Logo do repositório
  • Português do Brasil
  • English
  • Español
  • Français
  • Entrar
    Novo usuário? Clique aqui para cadastrar. Esqueceu sua senha?
Logo do repositório
  • Tudo na BDM
  • Documentos
  • Contato
  • Português do Brasil
  • English
  • Español
  • Français
  • Entrar
    Novo usuário? Clique aqui para cadastrar. Esqueceu sua senha?
  1. Início
  2. Pesquisar por Assunto

Navegando por Assunto "Idoso"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 20 de 38
Resultados por página
Opções de Ordenação
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    A arteterapia como instrumento na melhora da autoestima em idosos institucionalizados
    (2018) BORGES, João Otávio Pinheiro; FERNANDES, Daiane de Souza; http://lattes.cnpq.br/4124678360512470
    OBJETIVOS: Conhecer a utilização da arteterapia como instrumento para a elevação da autoestima e autoimagem de pessoas idosas institucionalizadas. METODOLOGIA: Estudo descritivo, com abordagem qualitativa, realizado em uma Instituição de Longa Permanência para Pessoas Idosas, com 10 moradoras entre 69 e 97 anos, que participaram das oficinas de arteterapia. Para verificação da autoestima utilizou-se a escala de Rosemberg antes e após a intervenção. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Emergiram duas categorias, o primeiro relacionado a ressignificação do conceito de inutilidade através da arteterapia. E o segundo pertinente a elevação da autoestima por meio da arteterapia. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Através da escala de Rosemberg foi possível constatar uma mudança positiva no sentimento de autoestima das idosas, no entanto se faz necessário dar continuidade as atividades, pois as idosas devem ser estimuladas frequentemente para fortalecer sua autoimagem e consequente melhora na qualidade de vida.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Aspectos fármaco-epidemiológicos de idosos atendidos em um hospital escola
    (2007) RESENDE, Karina Dias; COSTA, Mayra Creão da; MOREIRA, Karlo Edson Carneiro Santana; http://lattes.cnpq.br/8900712225728917; LOBATO, Carla Mércia Souza Dacier; http://lattes.cnpq.br/4771029327932183; https://orcid.org/0000-0003-0071-7776
    Em todo o mundo, a proporção de pessoas com 60 anos ou mais cresce rapidamente e com o envelhecimento humano surgem as alterações orgânicas, associadas a maior suscetibilidade e incidência de processos patológicos. Conseqüentemente, ocorre o aumento do consumo de medicamentos, predispondo assim às interações farmacológicas ou às reações adversas medicamentosas, com efeitos potencialmente letais aos idosos. Deste modo, realizou-se um estudo observacional, descritivo, do tipo transversal dos aspectos da epidemiologia e polifarmácia, em um grupo de idosos atendidos no ambulatório de clínica médica da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará em Belém, no período de 15 de abril a 15 de junho de 2005. A amostra foi constituída por homens e mulheres, na faixa etária de 60 a 98 anos, com registro no hospital, os quais foram submetidos a uma entrevista baseada em um questionário com análise dos respectivos prontuários, receitas médicas, bulas e embalagens. As variáveis foram analisadas de forma descritiva em número absoluto e proporção, apresentados sob a forma de gráficos e/ou tabelas confeccionadas utilizando o programa Microsoft® Office Excel 2003. A análise de possíveis diferenças entre essas proporções, do teste exato de Clopper Pearson e da associação dessas variáveis (Qui quadrado) foram calculadas com auxílio do programa Stats Direct versão 2.2.3, adotando um p< 0,05 para a rejeição da hipótese de nulidade e assinalando com um asterisco os valores significantes. Não ocorreu diferença estatística significante no fato de haverem mais mulheres entrevistadas do que homens. A média de idade foi de 70,8 anos, a maioria dos idosos eram casados, procedentes de Belém, paraenses, apresentando baixa escolaridade e renda, aposentados, grande número de tabagistas e etilistas pregressos. Uma parcela significativa (11,05%) não consumia os fármacos prescritos e 61,3% não precisavam de cuidados na administração dos fármacos. Verificou-se a polifarmácia em 33,1%. As doenças cardiovasculares seguidas das endócrinas foram as mais freqüentes, e os fármacos anti hipertensivos os mais prescritos. Foi de grande relevância traçar os aspectos fármaco epidemiológicos dos idosos atendidos no referido hospital e a partir desses dados iniciar medidas de promoção de saúde, prevenção de agravos, realizar treinamentos e atualizações dos profissionais de saúde em geriatria e gerontologia, com a finalidade de atuarem no diagnóstico e tratamento adequados e assim evitar ações iatrogênicas.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação da cognição em pacientes com doença de Parkinson
    (2022) MORAES, Maurício Tocantins; SOARES, Raimundo Pinto; BORGES, Marina Maria Guimarães; http://lattes.cnpq.br/7093679027858490; https://orcid.org/0000-0003-0156-6279
    A Doença de Parkinson é uma doença crônica e degenerativa dos gânglios de base, com quadro caracteristicamente motor. Os sintomas clássicos são bradicinesia, tremor, rigidez e instabilidade postural. Além disso, há presença de manifestações não motoras, como o comprometimento da função cognitiva. O objetivo deste estudo é avaliar o grau de alteração da função cognitiva, mediante o uso do Mini Exame do Estado Mental (MEEM), correlacionando com dados sociodemográficos, tempo de doença e presença de outras comorbidades. Os dados foram expressos por frequência e analisados mediante teste qui-quadrado e coeficiente de correlação de postos de Spearman pelo programa BioEstat 5.0. Nível de significância adotado foi 5% (p ≤ 0,05). A média das idades dos participantes do estudo foi de 66 anos e a média da pontuação no MEEM foi de 21,95 pontos. Foi identificada relação direta entre a pontuação no MEEM e os anos de escolaridade. Não foram identificadas relações estatisticamente significativas entre a pontuação no MEEM e outras variáveis.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação da dor crônica em pacientes idosos atendidos em um hospital universitário
    (2017) CAPELASSO, Henrique Marcus Lisboa; RODRIGUES, Nezilour Lobato; http://lattes.cnpq.br/0410491342986955
    O envelhecimento populacional é um fenômeno mundial e vem acontecendo de forma acelerada. Estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que em 2050, os idosos serão mais 1.5 bilhão no mundo e representarão 20% da população mundial. De acordo com o IBGE, em 2020, aproximadamente 15% da população brasileira será idosa. Frente a esse novo cenário, alguns desafios se impõem, uma vez que a prevalência de problemas crônicos de saúde também serão maiores. Dentre tais problemas, se encontram diversas patologias relacionadas à Dor Crônica. Por definição, tal enfermidade se define em uma dor que persiste por mais de 3 meses. Na cidade de Belém, ainda não existe nenhum estudo que avalie o perfil epidemiológico dos pacientes portadores de Dor Crônica. Por está razão, esse estudo teve como objetivo avaliar a Dor Crônica e suas repercussões em pacientes idosos atendidos no Hospital Universitário João de Barros Barretos. Bem como, o perfil epidemiológico desses pacientes e sua correlação com a qualidade de vida. Para isso, foram aplicados quatro questionários. Um questionário sócio-demografico, um questionário com a escala numérica e localização dos sítios de dor. Além de um questionário sobre qualidade de vida com nome de WHOQOL-bref. Os questionários foram aplicados em 50 pacientes portadores de Dor Crônica. Os resultados foram tabelados e foi evidenciada uma forte correlação entre a intensidade da Dor Crônica com a piora da qualidade de vida em relação ao Domínio Físico destes pacientes (p=0,038), além de possível correlação com o domínio ambiental dos pacientes (p=0,088).
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação do sistema auditivo e da cognição de pacientes idosos usuários de aparelhos de amplificação sonora individual
    (2017) AZEREDO, Dulcineia Sampaio; SANTOS, Dyanara Stéphany Lemos; PALHETA, Angélica Cristina Pezzin; http://lattes.cnpq.br/3683418356353066
    Introdução: A audição é instrumento da comunicação, sendo de extrema importância ao ser humano. À medida que o indivíduo envelhece há uma perda auditiva natural, a presbiacusia. Considerando o aumento da população idosa no mundo, a prótese auditiva vem ganhando espaço, a fim de diminuir o impacto negativo das perdas auditivas nesta população. Objetivos: Avaliar os benefícios obtidos por idosos após o uso de aparelhos de amplificação sonora individual (AASI) e a função cognitiva desses idosos através do Mini Exame do Estado Mental (MEEM). Método: Foi realizado um estudo prospectivo com 26 idosos, que iniciaram o uso de AASI, sendo aplicado o questionário do MEEM antes e após um período de três a seis meses de iniciado o uso. Resultados: A análise dos escores pré e pós-protetização demonstrou que houve melhora da cognição após o uso do AASI. Ao estratificar a amostra quanto a escolaridade, os pacientes analfabetos não obtiveram ganho (p>0,05); e na classificação por tipo de serviço utilizado, demonstrouse maior benefício pelos pacientes da clínica privada. Conclusão: Os resultados do estudo mostram o benefício da cognição obtido pelo uso do AASI.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Caracterização epidemiológica dos casos de HIV/aids em pessoas com 60 anos ou mais, Pará: período 2006 – 2015
    (2019) OLIVEIRA, Darlene Dias de Sousa Duarte; PROCÓPIO, Thamyres Batista; Moraes, Thayse Moraes de; http://lattes.cnpq.br/5722475427380538; BOTELHO, Eliã Pinheiro; http://lattes.cnpq.br/6276864906384922
    Introdução: Atualmente, o Vírus da Imunodeficiência Humana e a Síndrome da Imunodeficiência adquirida (HIV/aids) continuam sendo um grande desafio à saúde pública mundial. Dentre as faixas etárias em que a taxa de detecção do vírus está aumentando, encontra–se a dos idosos chegando a um expressivo aumento de 201,37% nos últimos dez anos. O estado do Pará é o sétimo entre as unidades federativas brasileiras com maior taxa de detecção do HIV/aids e não se estudou ainda como a epidemia se expressa na população de idosos paraenses. Objetivo: Traçar o perfil epidemiológico de idosos vivendo com HIV/aids no estado do Pará. Materiais e métodos: Trata–se de um estudo descritivo, de caráter retrospectivo, com delineamento transversal, empregando bancos de dados secundários da Secretaria de Estado de Saúde Pública (SESPA) das notificações de HIV/aids em idosos, no período de 2006 a 2015 no Estado do Pará. Os dados foram agrupados por municípios e as variáveis sexo, raça, grupos de exposição, escolaridade e incidência foram estudadas. Os dados foram expressos como taxa bruta e frequência. Resultados: No período de 2006 a 2015, 67 municípios notificaram casos de HIV/aids em idosos e perfazendo um total de 338 casos. Houve uma progressão de notificação de 1283,33% no período estudado. A razão homem/mulher foi de 2,52. Os municípios que mais notificaram foram Belém (90), Ananindeua (41) e Santarém (16). As incidências mais elevadas ocorreram em Cumaru do Norte (414,94), Novo Progresso (369,69) e Canaã dos Carajás (333,06). O município de Tucuruí foi o único que apresentou uma diminuição da taxa de notificação (50%). Entre os homens, a categoria de exposição heterossexual foi a mais prevalente (78,69%). A maioria da amostra possuía o nível escolar baixo (57,19%), eram pardos (80,77%). Conclusão: Os municípios com maiores incidências de HIV/aids foram aqueles com maior crescimento econômico, sugerindo forte associação com o fluxo migratório de trabalhadores associado ao baixo nível de conhecimento da população. Educação em saúde sexual e facilitação aos meios preventivos, diagnósticos e tratamentos para essa população específica precisam ser implementadas.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Trabalho de Curso - Graduação - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    Como se apresenta o cotidiano de idosos em instituições de longa permanência: uma revisão sistemática da literatura
    (2018) AUGUSTO, Fernanda Luciana Monteiro; OLIVEIRA, Luísa Souza Monteiro
    Introdução: Com o aumento na taxa de envelhecimento somada à diminuição gradativa na capacidade da família em prestar os cuidados necessários aos seus membros mais idosos, parece ocorrer um aumento na demanda das pessoas por instituições de longa permanência para idosos (ILPI). Objetivo: compreender como se apresenta o cotidiano de idosos institucionalizados em instituições de longa permanência. Procedimentos Metodológicos: Realizou-se uma revisão sistemática na literatura, no período de Agosto de 2017 a Novembro de 2018, a partir das bases de dados eletrônicas Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), considerando o intervalo em anos de 2008 a 2018. Resultados/Discussão: Após todo o processo de seleção e aplicação dos critérios de elegibilidade, foram incluídos 23 artigos nesta revisão sistemática. Os estudos apontaram que os idosos em contexto de institucionalização se apresentam dependentes para as Atividades de Vida Diária (AVD) e Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVD), sendo o comprometimento funcional maior e predominando o sexo feminino. O aumento da idade, o tempo de institucionalização e as doenças crônicas foram relacionadas a maior dependência no engajamento em atividades cotidianas Conclusão: A partir desta revisão, foi possível evidenciar o crescente o número de idosos que por demandas diversas passam a viver em instituições de longa permanência, este contexto associado a outros fatores como: alta incidência de doenças crônicas nesta população, além de tempo prolongado na instituição e afastamento de seus lares e pessoas significativas, impactando de forma negativa em seu cotidiano, sendo evidenciados prejuízos no desempenho de atividades diárias e com a necessidade de auxílio de terceiros para realizá-las.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Trabalho de Curso - Graduação - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    Correlação entre intensidade da dor, incapacidade funcional e qualidade de vida em idosos com dor lombar crônica não específica
    (2020-12-11) SANTOS, Gyselle Thatiane Leão dos; CARDOSO, Camila Regina; MAGALHÃES, Mauricio Oliveira; http://lattes.cnpq.br/7766377002832983; https://orcid.org/0000-0002-7857-021X
    Objetivo: Analisar a correlação entre intensidade da dor, incapacidade funcional e qualidade de vida em idosos com dor lombar crônica não específica. Método: Trata-se de um estudo de caráter transversal e analítico. Trinta e cinco idosos comunitários com dor lombar crônica não específica realizaram avaliação da dor (Pain Numerical Rating Scale - NRS), incapacidade funcional (Roland Morris) e a qualidade de vida (SF-36). Resultado: Amostra composta por 35 participantes, com idade média de 71,2 anos (±1,1). Os resultados são estatisticamente significativos entre a Intensidade da Dor e incapacidade funcional (rho = ,363), mas não para intensidade da dor e Tempo de dor, Capacidade Funcional e Qualidade de Vida. Conclusão: Os resultados deste estudo indicam que há associação entre intensidade da dor e incapacidade funcional em idosos com dor lombar crônica. Essa informação deve ser levada em consideração por profissionais de saúde no planejamento terapêutico dessa população.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Trabalho de Curso - Graduação - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    Correlação entre postura, capacidade funcional e equilíbrio em idosos
    (2020-11-27) BARBOSA, Juliene Corrêa; MORAES, Márcia Gabriele de Brito; MAGALHÃES, Mauricio Oliveira; http://lattes.cnpq.br/7766377002832983; https://orcid.org/0000-0002-7857-021X
    1 RESUMO 2 Introdução e objetivo: O processo de envelhecimento é caracterizado por um conjunto de 3 alterações morfológicas, fisiológicas, bioquímicas e psicológicas. Devido a essas 4 alterações, os indivíduos podem apresentar alterações posturais e perda progressiva da 5 capacidade funcional e equilíbrio, favorecendo o risco de quedas nessa população. As 6 associações entre tais variáveis ainda não são claras. O objetivo deste estudo foi investigar 7 associações entre alterações posturais, capacidade funcional e equilíbrio em idosos. 8 Métodos: Um total de 41 idosos da comunidade foram avaliados. Para análise das variáveis 9 foi utilizado o software de avaliação postural por fotogrametria (SAPO); para avaliação do 10 equilíbrio foi utilizado o Mini-Balance Evaluation Systems Test (mini-BESTest) e para 11 capacidade funcional ao exercício foi utilizado o Six-minute Walk Test (6MWT) e o Timed 12 Up and Go (TUG). A associação foi analisada pelo teste de regressão linear. A análise 13 estatística foi realizada utilizando o Statistical Package for the Social Sciences Version 20 14 (SPSS IBM Corp, NY, USA), com o nível de significância adotado de p < 0.05 (bicaudal). 15 Resultados e discussão: Na regressão linear, a capacidade aeróbica ([β]= 0.375, 95% 16 [CI]= [0.005, 0.043]), agilidade ([β]= -0.324, [CI]= [-0.903, -0.026]), alinhamento 17 horizontal da pelve ([β]= 0.322, [CI]= [0.032, 1.358]), ângulo de perna/retropé esquerdo 18 ([β]= -0.332, [CI]= [-0.946, -0.039]) e anteriorização da cabeça ([β]= 0.364, [CI]= [0.009, 19 0.101]) foram associadas as alterações no equilíbrio. Os resultados são importantes porque 20 demonstram fatores que pioram o equilíbrio em idosos e orientam profissionais capacitados 21 para atuarem de forma adequada na prática de exercícios físicos para essa população. 22 Conclusões: A piora no alinhamento pélvico, ângulo perna/retropé esquerdo, 23 anteriorização da cabeça, agilidade e capacidade aeróbica podem estar associadas as 24 alterações no equilíbrio em idosos com mais de 60 anos de idade.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Depressão x envelhecimento: uma revisão integrativa de literatura
    (2018) MARTINS, Nathália Karym Araújo; CARDOSO, Gabriela Joice Pinheiro; TAVARES, Roseneide dos Santos; http://lattes.cnpq.br/2302813977671086; GARCIA, Telma Eliane; http://lattes.cnpq.br/8612980964718935
    A mudança na estrutura da pirâmide populacional e o aumento da expectativa de vida, nos mostra o grande aumento da população idosa. Esta é uma fase do curso da vida marcada por mudanças físicas, psicológicas e sociais que acometem todos os indivíduos, se caracteriza como um momento de reflexão, em que o idoso percebe que alcançou muitos objetivos, mas também sofreu muitas perdas, se tornando um momento de maior vulnerabilidade para que ele desencadeie um quadro depressivo. Diante disso e por ser um tema atual, passamos a nos inquietar com a possível correlação entre o processo de envelhecer e a depressão. Nesse sentido, fizemos um mapeamento dos artigos acadêmicos no período de 2013 a 2017 para melhor entender quais são os fatores determinantes e quais os fatores protetivos do quadro depressivo em idosos. A pesquisa foi realizada segundo produções científicas publicadas nas bases de dados da BVS (Biblioteca Virtual da Saúde) por meio de consulta a publicações e posteriormente leitura crítica dos títulos e resumos. Após a leitura dos textos relacionados ao tema da pesquisa, definiram-se duas categorias de análise: fatores predisponentes e determinantes do quadro depressivo em idosos e fatores protetivos para prevenir ou amenizar o quadro depressivo em idosos. Os fatores levantados nos levaram a perceber que devemos ter uma visão global do idoso, olhar o processo de envelhecimento como um todo, sem realizar uma separação dos aspectos psicossociais com o do biológico. O presente estudo tem como intuito contribuir para que os profissionais de saúde, dentre eles o enfermeiro, tenham uma visão mais abrangente sobre o tema e a importância do conhecimento sobre transtorno depressivo, diferenciando tal patologia do processo natural do envelhecimento, assim intervindo de maneira adequada e ideal sobre o idoso, buscando a sua melhora, maior autonomia e uma maior qualidade de vida.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Desidratação em idosos: análise dos fatores de risco e as dificuldades para realizar o diagnóstico – uma revisão sistemática
    (2023-12-15) QUARESMA, Danúbia de Araújo; DIAS, Dhébora Eloysa Farias; VALLINOTO, Izaura Maria Vieira Cayres; http://lattes.cnpq.br/0691046048489922; https://orcid.org/0000-0003-1408-8384
    Introdução: O aumento da população idosa em países desenvolvidos e subdesenvolvidos tem se tornado cada vez mais real e crescente nos últimos anos. Além disso, nessa população torna-se muito frequente as ocorrência e predisposição à desidratação, sendo ela o distúrbio hidroeletrolítico mais comum nessa faixa etária que pode contribuir para o agravamento de patologias e está associada a um aumento das taxas de mortalidade em idosos hospitalizados. Assim, a desidratação deve ser encarada como uma doença prevalente e que deve ser identificada e tratada. Objetivo: Realizar revisão sistemática a fim de investigar os principais fatores de risco e critérios para diagnóstico de desidratação em idosos. Métodos: Através de busca sistemática em bancos de dados PubMed, Scientific Electronic Library (Scielo), Lilaces, Biblioteca Virtual de Saúde e Google Acadêmico utilizando as combinações dos descritores: “idosos”, “desidratação”, “protocolo”, “hidratação”, “ingestão”, “água”, “hipovolemia” e “consumo”. Os dados foram extraídos e organizados para análise. Resultados/Discussão: Foram selecionados 13 artigos e, de acordo com os trabalhos levantados, foram apurados os principais fatores de risco da desidratação relacionados com o processo de envelhecimento, principais critérios para diagnóstico, principais consequências clínicas e fatores para prevenção de desidratação. Assim, pôde-se perceber que a maioria dos idosos tem ingesta hídrica inadequada, assim como prevalência de desidratação nessa faixa. Conclusão: Conclui-se que idosos em geral ficam desidratados por fatores fisiológicos e patológicos, mas, também, pela polifarmácia (diuréticos, laxantes e psicotrópicos). Baixas condições econômica e social também se mostraram como fatores de risco para desidratação. Uma das maiores consequências da desidratação no idoso, se não a maior, é a redução da qualidade de vida desse indivíduo, pela exacerbação de patologias mentais/cognitivas e crônicas, sendo importante investigação precoce e prevenção da desidratação por um método capaz de avaliar fidedignamente o estado de hidratação, possibilitando diagnóstico, tratamento precoce evitando maus prognósticos.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    A educação permanente como estratégia de intervenção na identificação do risco de fragilização em pessoas idosas
    (2018) SOUSA, Evandro Cesar Natividade de; LIMA, Julliana Santos Ribeiro; FERNANDES, Daiane de Souza; http://lattes.cnpq.br/4124678360512470
    O presente estudo teve como objetivo identificar o perfil dos profissionais envolvidos, sensibilizar sobre a importância na identificação dos idosos frágeis e demonstrar a importância da educação permanente como instrumento de intervenção. Trata-se de uma pesquisa descritiva de natureza qualitativa. Após a análise dos dados, houve a inquietação para algumas respostas, levando-nos a selecionar as que se corroboram para a divisão em quatro categorias, que expressam a importância da educação permanente no rastreio de fragilização de pessoas idosas, a saber: O processo de fragilização atrelado ao comprometimento da capacidade funcional, A importância de instrumentos de rastreio para identificação do idoso frágil, O ACS como elo entre a comunidade e a equipe de saúde na identificação do idoso frágil e Desafios para identificação do idoso frágil na Atenção Primária a Saúde. Observaram-se inicialmente algumas deficiências por parte dos profissionais quanto à caracterização do processo de fragilização e seus reais conceitos, bem como a utilização de instrumentos para sua identificação, logo após as capacitações ficaram evidente o empoderamento por parte dos profissionais quanto a real necessidade de conhecer o processo de fragilização em todas as suas dimensões, e a forma correta na utilização dos instrumentos de identificação do idoso frágil, portanto podemos afirmar que a educação permanente constitui-se como um importante instrumento de transformação, capaz de mudar realidades e pensamentos, e promover benefícios dentro da saúde coletiva tanto para os usuários quanto para os profissionais que nela atuam.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    O efeito do treinamento resistido no tratamento da sarcopenia em idosos: uma revisão sistemática
    (2019-12-16) MORAES, Caio Gabriel Alves; SILVA, Anselmo de Athayde Costa e; http://lattes.cnpq.br/4794918582092514; https://orcid.org/0000-0003-2315-5753
    O presente estudo trata-se de uma revisão sistemática acerca do que os estudos relacionados à saúde do idoso apontam sobre a influência do treinamento resistido na qualidade de vida desses indivíduos e no tratamento e prevenção da Sarcopenia, que é a perda de massa, força e potência muscular devido a idade, processo natural do envelhecimento. Com o aumento do número de idosos na população, de aproximadamente 9,8% em 2005 para 14,3% em 2015, de acordo com os sensos do IBGE, e a preocupação com a saúde dessa população aumentou na mesma proporção. Alguns fatores como a diminuição dos níveis de hormônios esteróides, da ingestão protéica, aumento de citocinas pró-inflamatórias e inatividade física durante a vida e a terceira idade contribuem para a aceleração e agravamento desse processo. Apesar de grande parte dos mecanismos responsáveis pela sarcopenia ainda não serem totalmente claros, este fenômeno causa no idoso indisposição, desequilíbrio corporal, perda de força, potência, incapacidade funcional e, devido a esses fatores, pode levar a consequências mais graves, como acidentes, perda de autonomia, entre outras coisas. Comprovadamente, como iremos abordar ao longo do presente trabalho, o treinamento resistido mostra-se como um fator determinante no ganho de força e potência muscular, qualidade de vida e menor dependência de terceiros, por parte dos idosos. A prática regular de exercícios físicos pode ser capaz de promover benefícios aos indivíduos idosos em diversos níveis: morfológico, neuromuscular, metabólico e psicológico, servindo tanto para prevenção quanto para o tratamento das doenças próprias da idade.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Efeitos dos exercícios/terapias mente e corpo sobre a saúde mental e cognitiva do idoso
    (2020-12-23) OLIVEIRA, Jhonatta Marcos Torres de; TORRES, Natáli Valim Oliver Bento; http://lattes.cnpq.br/1927198788019996; https://orcid.org/0000-0003-0978-211X
    Introdução: Manter a saúde mental e cognitiva preservadas é fundamental para a autonomia funcional e qualidade de vida da população idosa. O estilo de vida fisicamente ativo e a prática de exercícios mente e corpo podem ter impacto na diminuição do declínio cognitivo, melhora da saúde mental e qualidade de vida durante o envelhecimento. Método: Realizou-se revisão integrativa da literatura, através de pesquisa nas bases de dados PubMED, Cochrane e Scopus. Foram utilizados os seguintes descritores e suas combinações: “terapias mente e corpo”, “saúde mental”, cognição e idosos. Os critérios de inclusão para a revisão incluem: (a) a disponibilidade do texto completo; b) idosos como participantes de estudo, tendo como intervenção algum tipo de exercício ou terapia mente e corpo ou estudos de revisão sistemática e/ou meta-análise de estudos experimentais na temática; c) a descrição dos efeitos da intervenção sobre as funções cognitivas e mentais como desfecho do estudo; d) artigos publicados nos últimos 10 anos (2010-2020). Resultados: Os exercícios mente e corpo abrangem uma gama de práticas tais como Pilates, Ioga, Tai-chi e Mindfulness cada uma com particularidades que se adaptam às demandas específicas do idoso e quando praticadas com regularidade, podem trazer benefícios à qualidade de vida, manutenção e melhora da saúde cognitiva, dos sintomas de ansiedade e depressão no envelhecimento, contribuindo para a preservação da autonomia e independência funcional da pessoa idosa em suas atividades de vida diárias Conclusão: Introduzir exercícios mente e corpo no dia-a-dia pode ser uma forma segura e eficaz de manter a saúde mental e cognitiva em idosos, melhorando sua qualidade de vida, tendo em seu escopo uma grande variedade de práticas, filosofias e artes marciais que se adequam a identificação e prazer de seus praticantes. Porém, apesar dos seus benefícios e segurança encontrarem respaldo na literatura, existe a necessidade de estudos com número maior de participantes e desenhos experimentais mais rigorosos, buscando relacionar a prática a longo prazo e os mecanismos anatomofisiológico subjacentes.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    O entendimento de idosos hipertensos sobre a doença e as complicações advindas da não adesão ao tratamento
    (2016) NASCIMENTO, Cláudia Lima do; NOVAIS, Tamyris Ayline Maia; VASCONCELOS, Esleane Vilela; http://lattes.cnpq.br/3557011938603953
    Objetivo: Compreender o entendimento dos idosos hipertensos sobre a doença e as complicações advindas da não adesão ao tratamento. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo descritivo de abordagem qualitativa, realizada com 28 idosos matriculados na Unidade Básica de Saúde da Cremação, no Município de Belém. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista semiestruturada no período de Abril a Junho de 2016. As respostas dos sujeitos do estudo ás questões subjetivas foram analisadas de acordo com análise do discurso. Obedeceu-se a resolução 466/2012 e foi aprovado pelo comitê de ética e pesquisa (CEP) da Universidade Federal do Pará, através do parecer de número 1.389.712. Resultados: Os dados obtidos foram agrupados em três unidades de estudo, denominadas “O (des) entendimento de idosos sobre a hipertensão arterial”; “O Tratamento da Hipertensão na percepção dos idosos” e “Complicações da não adesão ao tratamento da Hipertensão”. Percebeu-se com as unidades que a maioria dos idosos desconhece os conceitos sobre a doença, associando-a com as sintomatologias de picos hipertensivos, além disso, verificou-se que grande parte dos idosos entende como tratamento para hipertensão a utilização de medicamentos, não fazendo a associação dos medicamentos com a mudança do estilo de vida. Porém houve os que relataram em seu discurso que o tratamento deve ser tanto por meio de medidas farmacológicas quanto a hábitos de vida saudáveis. Em contrapartida, a maioria soube informar às complicações que podem ocorrer devido á não adesão ao tratamento. Considerações Finais: Conclui-se que os idosos hipertensos não possuem informações suficientes do que seja a hipertensão arterial. Percebendo assim a importância do idoso hipertenso conhecer esta doença crônica, entendendo como ela ocorre e o que pode acontecer caso não haja a adesão ao tratamento. Logo, é necessário que os profissionais de saúde, em especial o enfermeiro, tenham uma comunicação eficiente com o paciente, informando-o por meio da educação em saúde acerca da doença, do tratamento e as consequências de sua não adesão.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Fatores de risco e consequências de quedas domiciliares entre idosos em um bairro de Belém
    (2006) OLIVEIRA, Daiane Rodrigues de; GRUPPI, Fábia Freire; RODRIGUES, Renata Gonçalves; LOBATO, Carla Mércia Souza Dacier; http://lattes.cnpq.br/4771029327932183
    O objetivo deste estudo foi descrever a ocorrência dos fatores ambientais e os inerentes ao envelhecimento de risco para quedas em idosos, além do uso de medicamentos e das patologias específicas que contribuem para este evento, e suas conseqüências. O presente estudo apresenta caráter descritivo, observacional, tipo transversal. Os dados foram coletados a partir da aplicação de questionário a um grupo de 100 idosos, residentes no bairro do Umarizal (Belém-PA), com história de uma ou mais quedas domiciliares no período de janeiro de 2004 a janeiro de 2006. Tais idosos deveriam apresentar 60 anos ou mais no momento da queda, tendo sido enquadrados em três grupos etários: 60 a 69 anos, 70 a 79 anos e 80 anos ou mais. A amostra estudada foi composta de 63% de idosos do sexo feminino e o evento queda mostrou-se mais freqüente na faixa etária de 60 a 69 anos. A redução da visão foi a alteração inerente ao envelhecimento mais encontrada, presente em 82% desta população, seguida de alteração da memória (54%) e de fraqueza muscular (50%). As patologias específicas mais observadas foram as relacionadas ao aparelho cardiovascular e ao neurológico, correspondendo a 42% e 25,7% das patologias pesquisadas. Os medicamentos mais utilizados pelos idosos entrevistados foram os anti-hipertensivos, representando 35,5% destes. No sexo masculino, verificou-se que 27% dos idosos faziam uso de polifarmácia, enquanto que a ausência do uso de medicamentos não foi observada entre estes. No sexo feminino, o uso de cinco ou mais medicamentos foi encontrado em 16% das participantes e 9,5% destas não faziam uso de qualquer medicamento. O fator de risco domiciliar para quedas entre os idosos mais freqüente foi a ausência de corrimãos em corredores e banheiros, correspondendo a 24,3% do total dos fatores ambientais investigados. Verificou-se ainda a presença de superfícies escorregadias e a má iluminação nestes domicílios, representando 16% e 10,7% deste grupo de fatores, respectivamente. As conseqüências pós-queda ocorreram em 57,1% dos indivíduos do sexo masculino e em 51,3% dos do sexo feminino. Destas, o declínio das atividades de vida diária foram as mais observadas seguidas pelas e fraturas e hospitalizações, correspondendo respectivamente a 34,2%, 27,8% e 20,2%. Verifica-se, portanto, a importância que deve ser atribuída à prevenção das quedas através de uma abordagem multidisciplinar de atenção ao idoso, focada no controle e modificação dos fatores de risco intrínsecos e ambientais potencialmente evitáveis.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Fratura de fêmur: suas peculiaridades no paciente idoso e implicações no serviço de saúde no município de Belém/PA
    (2019-05) OLIVEIRA, Marden Cravo de; RABELO, Walber de Melo; VALLINOTO, Izaura Maria Vieira Cayres; http://lattes.cnpq.br/0691046048489922; https://orcid.org/0000-0003-1408-8384
    A longevidade se tornou comum em vários países e segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre os anos de 2005 e 2015, a população Idosa do Brasil passou de 9,8% para 14,6%, um crescimento de 4,8%, mostrando elevação da população idosa. A estimativa do envelhecimento populacional pode chegar em 2060, a um percentual acima de 25%. O processo de envelhecimento é marcado por mudanças fisiológicas, nos vários sistemas e órgãos (senescência) e/ou patológicas de incapacidade e doenças (senilidade). Isso gera alterações sensório-motoras, cognitivas e psicossociais, tornando os idosos mais vulneráveis às quedas e acidentes domésticos. A ocorrência de fraturas em idosos relaciona-se com uma maior fragilidade óssea decorrente da osteoporose e a uma maior tendência a quedas que eles costumam apresentar. Essas quedas ocorrem normalmente no ambiente doméstico e têm vários fatores predisponentes, sendo os mais frequentes os distúrbios neurológicos diversos, o uso de medicamentos que afetam o equilíbrio, maior déficit muscular e a presença de artropatias e deficiências decorrentes de diferentes doenças. Dentre as fraturas causadas por acidentes domésticos, a fratura femoral prevalece, sendo mais frequente a partir dos 60 anos. Esses números alarmam, pois cerca de 100 mil fraturas ocorrem por ano no Brasil, segundo o departamento de informática do SUS (DATASUS). Esse índice tende a crescer, pois “o envelhecimento da população, gera aumento no número absoluto de fraturas de quadril a cada ano”. Este trabalho é um estudo epidemiológico de caráter retrospectivo e descritivo de uma série histórica no período de 2009 a 2018, na cidade de Belém-PA, apoiado em artigos científicos, e que visa expor um panorama das internações de idosos por fratura de fêmur na última década. Nesse contexto, as internações de pacientes com fratura de fêmur, apresentam uma tendência maior nas faixas etárias mais avançadas, bem como predomínio do número de pacientes do sexo feminino, sobre o sexo masculino, nos pacientes idosos. Também, percebe se que, o tempo médio de internação se torna maior à medida que as faixas etárias avançam, tornando-se estáveis após os 30 anos. Ainda, verifica-se que os custos com pacientes idosos representam parte importante dos gastos com tratamento de fraturas de fêmur.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    O grupo como espaço de possibilidades para a identidade ocupacional do idoso
    (2017) NASCIMENTO, Carla Adriana Vieira do; LEÃO, Isabel Crhistina Menezes; GUIMARÃES, Mariane Sarmento da Silva; http://lattes.cnpq.br/9865693510170459
    O aumento mundial da população idosa tem sido objeto de investigação científica, não apenas com a finalidade de reconhecer as características físicas, sociais e emocionais desse grupo populacional, mas, também, de discutir os aspectos relacionados à identidade. Entende­se que a identidade do idoso é concebida a partir de seu cotidiano, por meio de informações e situações vivenciadas no repertório de ocupações dos sujeitos. Nesse sentido, os grupos de podem configurarem­se como um espaço gerador de possibilidades para a identidade ocupacional do idoso. Assim, o objetivo dessa pesquisa foi analisar a influência do engajamento em um grupo de Terapia Ocupacional para a identidade ocupacional de sujeitos idosos. Tratou­se de uma pesquisa de campo que seguiu um desenho qualitativo que se utilizou do estudo de caso com enfoque descritivo do tipo exploratório de 2 (dois) participantes do grupo “Corpo e Movimento e Qualidade de Vida na Terceira Idade” do Projeto UNITERCI. Como instrumentos de coleta de dados utilizou-se entrevistas semiestruturadas e o instrumento OPHI­II, que foram realizados no início da participação no grupo e após um período de quatro meses. Para análise dos dados qualitativos foi realizada a análise de conteúdo obtido nas coletas de dados das entrevistas e do OPHI­II, para que se pudesse compreender criticamente o sentido das comunicações, seu conteúdo, as significações explícitas ou ocultas.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    A identificação como importante estratégia para a segurança do paciente idoso hospitalizado
    (2017) BRITO, Clayton da Silva; ALMEIDA, Magaly da Rosa; FERNANDES, Daiane de Souza; http://lattes.cnpq.br/4124678360512470; SANTOS, Maria Izabel Penha de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/9592128667013030
    INTRODUÇÃO: A identificação dos pacientes é considerada uma estratégia importante para sua segurança durante a hospitalização. A utilização adequada dessa estratégia concorrerá para que se evitem danos maiores durante a sua permanência no hospital, como a troca de medicações entre os pacientes, hemoderivados, exames laboratoriais, anotações e outros procedimentos. OBJETIVO: Avaliar a segurança do idoso hospitalizado quanto a estratégia de identificação. MÉTODO: Caracteriza-se como um estudo quantitativo, descritivo, transversal. Trata-se do recorte de um estudo oriundo do Projeto “Segurança do Idoso Hospitalizado quanto ao Risco de Quedas” submetido pelo Grupo de Pesquisa GESIAMA (UEPA/CNPq) aprovado pelo edital CNPq/Universal de 2014. Os dados colhidos foram originalmente armazenados em planilhas eletrônicas e os cálculos estatísticos realizados com uso de programa estatístico SPSS versão (20.0). Em seguida esses dados foram tratados estatisticamente por testes paramétricos e não-paramétricos, como distribuição de frequência simples, medidas de dispersão (média, mediana e desvio padrão). Considerando-se o p valor ≤10%. RESULTADOS: Participaram do estudo o total de 75 idosos de ambos os sexos e idades entre 60 a 90 anos, sendo a média de idade de 71,3 anos, a maioria dos idosos estava na faixa etária entre 60 e 70 anos, eram do sexo masculino, provenientes de Belém, houve predomínio daqueles que recebiam até um salário mínimo e baixo nível de escolaridade. A maioria das internações foi do sexo masculino totalizando 58, 7%. Destaca-se que a maioria dos idosos da amostra teve como causa de internação doenças do sistema cardiovascular correspondendo a 38,7%. Entre as comorbidades a hipertensão arterial e diabetes foram as mais prevalentes e 57,3% dos idosos foram fumantes de longa data. Identificou-se que nenhum idoso do estudo usava pulseira de identificação, assim como, havia idosos com nomes similares na mesma enfermaria cerca de 22,7%. CONCLUSÃO: De acordo com os resultados encontrados neste estudo, quanto a não utilização da estratégia da identificação para a segurança do paciente, expõe ainda mais os idosos aos riscos de eventos adversos durante a hospitalização. Assim, sugere-se que seria prudente que as instituições de saúde pudessem seguir meios de identificação seguros e padronizados, conforme preconizado pela ANVISA, através da Política Nacional de Segurança do Paciente, e que toda a equipe de saúde incluísse em seus protocolos os dados de identificação antes de realizar qualquer procedimento.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    O idoso e o lugar: o impacto biopsicossocial do fator espacial na terceira idade
    (2021-11-17) OLIVEIRA, Raíssa Souza de; FERREIRA, Talita Isabelle Sena Pantoja; LAURENTINO, Rogério Valois; http://lattes.cnpq.br/1614212724390938
    O aumento da população de idosos no mundo a partir da segunda metade do século XX tornou fundamental a melhor compreensão das dimensões biopsicossociais que influenciam no envelhecer. Um fator que merece destaque nesse contexto é o Espaço, que no decorrer da experiência vivida ganha uma visão subjetiva e se torna Lugar. Diante disso, o presente estudo teve como objetivo identificar os impactos que o fator espacial exerce sobre o envelhecimento e sobre a saúde mental do idoso. Essa investigação consistiu em uma revisão de literatura integrativa de caráter quali-quantitativo, por meio da análise de Bardin e classificação por níveis de evidência, cuja coleta de dados foi realizada via plataformas virtuais, totalizando 26 artigos oriundos da PubMed e Biblioteca Virtual em Saúde. A partir da análise do material, foi possível perceber a multifatorialidade da interação do indivíduo com o Lugar, sendo este composto de várias dimensões da existência relacional humana, bem como entender que o espaço constrói o indivíduo e ao mesmo tempo é construído por ele todos os dias.
  • «
  • 1 (current)
  • 2
  • »
Logo do RepositórioLogo do Repositório
Nossas Redes:

DSpace software copyright © 2002-2025 LYRASIS

  • Configurações de Cookies
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso
  • Enviar uma Sugestão
Brasão UFPA