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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise da saúde vocal dos alunos concluintes de cursos de licenciatura da Universidade Federal do Pará.
    (2008-04-09) BORBA, Cinthya Coelho; CAVALCANTE, Milton Pedro Brito; PALHETA NETO, Francisco Xavier; http://lattes.cnpq.br/5875006792210017
    Os professores representam um dos grupos mais frequentemente acometidos por alterações vocais, sob a pena do surgimento de sintomas disfônicos prejudiciais ao prosseguimento do magistério. Este estudo teve como objetivo analisar a ocorrência de rouquidão em alunos concluintes de cursos de licenciatura e correlacionar com as características de possíveis atividades extracurriculares relacionadas com o ato de lecionar, fatores e sintomas associados. Foram incluídos 124 alunos do último ano de cursos de licenciatura da Universidade Federal do Pará que responderam a um questionário próprio que continha perguntas sobre aspectos clínicos, pessoais e profissionais, no período de junho a outubro de 2008. Nessa amostra houve discreto predomínio do sexo masculino (52,5%) com média de idade 27 ± 7 anos, sendo a faixa etária predominante entre 20-25 anos (60,4%). Os alunos de Matemática (28,8%), História (23,7%) e Letras (22,2%) foram os mais abordados e dentre todos os participantes 55 (44,4%) lecionavam em alguma instituição e 17 (32,7%) em mais de uma instituição, sendo a aula particular a forma mais frequente. Ministravam em média cinco horas aula por dia e 16 horas semanais. Os sintomas de disfonia estiveram presentes em 107 (86,3%) entrevistados, sendo a rouquidão o mais frequente (68,2%). A rouquidão episódica foi a forma mais encontrada (83,0%). Realizavam algum tipo de cuidado vocal apenas 19,3% do total e apenas 7,04% dos alunos que já lecionavam referiram tal cuidado. Não tiveram orientação vocal durante o curso 115 pessoas (92,7%). A maioria dos entrevistados (54%) ingeria quantidade moderada de água, eram tabagistas 10,5%, etilistas 40,3%, dois (1,6%) usavam drogas ilícitas e 62,1% participantes da pesquisa faziam atividade física. Nesse estudo foi encontrado alta prevalência de sintomas vocais (86,3%) sendo a rouquidão o mais frequente (68,2 %). Não houve relação entre a população que já lecionava e a presença de sintomas. Cuidados vocais, hidratação, carga horária de aula extenuante, etilismo e tabagismo não se mostraram fatores determinantes para um maior risco de sintomas disfônicos na população estudada.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise da saúde vocal dos alunos concluintes de cursos de licenciatura uma faculdade particular de Belém, no período de junho a outubro de 2008
    (2009) PAULA, Lucíola de Magalhães; FERREIRA, Rita de Cássia Ferreira e; PALHETA NETO, Francisco Xavier; http://lattes.cnpq.br/5875006792210017
    A voz é um importante meio na comunicação interpessoal. Para muitos profissionais é um instrumento essencial, sendo que os professores se destacam como um grupo freqüentemente acometido por alterações vocais, seja tanto pelo uso indevido, quanto abusivo. Essas alterações acabam por prejudicar o prosseguimento de sua atividade laboral. Objetivo: analisar a ocorrência de distúrbios vocais em estudantes concluintes dos cursos de licenciatura de uma instituição de ensino superior. Método: foram coletadas informações clínicas, pessoais e profissionais através de questionário próprio, referente a 79 universitários concluintes dos cursos de licenciatura (letras, artes visuais, história, geografia, pedagogia e matemática) de uma faculdade particular. Resultados: do total de entrevistados, 43,1% eram do sexo feminino e 56,9% do sexo masculino, 63,2% já lecionavam em alguma instituição. Observou-se, dentre os universitários que relatavam algum tipo de queixa vocal (72,1%) a tríade: dor/irritação na orofaringe (49,3%), pigarro (49,3%) e rouquidão (45,5%) como os sintomas de maior freqüência. Do total dos alunos que apresentavam algum tipo de sintoma relacionado ao uso inadequado da voz apenas 22,8% relatavam manter habitualmente algum cuidado com a voz, enquanto 77,2% referiram não apresentar ou manter esse hábito. Do total dos alunos que já lecionavam 82% apresentavam algum tipo de sintoma relacionado ao uso inadequado da voz. A sintomatologia foi de 26% nos que ingeriam pouca água, e 30% naqueles que ingeriam muita água. Do grupo pesquisado 6,4% eram tabagistas, 46,8% etilistas e 2,5% consumiam drogas ilícitas. Apenas 19% informaram ter recebido alguma orientação sobre o uso correto da voz durante a graduação. Conclusão: as alterações vocais mostraram elevada incidência nos universitários concluintes dos cursos de licenciatura, fazendo-se necessária a informação adequada quanto às alterações vocais e sua prevenção, para assegurar um melhor exercício da docência.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise dos fatores de risco e formas de prevenção para minimizar os sintomas de depressão pós-parto
    (2023-06-22) DIÓGENES, Sarah Laíssa Silveira; FERNANDES, Daniele Regina da Silva; http://lattes.cnpq.br/6793491628002593; https://orcid.org/0000-0002-4977-0554
    A depressão pós-parto (DPP) é considerada um grave problema de saúde pública, sendo uma condição totalmente relacionada ao nascimento do bebê. É uma doença que necessita de cuidados e atenção especial para que o sofrimento psíquico que alcança essas mulheres possa ser superado. Sob a ótica médica, a DPP é resultante da grande alteração nos níveis hormonais, além de fatores genéticos, obstétricos e de saúde da mãe e do bebê. Esse trabalho tem como objetivo realizar uma revisão de literatura a partir da seguinte questão norteadora: como minimizar o impacto da depressão pós-parto? As bases de dados utilizadas foram BVS, SCIELO e Pubmed. Critérios de inclusão: trabalhos publicados na íntegra eletronicamente e gratuitos, no período de 2012 a 2022 que se adequassem ao tema. Foram selecionados 15 artigos. Os resultados evidenciaram que a DPP tem causa multifatorial, entretanto, existem alguns fatores de risco desencadeadores, os mais citados entre os artigos foram dificuldades financeiras, mudanças hormonais e falta de apoio familiar e social. As formas de prevenção mais citadas foram apoio do parceiro e da família, além de boa assistência pela equipe de saúde.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Cefaleia pós-punção dural em cesariana: fatores de risco associados e novas perspectivas sobre condutas medicamentosas
    (2021-11-16) SOUZA, Andrey Thiago Balieiro de; FEITOZA, Lucas Romero Baia; FERNANDES, Daniele Regina da Silva; http://lattes.cnpq.br/6793491628002593
    Objetivo: Realizar uma revisão integrativa acerca dos fatores de risco e novas condutas medicamentosas para prevenção e controle da cefaleia pós-raquianestesia em cesarianas. Métodos: Revisão integrativa realizada na base de dados PUBMED, SCIELO, BVS, Biblioteca Cochrane e Web of Science, com os descritores: Cefaleia Pós-Punção Dural, Cesárea, Fatores de risco, Medicação Pré-Anestésica. Foram encontrados 230 artigos, sendo utilizados 10 artigos para construção deste trabalho. Resultados: Entre os 10 autores selecionados para o estudo, 50% (n=5) realizaram as pesquisas analisando a importância dos principais fatores de risco que influenciam na incidência da Cefaleia Pós-Punção Dural (CPPD), como orientação e tamanho da agulha, posição que é feita a anestesia, número de tentativas, entre outros. Os outros 50% (n=5) são sobre a influência da terapia medicamentosa sobre os sintomas e prevenção da CPPD. Considerações finais: A CPPD deve ser encarada como um problema de saúde pública e por isso entende-se a importância de que novas pesquisas continuem em desenvolvimento a respeito deste tema no intuito de aprimorar as atuais abordagens profiláticas e terapêuticas, principalmente em gestantes, que precisam estar em bom estado geral após a cesariana tanto para cuidar quanto prover melhor contato com o seu bebê.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Co-infecção HIV/HTLV-1 e 2: perfil soro-epidemiológico entre portadores do HIV/SIDA usuários de uma instituição de ensino superior - Amazônia, Brasil
    (2007) MOTTA, André Luis Mendes da; CARVALHO, Raimundo Miranda de; MONTEIRO, Maria Rita de Cassia Costa; http://lattes.cnpq.br/5536136455627983; https://orcid.org/0000-0002-3156-3493
    Este estudo foi realizado no período de outubro de 2006 a maio 2007, com o objetivo de investigar a prevalência da infecção pelo HTLV em pacientes portadores de infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), maiores de 18 anos de idade, internados no Hospital Universitário João de Barros Barreto, na cidade de Belém, Param, assim como, analisar possíveis fatores de risco associados à co infecção e alguns aspectos sócio-demográficos da população em estudo. Participaram do estudo 36 pacientes que, após consentimento escrito, foram submetidos à entrevista individual e coleta de 5 ml de sangue destinado à pesquisa dos marcadores sorológicos de infecção pelo HTLV-1 e 2. A cada participante foi aplicado um questionário padronizado para a obtenção de informações sobre as características sócio-demográficas referentes aos diversos fatores de risco investigados, quanto à exposição parenteral, sexual e intradomiciliar. A população de estudo, todos soropositivos para o HIV, constituiu-se de 36 indivíduos, e a prevalência de infecção pelo HTLV-1 e 2 foi de 2,8% (IC: 2,5-8,1). Quanto às características demográficas e socioeconômicas, 66,7% (24/36) eram do sexo masculino e 33,3% (12/36) feminino; a cor mais prevalente foi a parda, com 72,1% (26/36); a maioria dos entrevistados era de solteiros (44,5%; 16/36); pouco mais da metade do grupo (55%; 20/36) já tinha realizado transfusão de sangue e/ou hemoderivados e um número considerável de participantes (20%; 7/36) já havia sido preso; 28% (10/36) referiram já ter utilizado droga não injetável e 11% (4/36) referiram uso de droga injetável. A maior parcela dos participantes era heterossexual (78%; 28/36). Pouco mais da metade dos entrevistados (55%; 20/36) jamais utilizou preservativo nas relações sexuais antes da infecção pelo HIV. O participante que apresentou sorologia positiva para o HTLV-1 e 2 submeteu-se a vários fatores e risco que são decisivos para a infecção pelo HTLV-1 e 2. Muito embora todos os participantes deste estudo sejam portadores do HIV/Sida, a prevalência encontrada assemelha-se às observadas em estudos com a população geral. Provavelmente, o tamanho amostral tenha sido um fator a contribuir para este resultado. Sugere-se ampliação do estudo para melhor definir a prevalência desta co morbidade nestes doentes.
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    Trabalho de Curso - Graduação - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    Correlação entre intensidade da dor, incapacidade funcional e qualidade de vida em idosos com dor lombar crônica não específica
    (2020-12-11) SANTOS, Gyselle Thatiane Leão dos; CARDOSO, Camila Regina; MAGALHÃES, Mauricio Oliveira; http://lattes.cnpq.br/7766377002832983; https://orcid.org/0000-0002-7857-021X
    Objetivo: Analisar a correlação entre intensidade da dor, incapacidade funcional e qualidade de vida em idosos com dor lombar crônica não específica. Método: Trata-se de um estudo de caráter transversal e analítico. Trinta e cinco idosos comunitários com dor lombar crônica não específica realizaram avaliação da dor (Pain Numerical Rating Scale - NRS), incapacidade funcional (Roland Morris) e a qualidade de vida (SF-36). Resultado: Amostra composta por 35 participantes, com idade média de 71,2 anos (±1,1). Os resultados são estatisticamente significativos entre a Intensidade da Dor e incapacidade funcional (rho = ,363), mas não para intensidade da dor e Tempo de dor, Capacidade Funcional e Qualidade de Vida. Conclusão: Os resultados deste estudo indicam que há associação entre intensidade da dor e incapacidade funcional em idosos com dor lombar crônica. Essa informação deve ser levada em consideração por profissionais de saúde no planejamento terapêutico dessa população.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo do perfil clínico-epidemiológico de mulheres pós abortamento em hospital de referência: Belém - Pará
    (2009) SOUZA, Danielle Campos de; ARAÚJO, Suyenne Gomes de; BOTELHO, Nara Macedo; http://lattes.cnpq.br/5088569652644480; https://orcid.org/0000-0003-1781-0133
    INTRODUÇÃO: Aproximadamente 500.000 mulheres morrem no mundo por causas relacionadas à gestação. Em países em desenvolvimento como o Brasil, o abortamento é uma das principais causas de mortalidade materna. Apesar da importância desse assunto em esfera mundial e nacional, estudos a este respeito ainda são escassos na Região Norte. OBJETIVO: Determinar o perfil clínico­epidemiológico e os principais fatores determinantes do abortamento em mulheres internadas em um Hospital de referência no Estado do Pará. MÉTODO: Foram entrevistadas 160 pacientes em idade fértil internadas por abortamento no Hospital Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, no período de dezembro de 2007 a dezembro de 2008. RESULTADOS: Após análise dos dados observou­se que das 160 entrevistadas, 78,12% abortaram espontaneamente e 21,88% tiveram a intenção de interromper a gestação. A faixa etária mais freqüente, no geral, foi de 20 a 29 anos (60%). Constatou­se que o estado conjugal foi um importante fator determinante para o abortamento eletivo, pois 82,85% das mulheres que provocaram o término da gestação eram solteiras. O misoprostol foi método de escolha para cessar a gravidez em 82,9% dos casos. Houve, no geral, prevalência dos abortamentos incompletos. A instabilidade financeira foi o motivo mais apontado entre as pacientes que provocaram o abortamento (48,57%). 53,75% das entrevistadas usavam métodos contraceptivos, porém a maioria abandonou porque queria engravidar (50%). Dentre as que não se preveniam, 61,53% não o faziam por descuido. CONCLUSÃO: Houve uma redução no número de abortamentos provocados praticados, prevalecendo os de causa espontânea. Não se descarta a possibilidade de subnotificações das ocorrências, pois a ilegalidade da interrupção eletiva da gestação leva mulheres a mentirem ou omitirem tal ato, com medo das conseqüências legais. Por isso, é importante ampliar estudos a respeito do tema, divulgando­os, na tentativa de combater os danos psicológicos e físicos às mulheres que provocam o abortamento, consequentemente, reduzindo o ônus ao sistema público de saúde.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Evolução dos sintomas residuais e sua relação com comorbidades em pacientes com síndrome pós-covid-19
    (2023-12-15) RODRIGUES, Emily Saboia Moura; MORAES, Wildson de Jesus Lima; LIBONATI, Rosana Maria Feio; http://lattes.cnpq.br/3818175484709618; https://orcid.org/0000-0002-1425-7806
    Introdução: Os sobreviventes da pandemia de COVID-19 precisam lidar com sintomas incapacitantes que afetam os mais diversos sistemas orgânicos e que persistem por mais de 3 meses após a fase aguda da infecção, entidade denominada pela Organização Mundial de Saúde como síndrome pós-COVID. Objetivo: Avaliar a influência das comorbidades metabólicas na intensidade dos sintomas persistentes relatados pelos pacientes e a evolução dessas queixas ao longo do tempo. Métodos: Trata-se de um estudo longitudinal analítico, com 100 indivíduos que apresentaram sintomas residuais persistentes após pelo menos 3 meses da fase aguda da COVID no período de abril de 2022 até abril de 2023. A intensidade dos sintomas foi avaliada em 2 consultas, com intervalo de, no mínimo, 6 meses e, no máximo, 12 meses, nas quais também foram investigados comorbidades prévias, parâmetros antropométricos e exames laboratoriais. Resultados: 76% dos participantes eram mulheres e média geral de idade foi de 54,3 anos. A maioria dos pacientes tiveram quadro leve de infecção aguda (53%), não apresentaram reinfecção (65%), já tinham recebido 3 doses de vacina na primeira consulta (51%). Os sintomas mais prevalentes foram os neuropsiquiátricos, os musculoesqueléticos e a queda de cabelo. As comorbidades metabólicas mais prevalentes foram hipertensão arterial, obesidade e dislipidemia. Houve melhora significativa (p<0,001) para todos os 28 sintomas avaliados, pelo teste de Wilcoxon. Houve aumento considerável de pré-diabéticos e dislipidêmicos após a infecção por COVID. Não houve associação entre o desfecho dos sintomas residuais e as comorbidades metabólicas, pelos testes Qui-Quadrado e Exato de Fisher (p > 0,05). Não houve associação das variáveis reinfecção, vacinação e tempo pós infecção aguda com a evolução dos sintomas residuais. Conclusão: A intensidade dos sintomas residuais diminuiu ao longo de 12 meses. Houve aumento importante de prevalência de pré-diabetes e de dislipidemia após a COVID. As comorbidades metabólicas isoladamente não influenciaram no desfecho de cada sintoma.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Fatores associados ao baixo peso ao nascer em um hospital referência na Amazônia.
    (2011) OHANA, Giselle Jones; FONSECA, Karla Lima Lopes; CHERMONT, Aurimery Gomes; http://lattes.cnpq.br/4212769913736000; https://orcid.org/0000-0001-8715-3576
    Introdução: O baixo peso ao nascer é o principal fator associado ao risco de morte no período neonatal e sua importância para a saúde pública se deve pela freqüência com que ocorre, sendo que as maiores taxas, até 95,6%, são observadas nos países em desenvolvimento. No Brasil, representam 8,2% dos nascidos vivos e o Pará é o 8º Estado com o maior número de recém-nascidos com baixo peso. Estudos sugerem como principais fatores para baixo peso ao nascer em nosso país as doenças maternas pré-gestacionais, a pré eclâmpsia, as infecções geniturinárias, o baixo nível educacional da gestante, o desemprego, o hábito de fumar e o uso de drogas na gestação, a ausência de pré-natal e o parto prematuro anterior. Com isso, a busca por estes fatores de risco existe na tentativa de elaborar intervenções que possam diminuir e prevenir a ocorrência do baixo peso ao nascer. Objetivo: Identificar os fatores que, efetivamente, interferem no baixo peso ao nascer comparando recém-nascidos de baixo peso e de não baixo peso em um hospital referência na Amazônia. Método: Estudo caso-controle realizado com puérperas que tiveram seus partos assistidos em um hospital referência na Amazônia. A coleta de dados foi realizada de forma aleatória de outubro a dezembro de 2010 por meio da aplicação de questionário e foram avaliadas variáveis demográficas, socioeconômicas e obstétricas. Na análise univariada, obteve-se para todo o grupo e separadamente nas duas amostras de recém-nascidos estudadas, a distribuição de freqüências, medidas de dispersão e de tendência central das variáveis pesquisadas. Para uma investigação mais detalhada dos fatores de risco, foi empregada a análise bivariada por meio do cálculo das razões de chances (OR) com intervalo de confiança (IC) de 95%, sendo a significância estatística verificada pelos testes do qui-quadrado ( 2 ) e/ou exato de Fisher com um nível alfa de 0,05 (5%). Resultados: Mostraram-se estatisticamente associados ao baixo peso ao nascimento a idade gestacional de 22 a 36 semanas (OR=22,85; IC95%=11,7-44,6), idade materna maior ou igual a 35 anos (OR=2,68; IC95%=1,07-6,74), renda per capita entre meio e um salário mínimo (OR=2,08; IC95%=1,04-4,16), escolaridade materna até o Ensino Fundamental Completo (OR e IC indeterminados) e internação na gestação (OR=3,21; IC95%=2,05-5,04). Conclusão: Os resultados permitiram conhecer a realidade local e destacam a necessidade de políticas públicas regionais específicas no âmbito da promoção e da educação para a saúde.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Fatores de risco associados ao câncer do colo do útero: um estudo com usuárias da Unidade Municipal de Saúde do bairro do Guamá, Belém-Pará, 2013
    (2013) LOPES, Samantha Lira; MARQUES, Sara Edyele Santos; PINHEIRO, Dirce Nascimento; http://lattes.cnpq.br/1255276337043798
    A incidência e a mortalidade por câncer do colo do útero são preocupantes, no mundo, Brasil, em especial na região Norte, que tem sido apontada como a região brasileira mais incidente dessa neoplasia. O objetivo deste estudo é analisar os fatores de risco de câncer de colo do útero mais frequentes em mulheres que realizam o exame preventivo do programa de Prevenção do Câncer do Colo do Útero. A metodologia aplicada foi a pesquisa descritiva baseada em estudo transversal. A população foi de 100 mulheres, selecionadas através de amostra aleatória, utilizando a técnica de entrevista a partir de um formulário com as variáveis relacionadas ao perfil socioeconômico, hábitos e estilo de vida de vida, informações sobre coitarca, paridade, multiplicidade de parceiros, uso de anticoncepcional hormonal e DSTs, com ênfase nas infecções por HVP. Para melhor compreensão dos resultados obtidos no estudo, os dados foram organizados em quatro partes, que são o perfil socioeconômico, hábitos e estilos de vida, aspectos da vida sexual e paridade e comportamento sexual. A pesquisa foi realizada na Unidade de Saúde do Guamá, uma instituição pública do Município de Belém/PA, que desenvolve o programa de prevenção do Câncer do Colo do Útero e tem o Exame Papanicolau como a principal estratégia de rastreamento e controle desta neoplasia. Os dados encontrados nesse grupo de mulheres permitiram detectar os fatores de risco mais predisponentes que favorecem o aparecimento do carcinoma uterino, verificados em varias literaturas, entre eles o de maior predominância estão associados aos aspectos e comportamento da vida sexual, como coitarca precoce, multiplicidade de parceiros, presença de DST’s e infecções genitais pelo HPV, além disso, a não utilização do preservativo favorece o aumento do risco dessas mulheres para o câncer do colo do útero.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Fatores de risco e consequências de quedas domiciliares entre idosos em um bairro de Belém
    (2006) OLIVEIRA, Daiane Rodrigues de; GRUPPI, Fábia Freire; RODRIGUES, Renata Gonçalves; LOBATO, Carla Mércia Souza Dacier; http://lattes.cnpq.br/4771029327932183
    O objetivo deste estudo foi descrever a ocorrência dos fatores ambientais e os inerentes ao envelhecimento de risco para quedas em idosos, além do uso de medicamentos e das patologias específicas que contribuem para este evento, e suas conseqüências. O presente estudo apresenta caráter descritivo, observacional, tipo transversal. Os dados foram coletados a partir da aplicação de questionário a um grupo de 100 idosos, residentes no bairro do Umarizal (Belém-PA), com história de uma ou mais quedas domiciliares no período de janeiro de 2004 a janeiro de 2006. Tais idosos deveriam apresentar 60 anos ou mais no momento da queda, tendo sido enquadrados em três grupos etários: 60 a 69 anos, 70 a 79 anos e 80 anos ou mais. A amostra estudada foi composta de 63% de idosos do sexo feminino e o evento queda mostrou-se mais freqüente na faixa etária de 60 a 69 anos. A redução da visão foi a alteração inerente ao envelhecimento mais encontrada, presente em 82% desta população, seguida de alteração da memória (54%) e de fraqueza muscular (50%). As patologias específicas mais observadas foram as relacionadas ao aparelho cardiovascular e ao neurológico, correspondendo a 42% e 25,7% das patologias pesquisadas. Os medicamentos mais utilizados pelos idosos entrevistados foram os anti-hipertensivos, representando 35,5% destes. No sexo masculino, verificou-se que 27% dos idosos faziam uso de polifarmácia, enquanto que a ausência do uso de medicamentos não foi observada entre estes. No sexo feminino, o uso de cinco ou mais medicamentos foi encontrado em 16% das participantes e 9,5% destas não faziam uso de qualquer medicamento. O fator de risco domiciliar para quedas entre os idosos mais freqüente foi a ausência de corrimãos em corredores e banheiros, correspondendo a 24,3% do total dos fatores ambientais investigados. Verificou-se ainda a presença de superfícies escorregadias e a má iluminação nestes domicílios, representando 16% e 10,7% deste grupo de fatores, respectivamente. As conseqüências pós-queda ocorreram em 57,1% dos indivíduos do sexo masculino e em 51,3% dos do sexo feminino. Destas, o declínio das atividades de vida diária foram as mais observadas seguidas pelas e fraturas e hospitalizações, correspondendo respectivamente a 34,2%, 27,8% e 20,2%. Verifica-se, portanto, a importância que deve ser atribuída à prevenção das quedas através de uma abordagem multidisciplinar de atenção ao idoso, focada no controle e modificação dos fatores de risco intrínsecos e ambientais potencialmente evitáveis.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Fatores de risco maternos presentes no nascimento de prematuros: uma revisão de literatura
    (2013) BOÁS, Mariana Reis; ARAÚJO, Nilma Aparecida Garcia de; GOMES, Franciane do Socorro Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/4352410194950001
    Esta pesquisa teve como objeto de estudo o conhecimento produzido acerca dos principais fatores de risco que levam ao nascimento de recém-nascidos prematuros. A cada ano cerca de 15 milhões de bebes nascem prematuros no mundo. Mais de 1 milhão deles morrem dias após o parto. No Brasil há 279,3 mil partos de prematuros por ano, ocupando a 10ª posição em números absolutos de nascimentos prematuros. O estudo objetivou discorrer, através da revisão de literatura, sobre os principais fatores de risco para o nascimento de prematuros e descrever a atuação do enfermeiro na promoção a saúde e prevenção destes fatores de risco. O método utilizado foi a revisão de literatura do tipo narrativa. Para obtenção dos dados, utilizou-se o levantamento bibliográfico realizado nas principais bases de dados bibliográficos e portais de periódicos eletrônico: Bireme, Scielo, BVS, Lilacs, envolvendo artigos, monografias, dissertações e teses que abordam os principais fatores que levam ao nascimento de RN prematuros, no período de 2001 a 2013. Evidenciamos que a produção de conhecimento científico em se tratando dos principais fatores de risco para prematuridade, abordaram principalmente fatores como: situação socioeconômica, escolaridade materna, etnia/raça, idade materna, Doença Hipertensiva Específica da Gestação, infecção do trato urinário, infecção vulvovaginal, anemia ferropriva, gemelaridade, diabetes gestacional, abuso de álcool e outras drogas, má nutrição e baixo peso materno. O estudo foi de fundamental importância para aperfeiçoar nossos conhecimentos a respeito dos principais fatores de risco para a prematuridade, visto que a incidência de nascimento prematuro mantém-se em alta a cada ano, principalmente em países em desenvolvimento como o Brasil.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Fatores de risco para coronariopatia em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 atendidos no Hospital Universitário joão de Barros Barreto
    (2009) LADEIRA, Suzanny Silva; SOUZA, Vanessa Silva; OIKAWA, Teiichi; http://lattes.cnpq.br/7237359585722809
    O diabetes mellitus aumenta a susceptibilidade para aterosclerose conferindo a esses pacientes um risco relativo de morte por doença arterial coronariana (DAC) cerca de três vezes maior do que para a população em geral. Objetivo: Estabelecer a associação entre fatores de risco cardiovascular e a presença de DAC em diabéticos tipo 2 atendidos no Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB) e identificar o risco cardiovascular em 10 anos através do Escore de Risco de Framingham (ERF). Casuísta e Método: Estudo observacional do tipo transversal com 112 diabéticos tipo 2 atendidos ambulatorialmente no HUJBB no período de setembro a fevereiro (2007/2008). Um formulário foi elaborado para a obtenção das informações acerca dos dados pessoais e sócio-econômicos, presença de DAC, fatores de risco de interesse (dieta, sedentarismo, tabagismo, etilismo, níveis pressóricos, dislipidemias, IMC, circunferência abdominal, níveis glicêmicos, antecedentes familiares) e ERF. Foram considerados DAC + todos aqueles em tratamento para coronariopatias, cintilografia miocárdica com anormalidades perfusionais, história de infarto, “stent”, angioplastia e revascularização. O processamento e análise dos dados foram feitos através dos programas Word e Excel 2003, Bioestat 3.0 e Epi-info 2000. Na análise estatística foram utilizados os testes Qui-quadrado, Mann-Whitney e teste Z conforme as características das variáveis. O nível de significância adotado foi p ≤ 0,05. O projeto foi avaliado e aprovado pela Comissão de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos do HUJBB/UFPA. Resultados: A população estudada possuía média de 58 anos e era composta principalmente por mulheres (55,4%); pardos (69,6%); casados (58,0%); inativos (57,1%) e indivíduos com baixos graus de instrução (54,4%) e renda (71,4%). Nessa amostra, 44 pacientes possuíam DAC (39,3%). Das características demográficas, as que se associaram a DAC foram idade, ocupação e renda (p ≤ 0,05). Quanto ao estilo de vida, os coronariopatas apresentaram maior freqüência de dietas inadequadas (77,3% vs 63,2%; p = 0,17), sedentarismo (90,9% vs 73,5%; p = 0,04) e tabagismo (prévio ou atual) (61,4% vs 47,1%; p = 0,03) e menor freqüência de etilismo (4,5% vs 7,4%; p = 0,54). Os antecedentes pessoais de HAS, dislipidemias e obesidade foram mais prevalentes nos coronariopatas, 84,1%, 84,1% e 40,9% respectivamente, entretanto, somente o antecedente de HAS se correlacionou significativamente com a DAC (p = 0,02). Os valores de PAS e de PAD estavam elevados tanto nos indivíduos DAC – quanto nos DAC +, com maior prevalência sobre estes últimos (p > 0,05). Diabéticos com DAC apresentaram maior freqüência de níveis indesejáveis de CT (56,8%), LDL-c (77,3%) e TGC (47,7%) e os sem DAC de HDL-c (30,9%), porém os níveis séricos dos lípides não tiveram associação com a DAC (p > 0,05). A freqüência de IMC ≥ 25 Kg/m² foi de 60,7% e de circunferência abdominal inadequada de 78,4%, com uma maior freqüência no grupo com coronariopatia (p ≤ 0,05). Níveis glicêmicos, glicemia de jejum e hemoglobina glicosilada, estavam elevados de forma semelhante em ambos os grupos (p > 0,05). A maioria dos indivíduos respondeu afirmativamente para a presença de antecedentes familiares de DCV (58,9%), HAS (75,0%), dislipidemias (61,6%) e DM 2 (72,3%), porém nenhum desses teve significância estatística (p > 0,05). De acordo com o ERF, houve um maior número de pacientes com médio e alto risco cardiovascular dos quais os maiores escores corresponderam aos pacientes já coronariopatas (p = 0,02). Conclusão: Nesse estudo, idade, ocupação, renda, sedentarismo, tabagismo, antecedente pessoal de HAS, IMC e circunferência abdominal foram os fatores de risco que se associaram a DAC (p ≤ 0,05), da mesma forma que as pontuações obtidas através do ERF (médio e alto risco).
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Fatores de risco para natimortalidade em hospital estadual de referência para gestação de alto risco
    (2019-05) AZEVEDO, Lucas Patrick do Carmo; SILVA, Marlon Setubal da; CAVALCANTE, José Carlos Wilkens; http://lattes.cnpq.br/9945182515907252
    Introdução: O óbito fetal é a perda do produto da concepção antes da expulsão ou extração completa do corpo da mãe e constituiu um importante marcador de saúde pública. Apresentando grande contraste entre países desenvolvidos (5 perdas por 1.000 nascidos) e países emergentes (36 perdas por 1.000 nascidos). Pode ser desencadeado por causas maternas, fetais, placentárias, externas ou desconhecidas, tendo inúmeros fatores de risco associados a esse desfecho. Na maioria das vezes evitáveis com um bom acompanhamento pré-natal e uma boa assistência ao parto, fazendo deste um grave problema de saúde pública, justificando a necessidade de estudos para estabelecer sua prevalência assim como seus fatores de risco. Objetivo: Identificar os fatores de risco para a ocorrência de óbitos fetais em um hospital de referência na assistência materno-infantil do Estado do Pará. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional do tipo caso-controle, onde a população estudada foram as gestantes que evoluiram para óbito fetal (grupo caso) e nascidos vivos (grupo controle), respeitando os criterios de inclusão e exclusão. Os dados coletados foram provenientes de prontuários de pacientes atendidos no referido serviço entre janeiro e dezembro de 2017, sendo armazenados em banco de dados construido no software excel 2016, e analisados por meio de testes estatisticos descritivos e analiticos realizados no software SPSS 20.0. Resultados e Discussão: Obteve-se uma taxa de mortalidade fetal de 35.7 por 1.000 nascimentos. A comparação entre os grupos casos e controle apresentou relevancia estatiscas nas variáveis idade, estado civil e peso de nascimento, acompanhando o que se viu em estudos anteriores. Comportaram-se como fatores de risco as variáveis etilismo (OR:1.5) , hipertensão arterial sistêmica (OR:2.2), outras doenças diagnosticadas previamente a gestação (OR:2.7), sífilis (OR:2.8), malformação (OR:4.6), destacando-se o descolamento prematuro de placenta (OR:10.4) e a pré-eclâmpsia grave (OR:10.5) como os fatores mais relevantes para o óbto fetal no presente estudo. As variaveis número de consultas médicas durante o pré-natal e trabalho de parto prematuro comportaram-se como fator protetor. As principais causas de óbito identificadas foram hipóxia intrauterina (48%), morte fetal não especificada (41%) e óbito por outras causas (11%). Conclusão: Foi possivel estabelecer a taxa de natimortalidade da população estudada, assim como a identificação de suas principais causas. Através da análise das variáveis obteve-se uma serie de fatores de risco já documetados em outros trabalhos, assim como fatores protetores. A melhoria da qualidade do pré-natal e da adesão das gestantes a esse serviço deve ser o foco de estratégias de redução do óbito fetal no Brasil.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Fatores de risco para síndrome metabólica em idosos assistidos em um hospital universitário em Belém/Pará.
    (2021) MARTINS, Tainá Costa; SOUZA, Walyson Santos De; http://lattes.cnpq.br/5596475281631583; https://orcid.org/0000-0002-8120-4720; REIS, Fernando Vinícius Faro; http://lattes.cnpq.br/8945731269135058; https://orcid.org/0000-0002-5124-1723
    OBJETIVO: Avaliar a prevalência dos fatores de riscos associados à síndrome metabólica em pacientes idosos. METODOLOGIA: Estudo transversal, analítico e descritivo, quantitativo, no qual a amostra foi composta por 105 idosos de ambos os sexos, com idade igual ou acima de 60 anos, atendidos em um ambulatório de um Hospital Universitário, no período de setembro a dezembro de 2019. A pesquisa foi norteada por meio de um questionário composto de dados socioeconômicos, antropométricos, clínicos, bioquímicos e referentes ao estilo de vida. Para o diagnóstico da SM utilizou­se os critérios da National Cholesterol Education Program ­ Adult Treatment Panel III (NCEP­ATP III). RESULTADO: A maioria dos participantes era do sexo feminino (72,4%). A prevalência da síndrome metabólica (SM) foi de 75,2%. Dos componentes isolados da SM, 65,7% eram hipertensos, 63,8 % apresentavam hiperglicemia, 60% com diminuição do HDL­c e 75,2 % tinham obesidade abdominal. Quanto aos fatores de risco para SM, a média do índice de massa coporal (IMC) se manteve acima de 28,0 kg/m2 para ambos os sexos, a maioria dos idosos eram ex etilistas ou não consumiam bebida alcoolica (87,6%) e ex fumantes ou não fumavam (93,3%), contudo, o sedentárismo foi significativamente elevado (73,3%). Não houve diferenças significativas na frequência de consumo de marcadores alimentares saúdáveis e não saudáveis entre os idosos com e sem a SM. CONCLUSÃO: A SM e seus componentes individuais (hipertensão, hiperglicemia, HDL­c reduzido e obesidade abdominal) tem alta prevalência na população idosa estudada. Entre os fatores de risco ligados ao estilo de vida houve prevalência significativa apenas do sedentarismo. Necessita­se, portanto, de estudos complementares que analisem a longo prazo a relação dos fatores de risco mencionados neste estudo com a SM.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Hepatectomias realizadas no Hospital Universitário João de Barros Barreto - Período janeiro de 1997 / março de 2006
    (2006) NAVES, Igor Guimarães; COSTI, Raquel Ribeiro; OLIVEIRA, Rodrigo Corrêa da Costa; BARROS, Alberto Nélio Bandeira; http://lattes.cnpq.br/1074373936824265; ISHAK, Geraldo; http://lattes.cnpq.br/5748975066815203
    A ressecção hepática é o principal tratamento da maioria das neoplasias primárias do fígado e casos selecionados de tumores metastáticos, porém esta está associada a taxas expressivas de morbidade e mortalidade. O presente trabalho tem como objetivo analisar, em um período de 10 anos, as complicações e fatores de risco associados as hepatectomias realizadas no Hospital Universitário João de Barros Barreto. Consiste em estudo retrospectivo com análise de prontuários médicos de 32 pacientes submetidos à hepatectomia no período de Janeiro de 1997 a Março de 2006. Dentre os pacientes, sendo 19 mulheres e 13 homens, a média de idade foi de 47,7 anos, variando de 8 a 88 anos. As indicações cirúrgicas foram malignas (68,8%) e benignas (31,2%). As hepatectomias foram divididas em 9 tipos, sendo a segmentectomia única a mais freqüente. Transfusão sangüínea foi feita em 21 (65,6%) pacientes. O número total de complicações foi de 19 (59,4%) pacientes, sendo as mais comuns, hemorragia no intra-operatório e sepse. A mortalidade total foi de 12 (37,5%) pacientes, sendo 2 no intra-operatório e 10 no pós-operatório. Na análise estatística, somente o tipo de ressecção hepática, a realização de transfusão sangüínea com o número de bolsas transfundidas e a ocorrência de óbitos, foram relacionadas às complicações com significância (p< 0,005). Conclui-se que as hepatectomias podem ser realizadas com baixo nível de mortalidade intra-operatória, sendo o pós-operatório o período de maior risco para óbitos e complicações.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Indicadores clínicos e sociais de risco à mortalidade infantil em recém-nascidos de baixo risco detectados à alta na maternidade da FSCMPA
    (2007) ROCHA, Marise Aline Barros de Pina; ALVAREZ, Tattiana Marques; DAMASCENO, Ana Cláudia Alves; http://lattes.cnpq.br/6202464010989232
    A região Norte do Brasil registra as maiores taxas de mortalidade infantil do país, fatores de ordem clínica e, principalmente, sociais devem ser levados em consideração para avaliação do risco para o óbito, que pudessem ser identificados ainda na maternidade; a alta hospitalar cada vez mais precoce nos recém-nascidos considerados de baixo risco, pode ser agravante, pois sabe-se que estes podem se tornar de alto risco. Objetivo: Avaliar a freqüência de indicadores clínicos e sociais de risco para a mortalidade infantil (risco de óbito, principalmente, entre 7 dias e 6 meses de idade), segundo critério de Rumel et al. em recém nascidos considerados de baixo risco. Método: Estudo transversal, no período de maio a dezembro de 2006, amostragem aleatória, por conveniência, estimando-se uma prevalêcia de 20% de RN com algum dos fatores de risco avaliados, considerando índice de significância de 95% e α de 6%, com valor de p<0,05 como estatisticamente significante, estimou-se a amostra de 250 RN; local do estudo: alojamento conjunto da maternidade da FSCMPA, hospital de ensino e referência para as gestantes de alto risco, maior maternidade da Amazônia Oriental; através de entrevista com aplicação de questionário às mães cujos recém nascidos receberam alta hospitalar com até 72 horas de vida, portanto considerados pela equipe assistencial como RN de baixo risco para identificar a freqüência de fatores de risco à mortalidade infantil de acordo como o critério de Rumel et al. Resultados: No período avaliado, foram encaminhados ao ALCON 2738 RN, foram estudados 251 recém-nascidos que preencheram os critérios de inclusão, destes 51% eram do sexo feminino e 49% do sexo masculino; as variaveis do critério foram: baixo peso ao nascer (< 2.500g), apresentavam este fator de risco à mortalidade 11,6% dos RNs; prematuridade (<37 semanas de gestação) 13,5%; fruto de gravidez indesejada 3,6%; malformação em 0,4%; renda familiar per capita < ¼ do salário mínimo em 29,1%; mãe sem companheiro 14,7%; dois ou mais irmãos menores de quatro anos de idade 2,8%; analfabetismo materno 2,8%; menos de 3 consultas no pré natal representaram 13,2%, sendo que 3,2% destas não foram a nenhuma consulta de pré natal; o desemprego do chefe da família 8,4%; idade materna inferior à 18 anos 17,5%. O percentual de RNs que preencheram o chamado critério de risco para a morte entre 7 dias e 6 meses de idade, estabelecido por Rumel et al. foi de 37,5%, sendo que a presença isolada de um dos fatores maiores representou 60,6% e a presença de dois ou mais dos fatores menores foi 39,4%. Dos que preencheram o critério, 42,5% receberam alta hospitalar após 48 horas de vida e daqueles que não estavam enquadrados no critério de Rumel et al. 75,7% tiveram alta inferior a 48 horas.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Infarto agudo do miocárdio: um estudo retrospectivo em um hospital de referência da cidade de Belém
    (2009) MACIEL, Rafael da Silva; TAVARES, Roseneide dos Santos; http://lattes.cnpq.br/2302813977671086
    O Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) é uma das conseqüências mais graves para pessoas com doenças cardiovasculares. Este estudo é retrospectivo, descritivo com abordagem quantitativa. Teve como objetivos os seguintes: a) Identificar os principais fatores de risco apresentados por pacientes vítimas de infarto agudo do miocárdio internados em um hospital de referencia em Belém do Pará; b) Mostrar a influência dos fatores de risco e estilo de vida como fatores desencadeantes para o episodio do IAM; e c) Identificar o perfil epidemiológico dos pacientes infartados. A amostra foi composta por pacientes com diagnóstico médico de IAM que internaram na Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Viana nos anos de 2007 e 2008. Foram coletados dados de 80 prontuários, sendo 40 de cada ano o que equivaleu a 24,1% e 31,7%, respectivamente. A coleta de dados ocorreu no período de 20 a 30 de maio do ano de 2009, onde puderam ser identificados os principais fatores de risco cardiovasculares para o IAM. A maioria da amostra que se diagnosticou infarto tinha entre 51 a 90 anos e os fatores de risco modificáveis como Hipertensão Arterial Sistêmica, Diabetes, Sedentarismo, Tabagismo continua elevando os índices de mortalidade do IAM. O infarto é uma doença prevenível, desde que as pessoas mantenham hábito e estilo de vida saudáveis. Deseja-se contribuir para que os profissionais de enfermagem possam adquirir mais conhecimentos acerca do assunto e, cada vez mais, humanizar a assistência de enfermagem para os pacientes, e para que mais pessoas deixem de se tornar vitimas de IAM.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Infecção relacionada a cateter venoso central de curta permanência (intracath) em terapia intensiva no hospital pronto-socorro municipal de Belém Dr. Mário Pinotti: Período setembro a dezembro de 2005
    (2005) MONTE, Cristiane Guimarães; MAGALHÂES, Roberto; http://lattes.cnpq.br/3959545797868108
    As infecções associados aos catéteres venosos centrais (CVC) são a 2ª infecção nosocomial mais frequente nas Unidades de Cuidados Intensivos. Por tal motivo tornou-se relevante o estudo no Hospital Pronto-Socorro Municipal de Belém com o objetivo de determinar a incidência, a etiologia e fatores de risco infecciosos relacionados ao cateter venoso central em terapia intensiva por meio de protocolo de pesquisa próprio onde foram colocados dados de 50 pacientes internados em unidades de terapia intensiva no Hospital de Pronto-Socorro Municipal de Belém - Dr.Mário Pinotti. Nessa casuística foi encontrada a presença de microorganismos na pele periorificial à inserção do cateter, no canhão do cateter e na ponta do cateter. Dos 50 pacientes pesquisados, somente 8 não apresentaram cultura positiva em um desses focos (correspondendo a 16%). Bacteremias associadas ao cateterismo venoso central foram observadas em 4 pacientes (correspondendo a 8%). Os microorganismos mais encontrados foram Pseudomonas aeruginosa e Acinetobacter baumanii. Não foi associado infecção local a outro procedimento invasivo, somento ao cateter em estudo. Observou-se também associação significativa de bacteremia a colonização cutânea no local de inserção do cateter e com a colonização do canhão.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Infecções hospitalares em enfermaria pediátrica do Hospital Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará
    (2008) LOBATO, Edienny Augusta Tocantins Viana; BERNARDES, Marcelo Victor Flores; LUNA, Raphael Ferreira de Castro; DAMASCENO, Ana Cláudia Alves; http://lattes.cnpq.br/6202464010989232
    As Infecções Hospitalares (IH) são motivo de preocupação na atualidade por seus efeitos sobre os custos hospitalares e aumento da morbimortalidade dos pacientes internados. Em crianças, as IH adquirem destaque pelas características peculiares à faixa etária pediátrica, fazendo com que sejam mais susceptíveis e sujeitas a complicações com maior repercussão para a saúde. Objetivo. Avaliar a incidência e aspectos clínico-epidemiológicos das Infecções Hospitalares (IH) em enfermaria pediátrica de Hospital Universitário localizado na Amazônia Oriental no período de janeiro de 2006 a dezembro de 2007. Método. Realizou-se um estudo observacional transversal baseado na coleta de dados de todos os pacientes hospitalizados na enfermaria pediátrica. A definição de IH foi determinada de acordo com os critérios utilizados pelo CDC. Resultados: No período avaliado foram hospitalizadas 1.403 crianças na enfermaria pediátrica. Dos pacientes estudados, 118 apresentaram infecção hospitalar autóctone e 33 pacientes foram referenciados de outros hospitais do estado, em decorrência de infecção hospitalar, para tratamento no referido hospital. A incidência de IH autóctones foi de 8,41 pacientes com infecções para cada 100 admissões. Do total de pacientes com IH, 23,1% apresentaram mais de uma infecção, totalizando 193 IH. A maioria dos pacientes pediátricos com IH possuía idade igual ou inferior a três anos. Os sítios infecciosos mais freqüentes, correlacionando com fatores de risco para IH, foram: pneumonias (desnutrição, longa permanência hospitalar); infecções urinárias (procedimentos invasivos do trato urinário: cateterização, cistostomia); infecções do sistema nervoso central (meningites/ventriculites) em pacientes hidrocefálicos submetidos à derivação ventrículo-peritoneal. Diferentes graus de desnutrição e tempo prolongado de permanência hospitalar foram os fatores mais associados. Os agentes etiológicos mais freqüentemente isolados responsáveis pela IH dos pacientes, foram: Staphylococcus coagulase negativo (S. epidermidis); Pseudomonas sp (P. aeruginosa) e Klebsiella sp. Dentre os fungos, houve destaque para Candida sp. Em vários casos foram detectados perfis de resistência bacteriana significativos. Dos 109 pacientes que evoluíram para óbito na enfermaria, em 20,1% o óbito decorreu do quadro de IH autóctone e em 6,5% por infecções alóctones.
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