Navegando por Assunto "Escolaridade"
Agora exibindo 1 - 2 de 2
Resultados por página
Opções de Ordenação
Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Estado nutricional e perfil sociodemográfico de pacientes com tuberculose pulmonar(2021) SILVA, Bianca Oliveira da; FRAZÃO, Andréa das Graças Ferreira; http://lattes.cnpq.br/5712188054153873; https://orcid.org/0000-0003-0746-9533Objetivo: Investigar o perfil sociodemográfico e estado nutricional de pacientes adultos em terapia antiTuberculose pulmonar. Métodos: Tratase de estudo descritivo, transversal realizado entre agosto/2018 e junho/2019, incluiu pacientes com TB pulmonar que procuraram atendimento em uma unidade de saúde do município de BelémPA. Foram coletados dados sociodemográficos (sexo, idade e escolaridade) e antropométricos (peso e altura). Resultados: Participaram da pesquisa 72 pacientes, a maioria homens (58,33%), na faixa etária de 25 a 59 anos (91,67%), com nível de escolaridade igual ou superior a 10 anos de estudo (43,06%). Em relação ao estado nutricional prevaleceu a condição de eutrofia tanto entre os homens quanto entre as mulheres no início (homens 54,76%; mulheres 63,34%) e fim do tratamento (homens 64,29% e mulheres 56,67%), sem diferença estatisticamente significativa. Houve diferença estatística entre as médias de peso inicial e final em ambos os sexos (p=0,000). Conclusão: Este estudo evidenciou prevalência de TB pulmonar em homens, com idade entre 25 e 59 anos e escolaridade entre 10 e 12 anos de estudo. Houve diferença estatística significativa entre a média de peso de homens e mulheres, no inicio e no final do tratamento.Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) Sífilis congênita, escolaridade materna e cuidado pré-natal no Pará entre 2010 e 2020: um estudo descritivo(2022) SILVA, Jean Marcos Souza da; NASCIMENTO, Rodrigo Lima do; MIRANDA, Esther Castello Branco Mello; http://lattes.cnpq.br/2603804265819507; https://orcid.org/0000-0002-3618-3166A sífilis é uma doença infectocontagiosa provocada por uma espiroqueta, o Treponema pallidum, cuja transmissão ocorre por contato sexual e por via transplacentária (transmissão vertical). A sífilis congênita é a consequência da disseminação do Treponema pallidum por via hematogênica, da genitora infectada não tratada ou inadequadamente tratada durante a gestação para o feto. Ao analisar o nível educacional de uma população é possível inferir indiretamente suas condições de renda, acesso à serviços de saúde, bem como hábitos alimentares, higiênicos e comportamentais. A escolaridade apresenta as condições socioeconômicas, que podem ser vistas como determinantes de saúde e bem-estar. A atenção pré-natal de qualidade e humanizada é essencial para a saúde materna e neonatal. O cuidado à gestante deve incluir atitudes de prevenção e promoção de saúde, além do diagnóstico e tratamento adequado dos eventuais problemas que surgirem neste período. O objetivo é descrever o perfil epidemiológico de sífilis congênita no período de 2010 a 2020 no estado do Pará e relacionar às condições maternas como escolaridade, realização ou não realização do acompanhamento pré-natal e a evolução dos casos confirmados. Trata-se de um estudo transversal, com delineamento descritivo e usando abordagem quantitativa. Os dados apurados foram referentes à incidência de sífilis congênita no estado do Pará, localizado na região Norte do Brasil, no período de 2010 a 2020. O número de casos confirmados e notificados de sífilis congênita no Pará, de 2010 a 2020, totalizou 7.170 casos. Ao observar os dados sobre a escolaridade da genitora, 24,4% (1.754) não haviam completado o ensino fundamental II (quinta a oitava série). O valor de ignorado/branco para a escolaridade materna correspondeu a 26,4% (1896) da amostra. O acompanhamento pré-natal foi realizado por 84,5% (6.058) das mães e não realizado por 12,8% (920), ignorado/branco 2,7% (192). A assistência pré-natal é uma ferramenta importante para a prevenção e controle da sífilis congênita, sendo o seu controle classificado como um indicador de qualidade da atenção pré-natal, de acordo com o Ministério da Saúde (MS). No Pará, a maior parte dos casos teve a escolaridade materna ignorada (26,4%) e as mães que não haviam completado a quinta a oitava série corresponderam a 24,4%. Torna-se visível a deficiência no sistema de notificação, devido ao grau elevado de subnotificação em relação à escolaridade das mães.