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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Aspectos clínico-epidemiológicos de mulheres HIV positivo na URE-MIA/Belém-Pa.
    (2011) COSTA, Diana Fiel da; REIS, Diego Araújo; BOTELHO, Nara Macedo; http://lattes.cnpq.br/5088569652644480; https://orcid.org/0000-0003-1781-0133
    INTRODUÇÃO: de acordo com a Organização Mundial de Saúde, o controle da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) é a maior prioridade global em saúde. A pandemia atinge a cada ano maior número de mulheres, que em 2009 já perfaziam 51% do total de portadores do vírus. No Brasil, mais de 54 mil gestantes foram infectadas de 2000 até 30/06/2010. A região Norte foi a menos acometida, no entanto o estado do Pará foi o que mais registrou casos da infecção na região. OBJETIVOS: o objetivo geral foi descrever aspectos clínico-epidemiológicos de mulheres HIV positivo na Unidade de Referência Materno Infantil e Adolescente, URE-MIA/Belém-PA. Os objetivos específicos foram descrever aspectos socioeconômicos e demográficos; verificar a prevalência de realização do pré-natal e se este foi completo ou não; constatar a forma mais comum de exposição ao HIV entre as pacientes; verificar em que época foi feito o diagnóstico da infecção, em relação à gestação e o parto; observar a prevalência de utilização de terapia antirretroviral (TARV), bem como da realização de exames complementares (CD4 e carga viral) durante a gestação e o parto; identificar as principais complicações obstétricas e a via de parto mais comum na população de estudo; comparar os dados obtidos na pesquisa com o que é preconizado pelo Ministério da Saúde (MS) e elaborar um protocolo de atendimento admissional para as gestantes soropositivas para o HIV que realizam pré-natal na URE-MIA. MÉTODOS: trata se de um estudo observacional, do tipo transversal, prioritariamente descritivo, realizado com mulheres HIV positivo que tiveram filhos matriculados no setor de Doenças Infecciosas e Parasitárias (DIP) da URE-MIA/Belém-PA, no período de janeiro de 2008 a janeiro de 2010, para investigação diagnóstica ou acompanhamento da infecção pelo HIV. A coleta dos dados foi feita através dos prontuários das crianças mediante protocolo de pesquisa pré-elaborado. Foram analisadas variáveis qualitativas e quantitativas referentes apenas às mães, incluindo dados socioeconômicos, forma de contágio, pré-natal, diagnóstico, tratamento, complicações obstétricas e parto. RESULTADOS: entre as 278 pacientes que compõem a amostra, constatou-se que a maioria estava na faixa etária de 20 a 29 anos, declarou-se de cor parda, cursou ensino fundamental incompleto ou completo, era do lar e procedente da cidade de Belém; mais de 90% realizou pré-natal, porém apenas 35,3% destes foram completos; a via de exposição mais comum foi a sexual; 61,5% fizeram uso de TARV na gestação (apenas 3,6% destes como preconizado pelo MS) e 72,3% no parto (60,4% destes como recomendado pelo MS); 37,8% realizaram exames complementares na gestação e 5% no parto; 36% apresentaram complicações obstétricas, sendo a mais comum ameaça de abortamento (14% destes); a principal via de parto foi cesárea eletiva (40%). CONCLUSÃO: ainda há grande deficiência na cobertura e seguimento pré-natal de pacientes HIV positivo no estado do Pará, necessitando urgentemente de maior capacitação profissional para atender este público, adequando às recomendações do MS desde a quantidade de consultas pré-natais até o diagnóstico, tratamento e via de parto nesses casos.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Construção de tecnologia educacional sobre crenças e tabus alimentares no período gestacional
    (2022) ARAÚJO, Aléxia Maria Santos; FIGUEIREDO, Sandra Maria dos Santos; http://lattes.cnpq.br/8530470051297070; https://orcid.org/0000-0002-4556-9554; MORI, Rejane Maria Sales Cavalcante; http://lattes.cnpq.br/0068497734511867; https://orcid.org/0000-0003-1769-0653
    Durante o período gestacional experimenta­se diversas alterações, tanto fisiológicas, quanto anatômicas e bioquímicas, bem como dos hábitos alimentares, devido as crenças e tabus as gestantes se privam do consumo de alimentos importantes para a sua nutrição. Elaborar uma tecnologia educacional digital através de evidências científicas sobre as crenças e tabus alimentares para mediar atividades de educação alimentar e nutricional em gestantes. Estudo de abordagem qualitativa realizado por meio de revisão integrativa da literatura, no período de outubro a novembro de 2022, critérios para seleção: artigos originais publicados em inglês e português, entre 2006 e 2022, disponíveis online e com aderência a temática. Foram encontrados seis artigos nas seguintes bases de dados: Scielo, BVS e ResearchGate. O estudo se sucedeu descrito em duas etapas: a contextualização da tecnologia educacional e o desenvolvimento da cartilha. Observou­se de acordo com os artigos selecionados, que as crenças e tabus alimentares estão presentes em alguns períodos, entre eles o gestacional, o que leva a algumas restrições na alimentação, como por exemplo: de proteínas, frutas cítricas/amargas, café, canela, comida pesada e, até mesmo, de comportamentos, como o comer por dois e os desejos da gravidez. Após a estruturação dos resultados foi elaborada a tecnologia educacional do tipo cartilha digital, dividida em introdução, gestação, alimentação saudável na gestação, nutrição, o que é crença e tabu? e crenças e tabus alimentares, com elementos facilitadores da leitura, de fácil compreensão e com recursos visuais atrativos ao leitor. A importância da elaboração da tecnologia educacional acessível às gestantes para desmistificar esses preconceitos em relação às crenças e tabus alimentares, melhorando a assistência do profissional nutricionista na Atenção Primária à Saúde na educação alimentar e nutricional adequada e segura à mãe e ao bebê.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Eclâmpsia: fatores determinantes em um grupo de mulheres, atendidas em uma maternidade pública
    (2011) LOPES, Leyla Santiago; RASSY, Maria Elizabete de Castro; http://lattes.cnpq.br/2135939080990064; LOPES, Márcia Maria Bragança; http://lattes.cnpq.br/6740484061412959
    Este trabalho procura conhecer as determinantes em saúde, prevalentes na eclampsia de um grupo de mulheres, através da identificação dos fatores predominantes da patologia, conhecimento do perfil sócio-econômico, cultural e de saúde reprodutiva das entrevistadas. Para tanto, realizou-se um estudo, descritivo, com abordagem quantitativa, de caráter exploratório, sustentado no referencial teórico sobre distúrbios hipertensivos com a manifestação de eclampsia e educação em saúde. A análise quantitativa dos dados observados aponta para o fato da maioria das entrevistadas não desenvolver atividade remunerada, contribuindo para o agravamento das condições econômicas familiares e para todas as conseqüências delas advindas; a baixa escolaridade tem grande influência no agravamento das condições econômicas familiares, a dificuldade de acesso ao ensino formal e o pouco acesso as informações, vulnerabilidade e exposição a morbidade por doenças preveníveis como a eclampsia Considerando que a maioria é egressas do interior do Estado, há perspectiva de que a menor adesão ao pré-natal, se dá em função da dificuldade de acesso e das menores possibilidades em obter assistência a saúde adequada em qualidade e quantidade. A constatação de que a grande maioria teve intercorrências na gravidez e um número pequeno teve o número de consultas adequado durante o pré-natal, leva a aferir que uma serie de fatores identificados nesta pesquisa contribuíram para a ocorrência de eclampsia na população pesquisada. Em contrapartida, sugere-se a implementação da ação educativa, como arma importante para o impacto e mudança do quadro hoje identificado, na clientela do Sistema Único de Saúde.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Gravidez na adolescência no estado do Pará: uma análise epidemiológica e espacial
    (2023-06-23) SANTANA, Michel Martins; FERREIRA, Denis Vieira Gomes; http://lattes.cnpq.br/2392198150359061; https://orcid.org/0000-0002-2074-7246
    A adolescência corresponde ao período da vida entre os 10 e 19 anos e é nesse período que ocorre o surgimento das características sexuais secundárias, conscientização da sexualidade, estruturação da personalidade, adaptação ambiental e integração social. Na região Norte do Brasil quase 70,0% das mulheres engravidaram antes dos 19 anos de idade. A alta incidência de gravidez na adolescência na região norte do país e a elevada prevalência no estado do Pará, tornam a problemática de extrema relevância para o conhecimento das relações socioeconômicas que contribuem para a perpetuação da gravidez na adolescência. A questão de pesquisa desse estudo é: os municípios do estado do Para com menores índices socioeconômicos possuem maiores taxas de nascidos vivos de mães entre 10 e 19 anos? Objetivo: Investigar a influência de fatores socioeconômicos na ocorrência de gravidez na adolescência, nos municípios do estado do Pará. Método: Esta pesquisa é observacional, descritiva e analítica, por analisar a incidência e distribuição de nascidos vivos de mães adolescentes nos municípios do estado do Para em um período de 3 anos e procurar mapear os índices de gravidez na adolescência por município. Além de tentar correlacionar com fatores agravantes e/ou que predispõem a ocorrência dessas, relacionados aos índices socioeconômicos de cada município. Os Resultados indicam que temos um cenário preocupante com alta incidência de gravidez na adolescência no estado do Pará, situação que está relacionada muito mais com o comportamento de risco dessas adolescentes do que com o IDH no município investigado. Conclui-se que há uma necessidade urgente de inciativas do despertar da consciência para um estilo de vida mais responsável, não obstante a divulgação de instituições capazes de proteger essas adolescentes em caso de provável abuso. Logo, é imprescindível a educação sexual para o autocuidado, através de orientações que podem ser estimuladas no ambiente escolar e familiar em parceria com as estruturas de saúde municipal.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Gravidez na adolescência: um estudo na comunidade do rio Itacuruçá médio
    (2013-09-19) COSTA, Ana Léa do Socorro Coutinho da; GOMES, Anderson José Baia; http://lattes.cnpq.br/3084414981318758; https://orcid.org/0000-0002-3887-3283
    A adolescência é um período de grandes mudanças que aumentam ainda mais com a ocorrência de uma gravidez indesejada ou não planejada, podendo ser ou não uma solução para a grávida adolescente, pois, a maternidade poderá trazer maturidade, assim como poderá contribuir para agravar os seus problemas sociais e econômicos. Além do amadurecimento, com o nascimento do filho, aumentam as responsabilidades que são cobradas pelos familiares e pela sociedade. A consequência de uma gravidez na adolescência tem várias repercussões na vida da adolescente, podem variar desde o abandono escolar à entrada para uma vida desregrada, fazendo uso de substâncias ilícitas quando caracterizado por uma gravidez não planejada. A escolha deste tema impôs-se primeiro pela sua relevância e atualidade e, segundo, por que buscamos analisar mais de perto a realidade da gravidez na adolescência nas imediações do Rio Itacuruçá, região das Ilhas do Município de Abaetetuba. A metodologia adotada para a elaboração deste trabalho foi baseado em uma revisão da literatura nesta temática, complementada com entrevistas realizadas a uma amostra de 10 adolescentes mães que foram convidadas a participar e cinco educadoras. Assim, foi possível analisar a problemática da gravidez na adolescência e procurar perceber qual a contribuição dos professores, da comunidade, em especial das famílias, na prevenção da gravidez precoce. Esperamos que esse trabalho possa contribuir com os profissionais da educação, da saúde, e da Assistência Social a perceberem o mundo das adolescentes principalmente na condição de grávidas e, sobretudo “estimular” os professores a melhorar as suas competências na comunicação com os adolescentes quanto à educação sexual.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    A importância do acompanhante à gestante em trabalho de parto e parto normal: contribuições a partir de uma revisão integrativa da literatura
    (2017) CUNHA, Helayni Cristina De Oliveira da; VIEIRA, Michele Pereira da Trindade; SOARES, Patrícia Danielle Feitosa Lopes; http://lattes.cnpq.br/5865773328805872
    Objetivou-se com o estudo, descrever a importância da presença do acompanhante, suas contribuições e os principais aspectos que dificultam a sua inserção no processo parturitivo, conforme as publicações científicas no período de 2012 a 2016. Os estudos foram selecionados a partir de publicações indexadas nas bases de dados LILACS e BDENF, através dos descritores: Acompanhantes formais em Exames Físicos; Gravidez; Acompanhantes de pacientes; Trabalho de parto; Parto humanizado. Optou-se por incluir artigos completos, em português e, que tivessem relação com a temática, no período de 2012 a 2016. A partir desses critérios, foram selecionados 07 artigos, que compuseram a análise e discussão do estudo final, sendo 04 na base de dados LILACS e 03 na BDENF. A partir dos resultados foi possível evidenciar que apesar da importância e contribuições do acompanhante ao processo parturitivo, bem como as dificuldades de inserção do mesmo nesse contexto, o acervo de produções cientificas relacionadas ao tema ainda é escasso. Discutir a importância da figura do acompanhante no processo de parturição é de significante importância para a desmistificação do parto e para o processo de institucionalização da humanização do parto no âmbito hospitalar.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Interações do mercúrio e etanol durante o desenvolvimento cerebral: impactos sobre memória e ansiedade e sua relação com a atividade nitrérgica do hipocampo, estriado e cerebelo, em ratos adultos
    (2008) AMARAL, Michelle Nunes do; KAHWAGE, Rafael Lima; MAIA, Cristiane do Socorro Ferraz; http://lattes.cnpq.br/4835820645258101; DINIZ, Cristovam Wanderley Picanço; http://lattes.cnpq.br/2014918752636286; https://orcid.org/0000-0001-6611-6880
    Não há estudos detalhados sobre comportamento e atividade nitrérgica em modelos experimentais de intoxicação por metilmercúrio e etanol durante o desenvolvimento cerebral. O presente estudo examinou mudanças comportamentais e a atividade histoquímica diaforase-NADPH no hipocampo, estriado e cerebelo em proles de fêmeas de ratos grávidas intoxicadas por metilmercúrio (MeHg) e etanol (EtOH). Campo Aberto (CA), Labirinto em Cruz Elevado (LCE), Nado Forçado (NF) e Teste de Esquiva Inibitória (TEI) foram usados para examinar locomoção, ansiedade, depressão e memória. Após os testes comportamentais, cérebros com 2 meses de idade foram processados para histoquímica NADPH-d e avaliados segundo densitometria da neurópila do hipocampo, estriado e cerebelo. As fêmeas de ratos receberam 22,5% p/v (6,5g/Kg por dia, por gavagem) durante o período de gestação até o 21º dia pós-natal. No 15º dia de gestação, receberam 8mg/Kg de MeHg. Grupos experimentais de EtOH e MeHg reduziram a freqüência e o tempo gasto nos braços abertos em LCE. MeHg aumentou a atividade locomotora e a imobilidade no teste do NF; ao mesmo passo que EtOH+MeHg mostrou uma maior redução na freqüência e no tempo gasto nos braços abertos no teste de LCE e maior latência no TEI. A atividade nitrérgica no giro denteado foi reduzida na camada polimórfica do MeHg, mas aumentou no EtOH nas camadas polimórfica e molecular do giro denteado e na camada lacunoso molecular do CA1. A atividade nitrérgica aumentou em todos os segmentos estriatais do EtOH e apenas na região anterior de EtOH+MeHg, mas demonstrou-se reduzida na maioria das regiões estriatais de MeHg.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Percepções das gestantes e fatores que influenciam a preferência da via de parto
    (2018) SILVA, Erika Beatriz Borges; NERI, Débora Talitha; http://lattes.cnpq.br/2284417292037333
    A gravidez é considerada um período de transição e uma experiência complexa com aspectos diferentes para cada mulher. Inúmeras mudanças físicas e psicológicas acontecem durante esse período. A experiência vivida por elas neste momento pode deixar marcas indeléveis, positivas ou negativas, para o resto das suas vidas. A escolha da via de parto é direito humano fundamental, todavia, a gestante necessita de informações e esclarecimentos sobre a mesma. A possibilidade de poder opinar sua preferência reflete na autonomia da mulher. O estudo teve como objetivo descrever os fatores que influenciam a escolha da via de parto, de natureza qualitativa, do tipo exploratório-descritivo. Participaram do estudo 18 gestantes matriculadas e em acompanhamento no Programa Pré-Natal, com idades que variaram entre 20 e 39 anos. A análise dos dados foi feita por meio da análise do conteúdo das respostas, a partir dessa análise percebeu-se que a via preferida pelas gestantes foi a normal, influenciada pela recuperação no pós-parto, que ficou bem evidente na fala das gestantes. Observou-se também que as mulheres estavam sendo informadas acerca dos riscos e benefícios de cada via de parto no pré-natal, apenas nas últimas semanas de gestação, fato esse preocupante, pois essas informações devem ser compartilhadas desde o início do pré-natal. Além disso, vale ressaltar a necessidade de qualificar a assistência ao pré-natal por meio de ações de educação em saúde, a fim de proporcionar a gestante autonomia para realizar suas escolhas de forma conscientes e informadas.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Percepções e vivências de mulheres acerca da humanização no parto normal
    (2017) GOMES, Ana Carolina de Sousa; SOBRINHO LIMA, Thayane; SOARES, Patrícia Danielle Feitosa Lopes; http://lattes.cnpq.br/5865773328805872
    INTRODUÇÃO: A gravidez e o parto são processos singulares, experiências únicas e especiais no universo da mulher e de seu parceiro, que envolvem também suas famílias e a comunidade na qual se inserem. Momento repleto de muitos sentimentos, dentre eles, amor, satisfação, medo, insegurança, muitas dúvidas, no qual é imprescindível uma assistência de qualidade para atender essa mulher de forma humanizada, respeitando e fazendo valer seus direitos. O estudo vem ressaltar, através das vivências de mulheres, a importância da humanização no parto normal, almejando reforçar os benefícios dessa assistência, já recomendada pela Organização Mundial de Saúde e Ministério da Saúde, além de esclarecer e fortalecer os direitos dessas mulheres, direitos esses que muitas vezes são desconhecidos e/ou não realizados, fazendo com que as mesmas não recebam um cuidado humanizado em seu trabalho de parto e parto, e assim pela falta de informação e orientação durante todo o ciclo gravídico, as transforma em meras expectadoras no seu processo de parturição. OBJETIVOS: descrever as percepções e vivências de mulheres acerca da humanização no trabalho de parto e parto normal e apreender o conhecimento dessas mulheres a respeito do parto humanizado e suas implicações durante o trabalho de parto e parto por meio de suas vivências. MÉTODO: procedeu-se um estudo descritivo, com abordagem qualitativa, realizado no Alojamento conjunto (ALCON), da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMPA), com 16 mulheres em pós-parto normal, por meio de entrevista semiestruturada. RESULTADOS: foram construídos a partir de um núcleo direcionador central, gerando cinco categorias de análise: 1) O parto humanizado: conhecimento x desconhecimento; 2) A importância da orientação no ciclo gravídico puerperal: o caminho desde o pré-natal até o processo de parto e nascimento; 3) Práticas na atenção ao parto e nascimento: a humanização sob as perspectivas das puérperas; 4) A importância do vínculo com os profissionais de saúde no contexto do processo parturitivo com vistas à humanização; 5) A violência na assistência obstétrica na percepção das mulheres: o caminho inverso à humanização no parto. Diversas práticas foram mencionadas pelas mulheres relacionadas às vivências de humanização no parto, dentre elas destacam-se a presença do acompanhante, o contato pele a pele imediato com o RN ao nascimento, a liberdade de posição e movimento, a utilização de métodos não farmacológicos de alívio da dor, e o parto normal propriamente dito como via de parto de preferência. CONSIDERAÇÕES FINAIS: para que o parto humanizado seja de fato exercido dentro das instituições de saúde, é necessária a mudança da assistência profissional, com grande enfoque no pré-natal, onde a mulher possa ter uma assistência de qualidade, clara e objetiva, esclarecendo suas dúvidas e fortalecendo seus direitos, preparando-a para o trabalho de parto, parto e maternidade. Tendo em vista, que a partir do reconhecimento dos seus direitos, ela tem entendimento e autonomia no seu processo de parturição.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Repercussões da gravidez no processo de escolarização de adolescentes da escola municipal Pinto Marques
    (2019-10-08) ANDRE, Monique Lima; MENDES, Sandra Karina Barbosa; http://lattes.cnpq.br/7531027549313471
    O trabalho tem como tema gravidez e escolarização‘. A pesquisa tem como objetivo geral, compreender como a gravidez na adolescência no âmbito escolar reflete na escolarização de estudantes no município de Acará. E como objetivos específicos discutir o percentual de estudantes que engravidam durante a escolarização no município de Acará no período de 2015 a 2017; identificar percentual de alunas que abandonam a escola no período da gravidez ou após o parto; verificar as dificuldades que as alunas enfrentam para a permanência nos estudos; averiguar o tipo de apoio elas receberam para dar continuidade aos seus estudos; indagar as expectativas que essas adolescentes têm quanto ao seu futuro como estudante e pesquisar o tipo de orientação sexual que as alunas recebem na escola. A pesquisa tem como abordagem a qualitativa, e segue um caminho de estudo de campo e estudo de caso, realizamos a entrevista semiestruturada como meio para a coleta de dados. A pesquisa está embasada teoricamente sobre nas contribuições de Michel Foucalt (1988), Guacira Louro (1997), Maria Saito (2000), Djanira Almeida (2005), Antonio Egypto (2012), Gisleine Freitas (2002), Menezes (2012), Jaileila Lepre (2019), ECA (2019), Leff Raphael (2018) e Denise Rohs e Maria Schwengber (2013). De acordo com a pesquisa, foi possível perceber que a escola lócus da pesquisa não possui orientação sexual sistematizada envolvendo toda a comunidade escolar e nem qualquer tipo de projeto que atenda as necessidades dessas adolescentes grávidas, e que a escola não possui suporte que auxiliem essas alunas, causando assim um número elevado de evasão. Foi possível perceber que muitas adolescentes engravidam no processo de escolarização, na faixa etária de 15 a 19 anos ao qual se destacou nos anos de 2015(35%), 2016(32%) e 2017(32%). O percentual das alunas grávidas que desistiram nos anos de 2018(59%). A evasão dessas alunas na escola Pinto Marques não para de evoluir e acaba trazendo pontos negativos tanto para as adolescentes quanto para a própria escola. Essas alunas enfrentam muitas dificuldades desde o inicio da gravidez ao pós-parto, talvez por falta de apoio tanto da família quanto da escola. Sabe-se que é um grande desafio, tanto para a família quanto para a escola, mas é indispensável se pensar em uma instituição sem o trabalho dos temas transversais, tal como a sexualidade, que faz parte da particularidade de cada indivíduo.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Sífilis na gestação: série histórica da doença no município de Belém-PA no período de 2008 a 2017
    (2019-05) SOUSA, Eder Pinheiro de; LEMOS, Wendell Luiz da Costa; ARAÚJO, Eliete da Cunha; http://lattes.cnpq.br/5906453187927460; https://orcid.org/0000-0002-1312-4753
    Introdução: A sífilis é uma doença causada pelo Treponema pallidum e transmitida por via sexual, hematogênica ou vertical em qualquer período da gestação. O Ministério da Saúde indica seu rastreio de rotina a todas as gestantes que realizam pré-natal. Entretanto, a incidência da doença permanece elevada, representando um desafio à saúde pública. Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico da sífilis na cidade de Belém-PA, no período de 2008 a 2017. Método: Estudo epidemiológico, retrospectivo, descritivo, no período de 2008 a 2017 na cidade de Belém-PA. Resultados: O número de casos de sífilis na gestação aumentou consideravelmente de 2013 a 2016, sendo que as gestantes mais acometidas pela doença encontravam-se na faixa etária de 20 a 29 anos e 31% do acometimento ocorreram nas adolescentes, a maioria delas possuía escolaridade menor ou igual ao ensino fundamental incompleto, raça\cor parda e a classificação clínica mais frequente foi de sífilis primária. Conclusão: A situação da sífilis em gestantes na cidade de Belém, parece não expressar a realidade epidemiológica desse agravo, seja por ausência de informações e também por informações duvidosas. Recomenda-se que novos estudos sobre este tema sejam realizados na região, a fim de aprofundar os conhecimentos direcionados para as necessidades de saúde das pacientes com sífilis na gestação.
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