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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise da frequência e dos fatores associados às indicações de partos cesarianas em hospital de referência materna do município de Altamira-PA entre os anos de 2019-2022
    (2023-06-22) COUTINHO, Késia Larissa Brito; CIRILO, Lucas Venâncio Silva; MAUÉS, Luís Antônio Loureiro; http://lattes.cnpq.br/4851018582496177; CAVALCANTE, Rosiane Luz; http://lattes.cnpq.br/5196290385634018; https://orcid.org/0000-0002-4701-4245
    Introdução: A assistência ao nascimento tem passado por diversas transformações ao longo da história. De atendimento por parteiras, passa a ser transferido ao ambiente hospitalar devido ao desenvolvimento de técnicas cirúrgicas. Com isso, as cesarianas progressivamente passaram a ser indicadas nos momentos em que partos vaginais apresentavam riscos de morte materna e perinatal. O procedimento cirúrgico deve ser realizado em casos de necessidade justificada. No ranking da Organização Mundial da Saúde (OMS), entretanto, o Brasil ocupa a segunda colocação entre os países que realizam mais cesarianas com taxa de 55% e o município de Altamira: 62,44%, valores muito acima do limite recomendado pela OMS. Objetivo Geral: Analisar a frequência e os fatores associados às indicações de cesarianas em hospital de referência materna do município de Altamira-PA durante o período de 2019-2022. Metodologia: Trata-se de um trabalho descritivo, retrospectivo, de caráter quantitativo, que será realizado através da coleta de dados dos prontuários das mulheres parturientes no Hospital Geral de Altamira (HGA). Resultados: Do total de 8777 partos ocorridos no período 2019- 2022 no HGA, 58,43% ocorreram por cesárea. Evidencia-se, ainda, que o CID O48 (gravidez prolongada) representa a maior indicação para esse tipo de parto (15,95%). As características sociodemográficas demonstraram que a população do estudo se caracterizou por mulheres jovens, com idade predominante entre 15 e 35 anos (91,80%). Quanto aos antecedentes obstétricos, 42,12% eram primíparas, contra 57,78% de multíparas. Do total de pacientes analisadas, 43,74% já haviam realizado cesáreas anteriores. Conclusão: Há uma incidência alta da taxa de partos cesarianos no município, estando acima da metade da quantidade de partos totais. é essencial evitar intervenções desnecessárias em mulheres grávidas e diminuir os índices altos de partos cesarianos sem indicação e ampliar a prática do parto humanizado.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Conhecimento das gestantes sobre o parto: a ação educativa objetivando minimizar medos e anseios
    (2019-07-10) OLIVEIRA, Nazaré do Socorro Oliveira Afonso; AVIZ, Suenne Paes Carreiro de; FERREIRA, Elisângela da Silva; http://lattes.cnpq.br/5348628291529615
    A gestação compreende a um período marcado por mudanças biopsicossocial, cultura, econômica e espiritual nos quais acarretam na mudança de vida da mulher e de toda a família. Diante dessas transformações, os medos e anseios em relação ao parto, geralmente, estão presentes podendo acarretar em um trabalho de parto mais dificultoso e tornando-se uma experiencia negativa à parturiente. Contudo, o acesso sobre informações durante o pré-natal sobre fisiologia do parto é essencial para que todo esse medo e anseio sejam dissipados. O presente estudo objetiva conhecer a percepção das gestantes sobre a fisiologia do trabalho de parto e parto. Pesquisa descritiva, prospectiva, com abordagem quali-quantitativa realizada com 31 gestantes cadastradas no Programa de Pré-natal da Unidade Municipal de Saúde da Cremação, que atendiam aos seguintes critérios de inclusão: alfabetizadas, na primeira ou segunda gestação, maiores de 18 anos, de risco obstétrico habitual, a partir do segundo trimestre de gestação. Os dados foram coletados por meio de um questionário fechado com questões de múltipla escolha e de forma observacional durante ações educativas realizadas na Unidade. Os dados quantitativos foram analisados por meio de estatística descritiva e, qualitativamente, através de análise de conteúdo. Das 31 gestantes participantes, a maioria tinha menos de 35 anos, possuía ensino médio completo, se encontrava em união estável, estava no segundo trimestre de gestação e recebeu assistência de enfermagem em relação à consulta médica. Sobre os sinais de trabalho de parto, podemos notar semelhança nas respostas, porém o rompimento da bolsa foi o sinal de início de trabalho de parto mais assinalado pelas participantes. Quanto ao tempo de trabalho de parto, a maioria aponta que não há um tempo definido. A metade das participantes das ações educativas acredita que deve esperar as contrações aumentarem para ir ao hospital e a outra metade entende que, ao começarem as contrações, é preciso ir direto a maternidade. Cerca de 88% das participantes relata algum tipo de medo e anseio durante o trabalho de parto, sendo que, a maioria aponta como principal medo “sofrer maus tratos pelos profissionais”, seguido do sentimento de “dor”. Nas ações educativas realizadas observou-se que as gestantes tinham diversas dúvidas sobre a temática abordada e demonstraram desconhecimento sobre a fisiologia do trabalho de parto, contribuindo com experiências anteriores negativas. Observou-se que ações educativas são de extrema importância durante a gestação, mesmo que a gestante não reconheça a necessidade em participar, pois, além de aprimoramento do conhecimento, há uma troca de experiência essencial para o preparo psicológico e físico durante o trabalho de parto e parto, também ressaltamos a relevância de novas abordagens semelhantes ao presente estudo, como forma aperfeiçoar o conhecimento científico dos profissionais obstetras, como também produzir abordagens assistências a mulher e seus familiares de forma humanizada.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Percepções das gestantes e fatores que influenciam a preferência da via de parto
    (2018) SILVA, Erika Beatriz Borges; NERI, Débora Talitha; http://lattes.cnpq.br/2284417292037333
    A gravidez é considerada um período de transição e uma experiência complexa com aspectos diferentes para cada mulher. Inúmeras mudanças físicas e psicológicas acontecem durante esse período. A experiência vivida por elas neste momento pode deixar marcas indeléveis, positivas ou negativas, para o resto das suas vidas. A escolha da via de parto é direito humano fundamental, todavia, a gestante necessita de informações e esclarecimentos sobre a mesma. A possibilidade de poder opinar sua preferência reflete na autonomia da mulher. O estudo teve como objetivo descrever os fatores que influenciam a escolha da via de parto, de natureza qualitativa, do tipo exploratório-descritivo. Participaram do estudo 18 gestantes matriculadas e em acompanhamento no Programa Pré-Natal, com idades que variaram entre 20 e 39 anos. A análise dos dados foi feita por meio da análise do conteúdo das respostas, a partir dessa análise percebeu-se que a via preferida pelas gestantes foi a normal, influenciada pela recuperação no pós-parto, que ficou bem evidente na fala das gestantes. Observou-se também que as mulheres estavam sendo informadas acerca dos riscos e benefícios de cada via de parto no pré-natal, apenas nas últimas semanas de gestação, fato esse preocupante, pois essas informações devem ser compartilhadas desde o início do pré-natal. Além disso, vale ressaltar a necessidade de qualificar a assistência ao pré-natal por meio de ações de educação em saúde, a fim de proporcionar a gestante autonomia para realizar suas escolhas de forma conscientes e informadas.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Prevalência da infecção pelo vírus T-linfotrópico humano em mulheres grávidas atendidas em unidades de saúde do município de Belém, Pará, Brasil
    (2022-07-11) LIRA, Adrielly Pinheiro; MACHADO, Luiz Fernando Almeida; http://lattes.cnpq.br/8099461017092882; https://orcid.org/0000-0002-4571-4715
    Objetivo: Descrever a ocorrência de HTLV em gestantes atendidas em Unidade Básica de Saúde da cidade de Belém, Estado do Pará, Região Norte do Brasil. Métodos: Estudo descritivo realizado, no período de setembro de 2020 a abril de 2022, com gestantes que procuraram as Unidade Básica de Saúde para acompanhamento do pré-natal. Para diagnostico, cada amostra foi submetida ao teste de triagem (ELISA) Ensaio imunoenzimatico, e para confirmação foram utilizados o Western Blot e qPCR. Resultados: Participaram da pesquisa 450 gestantes, a maioria das participantes estavam na faixa etária de 20 a 29 anos (269/450; 60%), heterossexuais com parceiro estável (419/450; 93,11%), casadas (288/450; 64%), tinham de 1 a 3 filhos (348/450; 77,33%), estavam cursando e/ou completaram o ensino médio ou ensino superior (338/450; 75%) e com a renda familiar de até um salário mínimo (339/450; 75%). Neste presente estudo, nenhuma paciente apresentou sorologia positiva para HTLV. Conclusões: A prevalência de HTLV, na população estudada encontra-se abaixo das encontradas por diversos autores , tal dado não pode ser interpretado como ausência de risco nas gestantes.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Transmissão vertical do HIV: estudo da epidemiologia, incidência e profilaxia em hospital-escola da cidade de Belém no período de 1999 a 2004
    (2007) GOMES, Kllevison Nascimento; VIEIRA, Larissa Neves; AZEVEDO, Valéria Nascimento da Gama; http://lattes.cnpq.br/0340213522955580
    A transmissão vertical (TV) do HIV é causa de aproximadamente 85% dos casos de SIDA em menores de 13 anos no Brasil e pode ocorrer em três momentos: intra-útero, intra parto e no pós-parto, neste caso através do aleitamento materno. Mesmo sem qualquer intervenção a TV não é absoluta, e situa-se em torno de 20%. Está relacionada a fatores do vírus (genótipo viral), fatores maternos (comportamentais, carga viral materna, doença materna avançada, nutrição materna e terapia anti-retroviral), fatores obstétricos (assistência pré-natal, ruptura das membranas amnióticas e danos placentários, via de parto), fatores inerentes ao recém-nascido (prematuridade e baixo peso ao nascer <2500g) e fatores relacionados ao aleitamento materno. Com a finalidade de traçar o perfil epidemiológico e social das gestantes HIV positivas, a implantação e efetividade das medidas profiláticas recomendadas pelo Ministério da Saúde na redução da TV, foi realizado este estudo de caráter horizontal e retrospectivo, com análise de 164 prontuários de gestantes HIV positivas atendidas na Santa Casa de Misericórdia do Pará, no período de janeiro de 1999 a dezembro de 2004, e pesquisa dos prontuários de seus recém-nascidos durante o acompanhamento nas unidades de referência UREMIA e Casa Dia. Observou-se que as parturientes HIV positivas tinham idade média de 25 anos, a maioria era solteira, trabalhadora do lar, proveniente da Região Metropolitana de Belém, secundigesta e não sabia da sorologia antes da gestação. Os resultados deste trabalho mostraram significância estatística quando se associou TARV, via de parto cesariano e aleitamento artificial à taxa de transmissão vertical (TTV). Nas mães que usaram TARV em algum momento da gestação, parto ou pré-gestacional, ocorreu a transmissão em apenas 2,4% dos casos, enquanto naquelas que não fizeram TARV a TTV foi de 50% (p<0,001). Quando realizado parto cesariano a taxa de transmissão foi de 2,7%, sete vezes menor quando comparada à do parto vaginal (21,1%) (p=0,016). A TTV atingiu 80% das crianças que receberam aleitamento materno, enquanto nas crianças que não receberam aleitamento materno, a TTV foi de 3,4%, vinte e três vezes menor, apresentando significância estatística pelo Teste de Fisher (p<0,001). Embora as medidas de profilaxia tenham sido eficazes na redução da TTV, esta alcançou 7%, elevada se comparada as taxas de diversos estudos realizados em outras regiões do Brasil. Vale ressaltar que antes da implantação do Projeto Nascer, em novembro de 2002, pelo Ministério da Saúde, não havia protocolo de profilaxia da TV, e os índices de infecção eram maiores. Isto afetou diretamente os resultados da TV deste trabalho, pois todas as crianças infectadas nasceram no período de janeiro de 1999 à setembro de 2002.
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