Navegando por Assunto "Espondilite anquilosante"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Avaliação clínica, laboratorial e radiográfica de pacientes com espondiloartropatias, no estado do Pará: Período de janeiro de 2006 a dezembro de 2007(2008) KAHWAGE, Carolina Barros; PEREIRA, Paula Carrasco; LIMA, Urielly Tayná da Silva; CUNHA, Maria de Fátima Lobato da; http://lattes.cnpq.br/1777683636476405; https://orcid.org/0000-0003-0644-3139INTRODUÇÃO: Espondiloartopatias é um grupo de doenças que apresentam dor no esqueleto axial inflamatória associada à artrite periférica assimétrica, sacroileíte, entesopatia, ausência de fator reumatóide e de nódulos subcutâneos, manifestações extra articulares, agregação familiar e associação com HLA-B27. Este conjunto inclui as seguintes patologias: espondilite anquilosante, síndrome de Reiter, artrite reativa, artrite psoriásica e as enteropatias (doença de Crohn, retocolite ulcerativa, doença de Whipple, artropatia por bypass). A prevalência das espondiloartropatias varia ao redor do mundo. Nos últimos anos, o conceito de espondiloartropatias tem se tornado mais amplo e o diagnóstico de diferentes doenças dentro deste grupo também aumentou. OBJETIVO: Descrever o perfil epidemiológico, clínico, laboratorial radiográfico de pacientes do estado do Pará. MÉTODOS: Durante o período de 2006 a 2007 foram analisados os dados presentes em um protocolo padrão para o estudo de variáveis clínicas, epidemiológicas e radiológicas de 41 pacientes com espondiloartropatia. RESULTADOS: Este estudo foi constituído predominante por artrite psoriásica (41,5%), Espondilite anquilosante primária (24,4%), artrite reativa (19,5%), espondiloartropatia indiferenciada (12,2%) e espondiloartropatia juvenil (2,4%). Houve uma predominância de pacientes do sexo masculino (68,3%). Em relação a raça, 70,7% foram brancos, 22% pardo e 7,3% negros. A idade média foi de 50,1 anos. O HLA-B27 foi positivo em 41,4% dos pacientes e a história familiar foi referida em 22% dos casos. A manifestação extra-articular mais prevalente foi a psoríase com 39%, seguida por dactilite (36,6%) e envolvimento ungueal em 29, 3% dos pacientes. A artrite periférica foi o acometimento extra -axial mais comum, perfazendo 95% de freqüência. A sacroileíte obteve uma prevalência de 65,8%, e a sacroileíte radiológica 87,8%. Em relação ao tratamento, 100% fizeram uso de AINES, 78% metotrexato, 70,7% corticóide, 24,4% infliximab, 22% leflunomida, 19,5% sulfazalazina. Quanto aos instrumentos para a avaliação da qualidade de vida, foi encontrado em valor médio de 3,8 para o BASFI, 4,4 para o BASDAI. CONCLUSÃO: A artrite psoriásica foi a EAP mais freqüente, o que explica a idade estar acima da encontrada na literatura, menor proporção com relação ao sexo masculino: feminino, maior prevalência de artropatia periférica. O BASFI na EA foi o dobro do valor médio encontrado entre o total das EAP, mostrando que esta é uma doença com maior poder de comprometimento da qualidade de vida.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Avaliação das características demográficas, clínicas e tratamento de pacientes com diagnóstico de Espondiloartrites acompanhados na Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará e em dois Consultórios Particulares de Reumatologia em Belém do Pará(2019) SANTOS, Fernando Henrique Vasconcelos dos; PONTES, Izaura Celle Barbosa; SAUMA, Maria de Fátima Lobato da Cunha; http://lattes.cnpq.br/1777683636476405INTRODUÇÃO: Espondiloartrites compreende um grupo de doenças que manifestase com dor axial inflamatória, associado a artrite periférica assimétrica, sacroileíte, entesopatia, fator reumatóide negativo, manifestações extra-articulares, ausência de nódulos subcutâneos, agregação familiar e tendência a sobreposição clínica entra as doenças deste grupo. OBJETIVO: Descrever o perfil demográfico, clínico e tratamento de pacientes com diagnósticos de Espondiloartrites acompanhados na Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará e em dois consultórios particulares de Reumatologia em Belém do Pará. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo observacional, retrospectivo, realizado na cidade de Belém. A população foi composta por pacientes com diagnóstico prévio de Epa, de acordo com os critérios de Nova York modificado e do grupo ASAS, entre 2018 e 2019. RESULTADOS: Dos 42 pacientes, (73,8%) eram do gênero masculino, idade média de diagnóstico de 38,9 anos, de etnia parda (50%), com diagnóstico de Espondilte Anquilosante (69,1%). Artrite Psoriásica (14,3%), Artrite Reativa (9,5%), história familiar negativa (83,3%), forma clínica mista (54,8), de estado civil casado (66,7%), trabalhando ativamente (78,6%), com a lombalgia (69%) como a manifestação articular inicial mais frequente e a uveíte (38,1%) como manifestação extra-articular. A maior parte dos pacientes utilizou AINE (95,2%), corticosteróides (81%), metotrexato (61,9%) e fez uso de medicação biológica (73,8%); 38,1% usou somente uma medicação biológica e 35,7% usou mais de uma. Quanto ao tempo de doença a média foi de 13,8 anos. CONCLUSÕES: A Espondilite Anquilosante foi a EpA mais frequente. O perfil do paciente analisado no estudo foi homem, idade média de diagnóstico de 38,9 anos, casado, pardo, sem história familiar, trabalhando ativamente, sendo a uveíte principal manifestação extraarticular e a lombalgia a principal manifestação articular, utilizando mais de três drogas previamente, com prevalência dos AINES.