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Navegando por Assunto "Endoscopia digestiva alta"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Hérnia hiatal - aspectos clínicos e endoscópicos: análise de 100 casos
    (2006) OLIVEIRA, Carlos Cunha; BARBALHO JUNIOR, Paulo Guilherme de Oliveira; MENEZES NETO, Tude Henriques de
    As Hérnias Hiatais são entidades patológicas anatomicamente definidas, porém de etiologia ainda incerta e quadro clínico inespecífico. Apesar de alguns casos serem de origem congênita, as Hérnias de Hiato Esofágico costumam aparecer mais tardiamente na vida e são consideradas como de etiologia principalmente adquirida. Visando investigar a gênese das hérnias de hiato, bem como caracterizar o quadro clínico deste agravo, foram estudados os prontuários de 100 pacientes, 72 do sexo masculino e 28 do sexo feminino, com idades entre 15 e 74 anos, atendidos na Clínica de Gastroenterologia e Endoscopia Dr Tude Menezes, localizada em Belém, Pará, no período de janeiro de 2004 à junho de 2005. Foram avaliados os sintomas mais freqüentes apresentados pelos pacientes, os tipos de hérnia hiatal diagnosticados através de Endoscopia Digestiva Alta e as patologias endoscópicas associadas, além da a pesquisa de Helycobacter pylori. Os sintomas mais freqüentes foram a pirose e a sensação de plenitude gástrica. Todos os casos apresentavam hérnia de hiato do tipo deslizamento e a patologia associada mais freqüente foi a gastrite. A pesquisa de H. pylori se mostrou positiva em 46% dos casos. Estabelecer um quadro clínico mais fidedigno das Hérnias Hiatais requer ainda mais estudos, para uma melhor definição do perfil clínico e, assim, facilitar o diagnóstico precoce e eficaz das hérnias de hiato, para só então instituir a terapêutica mais adequada.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Solicitação de endoscopia baseada em “sinais de alerta” para o diagnóstico de câncer gástrico: qual é a verdadeira acurácia?
    (2023-12-15) CARVALHO, Alan Goes de; GAIA, Liane Gaby; BARRA, Williams Fernandes; http://lattes.cnpq.br/5198725005858942; https://orcid.org/0000-0001-8954-4212; CALDAS, Cezar Augusto Muniz; http://lattes.cnpq.br/0204781177047305; https://orcid.org/0000-0002-1141-1281
    O câncer gástrico é um tipo de neoplasia com alta incidência global e baixa taxa de sobrevivência em casos mais avançados. Com sintomas inespecíficos, seu diagnóstico é frequentemente tardio, resultando em prognóstico desfavorável. Embora os “sinais de alarme” para esse tipo de câncer – anemia, hemorragia gastrointestinal, massa abdominal palpável, disfagia, perda de peso, vômitos persistentes e idade superior a 50 anos – possam indicar malignidade, sua eficácia diagnóstica é questionada. No Brasil, especialmente na região Norte, onde a incidência é notável, a solicitação de endoscopia com base em tais sinais carece de comprovação. Este estudo visa avaliar a acurácia da endoscopia baseada em “sinais de alerta” na detecção do câncer gástrico, contribuindo para um rastreio mais eficiente e melhor entendimento da doença. Para isso, foi realizado um estudo caso-controle entre agosto de 2022 e junho de 2023 no setor de endoscopia do Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB), onde foi aplicado um questionário aos pacientes. O grupo “casos” consistiu em 36 pacientes com diagnóstico confirmado de neoplasia gástrica, enquanto o grupo “controle” incluiu 252 pacientes com sintomas dispépticos, mas sem câncer. A análise de dados revelou que a maioria dos pacientes estava localizada em Belém, com uma predominância de pacientes do sexo feminino (58,7%). A média de idade foi de 53,1 anos, e a presença de sinais de alerta foi em média 1,8 por paciente. Os principais sinais de alerta relacionados ao câncer gástrico foram a idade maior que 50 anos, a perda de peso, a ausência de hemorragia e a ausência de anemia. A associação com estes dois últimos sinais de alerta contradiz a literatura, além do que, dispepsia não ulcerosa também mostrou relação com a ausência de anemia, assim como, a doença ulcerosa péptica foi associada com perda de peso, indicando a sobreposição de sinais de alerta tanto no câncer gástrico quanto na ausência deste diagnóstico. Tais achados podem indicar que a estratégia de solicitar EDA baseada em sinais de alerta não é adequada. Logo, os sinais de alerta tradicionalmente elencados pela literatura não mostraram acurácia adequada para detecção do câncer gástrico, havendo necessidade de pesquisas mais abrangentes para embasar estratégias de decisão sobre a solicitação de endoscopia e diagnóstico precoce da neoplasia.
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