Navegando por Assunto "Espirometria"
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Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) Avaliação da função pulmonar e capacidade funcional de pacientes acometidos pela covid-19 em fase pós aguda(2021-12-17) CRUZ, Isabela Pantoja da; CARNEIRO, Saul Rassy; http://lattes.cnpq.br/9162153771863939; https://orcid.org/ 0000-0002-6825-0239; AVILA, Paulo Eduardo Santos; http://lattes.cnpq.br/4673218055614655Objetivo: Identificar os efeitos da COVID-19 na função pulmonar e capacidade funcional em pacientes acometidos pela COVID-19. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo caso-controle de abordagem quantitativa. Os participantes da pesquisa foram divididos em dois grupos. O grupo internado (G1) e o grupo não internado (G2). Os indivíduos admitidos no HUJBB em decorrência da COVID-19, tiveram seus prontuários analisados para a coleta de informações acerca da identificação, patologias diagnosticadas, tempo de internação hospitalar, grau de dispneia, análise da função pulmonar e capacidade funcional por meio de uma ficha de avaliação desenvolvida pelos pesquisadores. Foram realizadas três avaliações: mMRC, espirometria e TC6. Resultados: Foram avaliados 32 pacientes com idade média de 50,72 no G1 e 55,41 no G2. As comorbidades apresentadas pelos grupos foram: Hipertensão, Diabetes e Asma. Na avaliação estatística não houve diferença entre os grupos no mMRC, espirometria e TC6. Conclusão: Não houve diferença estatística entre o grupo de pacientes internados e não internados em relação a dispneia, função pulmonar e capacidade funcional após o acometimento da COVID-19.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Avaliação da função pulmonar em pacientes tratados para tuberculose na cidade de Belém – Pará(2019) NORONHA, Hirley Gabriel Reimão; ARAUJO, Yulle Di Paula Ribeiro; ALBERIO, Carlos Augusto Abreu; http://lattes.cnpq.br/2335187399740995A tuberculose (TB) é uma doença infectocontagiosa de curso crônico causada pelo Mycobacterium tuberculosis, transmitida por aerossol, curável e que pode ser prevenida. Em 2018, foram confirmados 956 casos em Belém-PA sendo, dessa forma, a quinta capital no Brasil em relação ao coeficiente de incidência. Sabe-se que essa enfermidade pode provocar sequelas pulmonares levando ao comprometimento da capacidade respiratória com graves repercussões na qualidade de vida dos pacientes. Foi realizado um estudo observacional, analítico e transversal no período de janeiro a dezembro de 2018. Este estudo visa avaliar as alterações na função pulmonar pela espirometria em pacientes tratados para TB no Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB), em Belém-PA. Foram utilizados os dados de 52 participantes que realizaram tratamento para tuberculose pulmonar (TBP). Foi aplicado um questionário contendo as características sociodemográficas, sinais e sintomas, comorbidades, raio-x de tórax e baciloscopia. Após a conclusão do tratamento, os pacientes foram submetidos a realização de uma espirometria para avaliação da função pulmonar. A maioria dos pacientes apresentou função pulmonar normal. Porém, em 46,2% pacientes foi observado que a função pulmonar se encontrava alterada. Dentre os padrões alterados, 19,3% restritivos, 17,4% obstrutivos e 9,5% obstrutivos com redução da CVF. Os fatores de risco para o desenvolvimento de distúrbio obstrutivo em pacientes tratados para TB foram tabagismo, etilismo e baixa escolaridade, enquanto, para o distúrbio restritivo, a presença de alta carga bacilar foi o mais importante. Portanto, uma grande quantidade de pacientes tratados para tuberculose apresenta algum tipo de disfunção respiratória, devendo ser submetidos à avaliação da função pulmonar, principalmente naqueles com fatores de risco, com o objetivo de identificar a necessidade de um acompanhamento multiprofissional de reabilitação pulmonar, procurando reduzir o impacto das sequelas respiratórias causadas pela infecção tuberculosa.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Relação entre padrão respiratório e dados espirométricos em pneumopatas crônicos.(2011) LIMA, Renato Miranda; CARNEIRO, Saul Rassy; http://lattes.cnpq.br/9162153771863939; https://orcid.org/0000-0002-6825-0239; SILVA, Cleonardo Augusto da; http://lattes.cnpq.br/6915020171580144Introdução: O impacto do padrão respiratório na carga de trabalho dos músculos respiratórios representa uma controvérsia ainda não resolvida e é importante para o tratamento de pacientes com doenças pulmonares bem como no fracasso da musculatura torácica. A resposta ventilatória de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) é caracterizada por ser mais rápida e superficial do que a de pessoas saudáveis durante o exercício físico. Objetivos: Descrever e analisar a relação entre o padrão respiratório e dados espirométricos de pacientes pneumopatas crônicos, como também separadamente em asmáticos e em portadores de DPOC. Casuística e métodos: Foi realizado um estudo transversal de caráter descritivo e analítico com 100 pacientes com mais de 18 anos de idade, atendidos em Ambulatório de Pneumologia do Hospital Universitário João de Barros Barreto com asma brônquica e DPOC no período de maio a julho de 2011, analisando sexo, idade, escolaridade, ocupação, procedência, hábitos de vida e antecedentes pessoais, presença ou ausência de sintomas ligados ao sistema respiratório, padrão respiratório e dados espirométricos. Resultados: A maioria era do sexo feminino, possuía 60 anos ou mais, natural do Pará, procedentes de Belém. 53% dos pacientes possuíam alguma profissão, aproximadamente 2/3 tinham 1º grau incompleto de escolaridade, 57% possuíam de 1 a 2 antecedentes pessoais, quase 90% não fazia controle ambiental. Mais da metade referia tosse, metade possuía dispnéia e 42% com cansaço; quase metade era ex-tabagista, 2/3 tinham amplitude respiratória diminuída e 1/3 com tórax em barril. Quase 75% possuíam padrão respiratório costal, com o percentual de VEF1 PRÉ-BD em relação ao predito tendo significância estatística na relação estudada (espirometria versus padrão). 41% dos pacientes tinham asma brônquica e padrão costal, com significância na relação estudada na mesma variável que a população geral do estudo. 32% tinham DPOC e padrão respiratório costal, não havendo significância em nenhuma variável na relação estudada. Conclusão: A maior parte dos pacientes possuía padrão respiratório do tipo costal, colocando-os em uma categoria passível de modificação de padrão com treinamento muscular em fisioterapia respiratória. Observamos possível relação entre o uso da musculatura abdominal na composição do padrão dos pacientes asmáticos e melhor desempenho espirométrico na variável que classifica a gravidade da doença. Não foi observada tal relação nos portadores de DPOC.