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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Docência na educação infantil: uma voz masculina numa “profissão feminina”(2019-07-02) MIRANDA, Anderson de Jesus de Sousa; BRÍCIO, Vilma Nonato de; http://lattes.cnpq.br/8117409710687344A pesquisa sobre “docência e gênero” traz reflexões e discussões, mostrando assim, a presença e resistência do profissional masculino na atuação docente com crianças pequenas. O tema busca analisar a resistência de gênero na docência da Educação Infantil na Escola Municipal de Educação Infantil e Fundamental São José no Município de Abaetetuba/PA. Nessa direção, o problema de pesquisa construído foi: Como ecoa a voz de um homem na docência na Educação Infantil, sendo esta considerada uma “Profissão Feminina”? De que modo docentes do sexo masculino nos ambientes de Educação Infantil são visibilizados pela escola e pelas famílias? Os objetivos foram: analisar o trabalho de um homem na docência na Educação Infantil, sendo esta considerada uma “Profissão Feminina” e problematizar o modo como um docente do sexo masculino no ambiente de Educação Infantil da Escola Municipal de Educação Infantil e Fundamental São José no município de Abaetetuba/Pa é visibilizado pela escola e pelas famílias. Na pesquisa foi repensada a atuação masculina na Educação Infantil e sua atuação profissional mostrando que professores (homens) podem atuar na docência infantil, identificando as relações de gênero e como influenciam na inserção e permanência do professor na condição de docente, quais os desafios que este profissional enfrenta na sala de aula já que é um espaço predominantemente feminino e analisar a relação entre professor/aluno(a), aluno(a)/professor, professores(as)/escola, escola/professores(as), professor/família e família/professor na docência da Educação Infantil. Segundo Louro (1997), Oliveira (2005), as relações de gênero são relações de poder, nelas sempre vai ter embates, mas não podem promover desigualdades, exclusões na escola, buscando sempre a reflexão acerca das relações existentes na docência de crianças pequenas. Na pesquisa foi realizado um estudo de caso com abordagem qualitativa e como técnica de coleta de dados a aplicação de questionário semiestruturado e observação in lócus da pesquisa. Nossa análise considera que a docência infantil deve ser exercida tanto por professores/as homens quanto mulheres, fazendo com que a pluralidade de gênero esteja presente na sala de aula, afastando todo e qualquer tipo de preconceito e de exclusão social de gênero nas escolas.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Esporte e mulher: o fisiculturismo feminino para além das aparências(2021-10-26) LIMA, Jefferson Dornelas de; MOTA, Joselene Ferreira; http://lattes.cnpq.br/3063860082259648O presente trabalho traz como tema: Esporte e Mulher: O fisiculturismo feminino para além das aparências, que tem como objetivo identificar os principais limites e dificuldades do gênero feminino em ser atleta de fisiculturismo. Analisa através das respostas de atletas, qual o limite para o fisiculturismo feminino relatado por atletas vinculadas a IFBB-Pa?. O percurso metodológico partiu de pesquisa do tipo estudo de campo que focalizou na comunidade de atletas de fisiculturismo do gênero feminino. Por meio de roteiro semi estruturado, elaborado pela plataforma do Google Forms e, enviado para quinze (15) atletas, foi possível fazer a coleta de dados virtualmente por conta do atual estado de pandemia, e era composto de perguntas nos seguintes eixos: dados pessoais, âmbito esportivo - vida de atleta, condições para treinamento e, dificuldades como mulher em uma modalidade majoritariamente masculina. O resultado da pesquisa foi que existem dois limites encontrados por essas atletas, são eles: a falta de patrocínio e falta de reconhecimento/apoio.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Narrativas de escolarização: experiências familiares e escolares de uma jovem transexual(2019-12-19) SILVA, Joicy Cardoso da; BRÍCIO, Vilma Nonato de; http://lattes.cnpq.br/8117409710687344; https://orcid.org/0000-0003-2634-4189Este trabalho que tem como título “Narrativas de escolarização: experiências familiares e escolares de uma jovem transexual” buscou responder os seguintes questionamentos: Como se deu o processo da experiência transexual no contexto familiar durante a infância e adolescência da jovem trans1? E quais foram às experiências vivenciadas pela aluna transexual durante o seu processo de escolarização? Com isso, objetivou-se levantar reflexões em torno das experiências vivenciadas da infância até a adolescência da jovem transexual, evidenciando o contexto familiar e escolar. Para dar encaminhamento, optou-se como metodologia a abordagem pós-crítica e análise do discurso para dar embasamento a esta pesquisa, tendo como instrumento de coleta de dados a técnica da entrevista narrativa semiestruturada que foi realizada a partir das narrativas da jovem transexual Evelyn Sofhia, que ao nascer foi designada com o gênero masculino, como homem, mas se identifica e se considera uma mulher. A pesquisa tem como referencial teórico: Scott (1995), Louro (1997), Bento (2008), Foucault (1988), Coutinho Jorge e Travassos (2018). Os resultados alcançados mostram que é necessário ampliar o debate acerca do tema aqui abordado, a transexualidade. A partir das análises das narrativas da entrevistada, percebemos que ainda é preciso lutar e resistir diante de uma sociedade que em sua maioria pratica violência física e psicológica contra pessoas que não se identificam com o gênero atribuído ao nascer. De acordo com as narrativas da aluna, notamos que tanto a comunidade escolar quanto a família e a sociedade precisam de formação quanto as questões de gênero e sexualidade, bem como reflexões sobre a identidade transexual. Essa discussão se torna necessária diante das inúmeras dificuldades de reconhecimento da identidade transexual perante a esse sistema padronizado, heteronormativo e de relações de dominação historicamente pré-estabelecidas.Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) As práticas educativas na educação infantil e nos anos iniciais: Um diálogo sobre a questão de gênero e suas diferenciações(2019-07-08) BOTELHO, Thiago de Figueiredo; RAMOS, Maély Ferreira Holanda; http://lattes.cnpq.br/8174411008021957; https://orcid.org/0000-0001-6150-6345Este artigo trata a temática da questão de gênero e suas diferenciações nas práticas educativas no âmbito da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, e busca refletir sobre a ação pedagógica no espaço da sala de aula. Optou-se pela pesquisa de cunho qualitativo, a partir da Revisão da Literatura por meio da análise de conteúdo com os critérios de categorização e frequenciação do corpus da pesquisa (BARDIN, 1977); foram encontrados 1.621 artigos sobre o tema nos diretórios da CAPES e SciELO, entretanto foram selecionados e analisados 13 artigos no recorte temporal de 2008 - 2018, dialogando com os autores: Bento (2008; 2011),Costa (2001), Jesus (2012), Louro (1997; 2001); Ribeiro (2012), Santos (2009), Scott (1995), dentre outros; além dos documentos de da legislação vigente sobre a temática nesta etapa do ensino. Os resultados apontam ainda que na última década, várias foram as pesquisas referentes à questão de “gênero e educação” na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Fundamental sobre o tema com o desenvolvimento infantil, como também sobre a prática escolar e suas implicações; entretanto percebe-se uma lacuna no contexto da práxis em sala de aula e de políticas públicas de valorização, formação inicial e continuada dos/as profissionais de Educação Básica nas questões de gênero e orientação sexual nesta etapa inicial do processo de ensino-aprendizagem das crianças