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Navegando por Assunto "Geologia Ambiental"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Diagnóstico ambiental e ocorrência de voçorocas associadas a atividade mineral nas sub-bacias formadoras do médio rio Guamá
    (2020-01-14) LIMA, Isabela Farias; LIMA, Aline Maria Meiguins de; http://lattes.cnpq.br/6572852379381594
    A erosão é um processo de ocorrência natural, entretanto, práticas de mineração, agropecuárias, desmatamento e outras atividades antrópicas podem acentuar a erosão. Este estudo teve como objetivo realizar o diagnóstico das condições naturais e antrópicas das sub-bacias componentes do médio curso do rio Guamá e a ocorrência de voçorocas decorrentes da atividade mineral vinculadas a seixeiras. Para isso foi elaborada uma base de dados secundários teóricos e cartográficos, que possibilitou a composição de um conjunto de dados relacionados à geologia, pedologia, unidades geomorfológicas, clima, uso e cobertura da terra e hidrografia da área de estudo. Em uma segunda fase, foi feito mapeamento das voçorocas nas áreas de mineração da bacia hidrográfica do Médio Rio Guamá. A seleção da área de estudo foi feita a partir de imagens de alta resolução espacial dos satélites RapidEye e GeoEye. De acordo com os resultados encontrados observou-se que a bacia é majoritariamente composta por unidades litológicas pertencentes à Formação Barreiras (conglomerados e arenitos) e pelos sedimentos Pós-Barreiras (argila, silte e areia fina). Foram individualizadas 8 unidades geomorfológicas que possibilitaram uma melhor análise da bacia, a partir dos fatores de: processos de equilíbrio, estados de equilíbrio e compartimentos geomorfológicos; estes agruparam-a em 2 conjuntos de modelados: dissecação pelo efeito do escoamento pluvial (unidades I, III, IV, VI, VII e VIII); e dissecação pelo efeito da drenagem fluvial (unidades II e V). Os dados pluviométricos indicaram maiores índices de chuva nos meses de fevereiro a abril e menores índices nos meses de julho a novembro, tornando-a uma região mais propicia ao escoamento do que a infiltração, em decorrência do alto índice pluviométrico. A bacia possui rede de drenagem de 6ª ordem e de orientação principal E-W e N-S. A pedologia da região constitui latossolos desenvolvidos a partir de sedimentos da Formação Barreiras, gleissolos localizados próximos ao rio Guamá e os argissolos com ocorrência relacionada aos terrenos pertencentes ao Cinturão Gurupi. As classes de uso e cobertura da terra identificadas foram: área florestal (29,93%), área agrícola (4,66%), reflorestamento (0,12%), vegetação secundária (12,17%), pastagem (49,39%), solo exposto (1,56%), área de exploração mineral (0,82%), açude/lago (0,045%), rio (0,48%) e cidade + vila + complexo industrial + propriedade rural (0,77%); o resultado revelou uma área com intensa atividade agropecuária e extrativista, e presença de áreas de vegetação preservada, associadas às margens dos rios. Também foram identificadas e mapeadas 10 voçorocas na bacia hidrográfica, inseridas nas sub-bacias: Igarapé Açú, Igarapé Curuçá, Igarapé Grande e Igarapé João Alves. As voçorocas foram agrupadas e descritas por região em cada sub-bacia e foram classificadas da seguinte forma: quanto ao tipo - 9 voçorocas desconectadas e uma do tipo conectada; quanto a forma - 4 voçorocas ramificadas, 5 irregulares e uma linear; e quanto ao volume – 6 voçorocas pequenas, uma muito pequena, uma média, uma grande e uma muito grande. O resultado revelou que a evolução das voçorocas das áreas de mineração na bacia são favorecidas pelos fatores controladores: erosividade pela ação das águas das chuvas; a erodibilidade ocasionada pela desestruturação da cobertura de solos, além dos efeitos do antropísmo na modificação da morfologia original do relevo.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Geologia ambiental e sedimentologia do estuário do rio dendê, Barcarena (Pará)
    (2012-02) ALVES, Igor Henrique Coelho; FARIA JUNIOR, Luis Ercílio do Carmo; http://lattes.cnpq.br/2860327600518536
    Neste trabalho são apresentadas as características hidrodinâmicas, sedimentológicas, geomorfológicas, físico-químicas, fisiográficas e mineralógicas do estuário do rio Dendê, um pequeno afluente pela margem direita do rio Pará, que nasce no Baixo Platô Costeiro ou Terra Firme, a partir da interseção da topografia local com a zona saturada de água subterrânea dos sedimentos do Grupo Barreiras, aproximadamente 10 metros acima do nível médio das marés, no município de Barcarena, no Estado do Pará. O Estuário do rio Dendê é do tipo “vale afogado”, normal, bem misturado, tendo sua circulação controlada tanto pelo rio quanto pelas fortes correntes das marés locais, que são semi-diurnas e variam de amplitude, mensal e sazonalmente, entre 2,5m e um máximo em torno de 3m, sendo que as maiores ocorrem durante os períodos de sizígias e equinócios. Os processos de transporte sedimentar e de deposição na foz do Estuário do rio Dendê geram barras de desembocadura, em pontal e “sandwaves” (bancos de areia) de dimensões métricas, sobre a superfície das quais se desenvolvem marcas onduladas simétricas de médio porte. Referidos bancos arenosos se encontram alongados e orientados preferencialmente na direção NW-SE. Os sedimentos que foram encontrados e estudados nos estuários dos rios Pará e Dendê são predominantemente arenosos, variando de pobremente selecionados a bem selecionados, por vezes com pelitos associados. A mineralogia dominante nas areias compõe-se de grãos de quartzo e fragmentos lateríticos. Na assembléia de minerais pesados estão presentes estaurolita, zircão, turmalina, rutilo, cianita, andaluzita e silimanita. Os sedimentos peliticos são compostos essencialmente por kaolinita, ilita e quartzo. A sedimentação na desembocadura do rio Dendê ocorre sob condições hidrodinâmicas fortes, típicas da zona de intermaré da planície local. Por outro lado, nas áreas mais internas do estuário, as análises dos sedimentos argilo-arenosos, presentes nos barrancos desse rio, formados pela erosão da planície de inundação, demonstraram menor energia nas condições hidrodinâmicas. O Modelo Paleogeográfico proposto para a área considera a Transgressão Flandriana, iniciada por volta de 18.000 A.P., como momento inicial para a elevação do nível do mar e o afogamento das drenagens e formação dos estuários na Região Costeira Norte do Brasil. A progressiva elevação do nível do mar, prevista para os próximos tempos, indica que os processos erosivos na costa paraense tenderão a aumentar e se forem considerados os próximos 1.000 anos. O Modelo de Previsão Futura para a área de estudo demonstra que a erosão deverá arrasar, nos próximos 1.000 anos, a superfície atual até a cota dos 7 a 10m, o que implicará numa abertura da foz do rio Dendê, aproximadamente de mais 50m de cada margem, atingindo os portos de embarque de minério, situados na sua margem esquerda e, do lado direito, a Vila do Conde.
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