Navegando por Assunto "Highway drainage"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Projeto de drenagem superficial: estudo de caso: rodovia classe III na cidade de Tucuruí – Pa(2022-12-08) NOVAES, Luiz Henrique Nunes; AGUIAR, Marcelo Figueiredo Massulo; http://lattes.cnpq.br/2898030959868513A drenagem é um item essencial na infraestrutura das rodovias, pois além de ampliar a sua vida útil, promove a proteção das obras de contenção, diminuição da deterioração no entorno e reduz despesas com a conservação de vias. Logo, um sistema de drenagem eficaz auxilia na remoção segura da água e evita o seu acúmulo tanto na plataforma da via quanto no seu entorno. Sendo assim, o objetivo deste trabalho é efetuar o projeto de drenagem superficial mais econômico para um trecho de rodovia a ser construído em Tucuruí – PA. Para isso, foi realizado o dimensionamento da drenagem de 1ª linha (sarjetas e valetas) através da comparação entre o comprimento crítico calculado e a extensão real do trecho - com posterior escolha dos elementos mais econômicos que pudessem atender tecnicamente ao projeto –, seguido do dimensionamento da drenagem de 2ª linha (descidas d’água e bueiros) por meio da determinação das dimensões de cada elemento, considerandoas vazões reais calculadas para as sarjetas. Os principais resultados encontrados foram: A seção-tipo adotada para as sarjetas foi a STC-03, com comprimento crítico mínimo de 545,17m (trecho curvo em corte) e máximo de 1236,12m (trecho reto em aterro); A seção-tipo adotada para as valetas de proteção de corte foi a VPC-04, com maior vazão solicitante de 0,39m³/s ocorrendo na valeta V19; A seção-tipo adotada para as valetas de proteção de aterro foi a VPA-04, com maior vazão solicitante de 0,23m³/s ocorrendo na valeta V18; A descida d’água escolhida foi do tipo DCD-04, com largura de 0,80m e altura de 1,00m; Os bueiros de greide adotados foram do tipo BSCC, com base e altura de 1,50m. Por fim, pôde-se concluir que o projeto teve êxito do ponto de vista técnico e econômico, já que foi possível apontar soluções que melhor atendiam às solicitações de projeto e, simultaneamente, reduziam custos com materiais.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Transferência de equações de chuvas intensas para locais sem registros pluviométricos no estado do Pará(2023-12-20) BAHIA, Álon dos Santos; FIGUEIREDO, Thalia Rafaela coelho; AGUIAR, Marcelo Figueiredo Massulo; http://lattes.cnpq.br/2898030959868513A geração de equações de chuvas são um fator inestimável para projetos de drenagem urbana e de rodovias. Daí a importância do investimento em estudos que possibilitem cada vez mais a extração de dados de chuvas críticas com maior precisão. No entanto, apesar de haver uma gama considerável de dados, para o estado do Pará, há uma carência de estações de coletas de precipitação para alguns municípios ou mesmo dados insuficientes e pouco confiáveis. Sendo assim, objetiva-se verificar a possibilidade de utilização de dados pluviométricos de municípios vizinhos com intuito de determinar equações sintéticas que atendam às localidades desprovidas dessas informações. Para tanto, foram utilizados 12 postos de coleta no nordeste do estado do Pará para analisar precipitações máximas anuais, médias e desvios padrão. Aplicando métodos como Gumbel e desagregação de chuvas, foram obtidas as equações de chuva e validadas por coeficientes de eficiência (COE). Os postos foram agrupados em três conjuntos de 4 estações cada, um deles se localiza no centro não excedendo 50 km dos demais, com isso fez-se a interpolação pelo método do inverso de uma potência da distância, com distintos expoentes possíveis (ID1,ID2,ID3,ID4 e ID5), obtida a equação sintética de chuvas, analise-se a qualidade por erro percentual entre as intensidades reais dos postos centrais e as intensidades sintéticas, obtidas da interpolação. Os principais resultados sugerem que, o método de transferência de equações de chuvas tende a ter um alto grau de incerteza, devido às diferentes características climáticas presentes em cada município. No entanto, conclui-se que é possível transferir equações de chuvas de estações adjacentes, contudo, recomendando-se utilizar um fator de segurança de 13 a 18%.