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Navegando por Assunto "Health literacy"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Desenvolvimento e uso de tecnologia leve para prevenção do câncer de boca
    (2020-10-01) SILVA, Amanda Thayse Silva e; LOPES, Adalberto Lírio de Nazaré; http://lattes.cnpq.br/8014583577212766; NASCIMENTO, Liliane Silva do; http://lattes.cnpq.br/1267238580647081; https://orcid.org/0000-0002-5943-6314
    O câncer de boca se apresenta como um prevalente problema de saúde pública com taxas de morbidade impactantes. A detecção precoce é uma das melhores estratégias para seu enfrentamento, assim a educação em saúde tem espaço de destaque no cuidado deste agravo. Nessa lógica, este estudo propôs a criação de tecnologia leve baseada nos princípios da educação popular em saúde que tem como finalidade a disseminação de conhecimentos prévios sobre a doença, contribuindo para a sua prevenção. A tecnologia leve desenvolvida foi em formato de banner de lona contendo uma linguagem didática e adaptada a educação popular, abordando a temática do autoexame de boca, os sinais e fatores de risco contendo imagens, garantindo a literacia em saúde para a população. O material apresentou bom desempenho de uso e se mostrou eficaz no diálogo, nas rodas de conversa e interação comunitária. Portanto, o uso da tecnologia leve tende a ser efetivo na literacia sobre a prevenção do câncer de boca para a população, podendo ser aplicada em condições adversas e nas comunidades da Amazônia que possibilita a interação do cirurgião-dentista com o público sobre a patologia.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Letramento em saúde e a influência da linguagem nas práticas médicas: percepção dos estudantes de medicina de universidades públicas de Belém do Pará
    (2023-12-15) ASSIS, Alexa Camila Lopes de; JARDIM, Giovanna Coutinho; VALLINOTO, Izaura Maria Vieira Cayres; http://lattes.cnpq.br/0691046048489922; https://orcid.org/0000-0003-1408-8384
    O Letramento em Saúde refere-se à capacidade de um indivíduo adquirir, processar e compreender informações relacionadas à saúde, de forma que um letramento insatisfatório pode trazer maior morbidade ao paciente. Contudo, esse assunto é pouco difundido nos cursos de ciências da saúde, o que pode resultar em desvalorização da comunicação adaptada na condução adequada de pacientes. Portanto, a presente monografia tem por objetivo avaliar a percepção dos acadêmicos de medicina de faculdades públicas em Belém do Pará em relação ao tema 'Letramento em Saúde' e como esse conhecimento impacta ao longo de sua formação. Trata-se de um estudo quantitativo descritivo transversal realizado em duas faculdades de medicina em Belém do Pará, a Universidade Federal do Pará e a Universidade Estadual do Pará. A amostra incluiu 723 alunos matriculados no período de setembro a dezembro de 2022 e a coleta de dados ocorreu através de questionários. A análise foi realizada com Microsoft Excel e Bioestat 5.4, usando os testes estatísticos Qui-quadrado e teste G (α=5%, p ≤ 0,05%). Verificou-se que os dados socioeconômicos e a faculdade de origem do estudante não têm relação significativa com o conhecimento acerca do Letramento em Saúde. Em algumas questões, houve diferença entre os ciclos básico, clínico e internato no que tange à explanação sobre terminologias coloquiais (p < 0.0001), dificuldades de estabelecer relação médico-paciente (p = 0.0379), de fazer prescrição para pacientes com ensinos fundamental (p = 0.0008) e médio (0.0003), discussões sobre prescrição mais compreensível na matriz educacional (p < 0.0001) e menor risco de morbimortalidade com Letramento em Saúde (p = 0.0182). Além disso, estudantes que conhecem o conceito do Letramento em Saúde identificam mais os testes que analisam a literacia dos pacientes (p = 0.0011), porém o conhecimento do conceito e dos testes é baixo (15.49% e 4% respectivamente). Também, o nível de dificuldade de estabelecer condutas médicas aumenta quanto menor o nível escolar do paciente (p < 0.0001). Diante o exposto, o assunto não é difundido adequadamente nas universidades pesquisadas, tanto em nível curricular quanto no extracurricular e, também, a maioria dos estudantes não conhece o conceito nem as características do Letramento em Saúde. Urge mais abordagem e mais pesquisas sobre o assunto.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Letramento funcional em saúde de usuários da atenção primária de Altamira - PA
    (2021-11-16) LIMA, Rafael Ileus Monteiro; DAMASCENO, Osvaldo Correia; http://lattes.cnpq.br/5776172516395343
    O Letramento Funcional em Saúde (LFS) refere-se ao conhecimento, motivação e competência dos pacientes em acessar, compreender, avaliar e aplicar informação em saúde, de forma a realizar julgamentos e tomar decisões cotidianas. Diante deste cenário, mensurar o letramento em saúde (LS) é necessário por viabilizar a possibilidade de construir propostas de intervenções adequadas e sensíveis às condicionantes específicas das populações e logo melhorar os resultados em saúde. Este trabalho buscou analisar o nível de letramento funcional em saúde (LFS) de usuários da atenção primária na área urbana de Altamira-PA. Métodos: Estudo transversal no qual a coleta de dados ocorreu entre agosto de 2018 e dezembro de 2019 em 12 USF da área urbana. O cálculo amostral foi realizado a partir da população urbana de Altamira registrada pelo Censo de 2010. Utilizou-se intervalo de confiança de 95% com margem de erro de 5% e prevalência de achados de 50% em uma população semelhante, encontrando assim o valor de 382. Os participantes foram entrevistados a fim de coletar informações sobre dados sociodemográficos, sendo posteriormente aplicado um questionário baseado na versão brasileira do Short Test of Functional Health Literacy (S-TOFHLA), sendo este um instrumento utilizado para mensuração do LFS. O coeficiente de correlação de Pearson, o teste Qui-Quadrado, o teste G e o odds ratio foram utilizados para verificar a relação entre a pontuação do S-TOFHLA e os dados sociodemográficos. Além disso, uma análise de regressão múltipla foi realizada para predizer os fatores que interferem no LFS. Por fim, o teste ANOVA buscou diferenças entre o nível de LFS dos usuários nas USF analisadas. Resultados: 400 participantes foram incluídos no estudo, desses, 59% apresentaram LFS adequado, 16.5% limítrofe e 24.5% inadequado. As variáveis grau de escolaridade, idade e renda foram associadas ao LFS na população estudada, sendo que predizem, respectivamente em 46%, 26% e 17% do desempenho no teste S-TOFHLA. Baixa escolaridade e baixa renda aumentam o risco de indivíduos possuírem LFS insatisfatório em 5 e 4 vezes, nessa ordem. Enfim, foram encontradas diferenças entre os níveis de LFS dos usuários das USF analisadas. Conclusões: A população da área urbana de Altamira apresentou alta prevalência de LFS insatisfatório. Então, no intuito de aumentar os resultados satisfatórios em saúde, os profissionais da região devem adequar as suas formas de comunicação e linguagem às necessidades dos usuários das USF, observando que a adequação da equipe pode trazer melhorias para o entendimento das informações e oportunizar melhores condições de recuperação e autocuidado em saúde.
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