foi de 24.0 ± 3.9 anos, e a média do tempo de prática como atleta federado foi de 8.7 ± 4.2 anos. Os participantes responderam a dois instrumentos psicométricos de mensuração de burnout e coping. Os resultados evidenciam que: i) os indicadores de burnout foram baixos; ii) a correlação entre as dimensões de burnout e coping foi significativa, negativa e moderada somente entre a dimensão reduzido senso de realização esportiva e a estratégia treinabilidade; iii) não observamos correlação entre o tempo de prática como atleta federado e as dimensões de burnout; iv) encontramos uma correlação significativa, positiva e moderada entre o tempo de prática como atleta federado e a estratégia desempenho sob pressão. As principais conclusões do estudo apontam que atletas com maior tempo de prática federada tendem a apresentar melhor desempenho sob pressão, bem como o desenvolvimento da estratégia treinabilidade pode ser oportuno para a percepção de realização esportiva em atletas.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Níveis de ansiedade pré-competitiva em jogadores de futebol de campo da categoria sub 20(2018-01-30) LIMA NETO, Raimundo Gregório de; PIRES, Daniel Alvarez; http://lattes.cnpq.br/4487383675643868O estudo tem como objetivo analisar os níveis de ansiedade cognitiva, somática e autoconfiança e as dimensões da ansiedade como intensidade, direção e frequência na fase pré-competitiva de uma equipe de futebol masculina sub 20, durante uma competição esportiva a nível estadual. Participaram do estudo 21 jogadores de futebol, do sexo masculino. Foi utilizado o questionário para mensurar o estado de ansiedade, o Inventário de Estado de Ansiedade Competitiva Revisado, (Revised Competitive State Anxiety Inventory – 2) - (CSAI-2R), validado para língua portuguesa por Fernandes et al. (2013a). Os dados foram analisados estatisticamente com emprego do software GraphPad Prism, versão 7.3. O teste de Shapiro-Wilk foi empregado para verificar a normalidade das dimensões. Não havendo normalidade nos dados, utilizamos a estatística não paramétrica com o emprego dos testes de Kruskall Wallis e Friedman com post hoc de Wilcoxon para as comparações entre os escores de suas dimensões. Os jogadores avaliados apresentaram na dimensão intensidade, autoconfiança elevada em relação aos escores de ansiedades cognitiva e somática com resultados significantes. Já na dimensão direção, os resultados em relações as ansiedades cognitiva e somática, os jogadores, acharam as mesmas pouco debilitantes em relação ao desempenho, porém a autoconfiança se destacou como facilitadora para o seu desempenho, obtendo resultados significantes em relação às ansiedades cognitiva e somática. Na dimensão frequência, a autoconfiança se destacou mais uma vez com um escore elevado, e ansiedades cognitiva e somática com baixos escores, com isso obtendo resultados significantes, e mostrando que os jogadores foram muitas vezes mais autoconfiantes. Dessa forma nossos resultados demostraram que os atletas reportam elevados escores de autoconfiança, com baixos níveis de ansiedade cognitiva e somática, em todas dimensões mensuradas. Concluímos que a experiência competitiva pode influenciar nas percepções de ansiedade e de autoconfiança, podemos concluir que elevados escores de autoconfiança e baixos níveis de ansiedades cognitiva e somática, podem colaborar com a hipótese de que a mesmas pode melhorar rendimento e desempenho esportivo em partidas de futebol.