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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Adesão às consultas nutricionais e o risco de desenvolvimento de transtornos alimentares em obesos atendidos em um hospital universitário
    (2019) MORAES, Flavia Dayane Araújo; REIS, Rosilene Costa; http://lattes.cnpq.br/4806232270895879; https://orcid.org/0000-0002-5775-4861
    Introdução: A intervenção nutricional indicada no tratamento de obesidade é baseada na introdução de novos hábitos alimentares, ato que necessita tempo, perseverança e paciência que podem representar uma barreira à adesão ao tratamento nutricional. A sociedade comumente relaciona o ganho de peso à um status de enfermidade, este pensamento leva à métodos inadequados do controle de peso e comportamentos alimentares indesejáveis. Objetivo: Investigar a relação entre a adesão às consultas nutricionais e o risco de desenvolvimento de transtornos alimentares em pessoas obesas. Metodologia: Estudo quantitativo realizado em um hospital universitário de Belém­-PA. Para a caracterização do risco de desenvolvimento de transtornos alimentares foi utilizado o Inventário de Transtornos Alimentares 3, questionário autoaplicável que avalia atitudes, emoções e comportamentos por meio de 3 escalas específicas resultando na classificação de risco: baixo, moderado e elevado. A avaliação de adesão às consultas nutricionais foi classificada como: adesão, dificuldade de adesão, desistência e não adesão de acordo com a presença nas consultas e adequação ao planejamento alimentar proposto. Os dados foram tabulados e analisados no software Excel (Microsoft Office 2016). Resultados: A amostra foi composta por 17 pacientes (mulheres=70,59%; homens=29,41%), média de idade de 39 (±12,9) anos, IMC de 41,52 (±7,6) Kg/m². As maiores pontuações para as escalas de desejo de emagrecer (p=0.024) e bulimia (p=0.017) foram para as mulheres. Os pacientes se enquadraram em dificuldade de adesão (17,65%) e desistência (64,29%). Conclusão: Embora tenha-­se encontrado um risco moderado para as mulheres e elevado para os homens em relação aos transtornos alimentares nos pacientes avaliados, observa­-se que não há significância estatística entre as variáveis estudadas.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Aspectos do comportamento alimentar infantil em crianças de 0 a 10 anos: uma revisão integrativa
    (2021) OLIVEIRA, Natasha Assunção; SILVA, Luísa Margareth Carneiro da; http://lattes.cnpq.br/2465169924232779; https://orcid.org/0000-0002-9065-7879
    A infância constitui uma fase essencial na formação dos hábitos alimentares e comportamento alimentar de um indivíduo adulto, e a construção do comportamento alimentar infantil pode influenciar de forma positiva ou negativa na saúde da criança. Dessa forma, nesta revisão da literatura objetivou-se levantar os aspectos do comportamento alimentar infantil em crianças de 0 a 10 anos. A revisão utilizou as bases de dados: MEDLINE, LILACS, BDENF, BBO, Coleciona SUS e SCIELO, e foi desenvolvida em seis etapas: 1. elaboração da questão de pesquisa, 2. definição das fontes de seleção dos estudos primários e dos critérios de inclusão e exclusão , 3. definição e extração dos dados, 4. avaliação dos estudos incluídos, 5. análise crítica dos resultados, 6. apresentação da síntese das evidências encontradas. Foram selecionados 12 estudos, os quais demonstraram que o comportamento alimentar dos pais e responsáveis influenciaram nas escolhas alimentares das crianças, e as estratégias de recompensa desempenharam efeitos negativos nos hábitos e comportamento acerca da alimentação. No que refere ao ambiente escolar, houve alto consumo de alimentos processados e ultraprocessados e baixo consumo de alimentos in natura, todavia, evidenciou-se os benefícios da educação nutricional e o papel dos pais e cuidadores na construção de hábitos alimentares saudáveis e no desenvolvimento físico e mental.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estado nutricional e atitudes alimentares de pacientes bariátricos no contexto da pandemia do covid-19 no Brasil
    (2022) RAMOS, Larissa Oliveira; CONCEIÇÃO, Weany Jacqueline Costa da; http://lattes.cnpq.br/2893592282121697; https://orcid.org/0000-0003-0269-9831; COSTA, Vanessa Vieira Lourenço; http://lattes.cnpq.br/0235984184315218; https://orcid.org/0000-0003-0102-3960
    A obesidade é uma doença crônica que atinge a população em escala global, e dá­se de maneira multifatorial, englobando tanto fatores genéticos quanto sedentarismo e ingestão de alimentos de alto teor calórico. O tratamento para obesidade compreende em cultivar hábitos saudáveis, reeducação alimentar, auxílio medicamentoso, e se por meio desses não se obtiver resultados positivos, há o tratamento cirúrgico por meio de operações bariátricas, que ao longo dos anos tem apresentado bons resultados em longo prazo, somado ao acompanhamento multiprofissional. Dessa forma, o presente trabalho objetivou investigar a associação entre o estado nutricional e atitudes alimentares de pacientes bariátricos no contexto da pandemia de Covid­19. Trata­se de um estudo transversal, descritivo e analítico, na qual foi aplicado um formulário virtual e teste EAT­26 em 412 indivíduos que realizaram cirurgia bariátrica e se encaixaram nos demais critérios de inclusão expressos no presente trabalho. A maioria dos participantes foi do sexo feminino, possuía ensino médio completo e renda familiar acima de sete salários mínimos. Para análise estatística, foi utilizado o software SPSS, versão 21.0. Os resultados de variáveis foram expressos em frequência absoluta e para a proporção das variáveis contínuas utilizou­se média e desvio padrão. Foi aplicado o teste de qui­quadrado de Pearson para testar a associação entre variáveis categóricas, com análise dos resíduos ajustados para identificar quais categorias estavam associadas. Para todas as análises foi considerado o nível de significância estatística de p<0,05. O sexo feminino foi o grupo predominante na pesquisa, apresentando maior comportamento de risco para atitudes alimentares transtornadas, a renda familiar de um a dois salários minímos se mostrou um fator determinante para tal. O estado nutricional dos pacientes teve média de IMC atual de 29,6 kg/m2 representando sobrepeso, embora a maioria dos pacientes tenham apresentado valores significativos para atitudes alimentares transtornadas. A técnica de destaque foi o Bypass gástrico e os indivíduos com três e seis meses de procedimento apresentaram risco para TA.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Ortorexia nervosa e exercício físico: uma revisão narrativa
    (2021) COSTA, Jeiel Melo da; REIS, Fernando Vinícius Faro; http://lattes.cnpq.br/8945731269135058; https://orcid.org/0000-0002-5124-1723
    A ortorexia nervosa é caracterizada por uma obsessão patológica em comer alimentos saudáveis, em que o objetivo de quem sofre com essa condição é alcançar um estado de saúde perfeito. Nesse sentido, a prática de exercício físico proporciona diversos benefícios para saúde, além disso, sua relação com a psicopatologia de outros transtornos alimentares já é conhecida. Diante disso, estudos tem buscado investigar uma possível relação entre ortorexia nervosa e exercício físico, entretanto, essa associação vem sendo investigada recentemente, por isso é necessário obter­se uma melhor compreensão a respeito dessa temática. O objetivo desse trabalho é apresentar uma revisão narrativa da literatura sobre a relação entre ortorexia nervosa e a prática de exercício físico. Foram realizadas buscas de artigos nas bases de dados PUBMED, SCIELO, GOOGLE SCHOLAR E CAPES. Após a análise dos estudos foi evidenciado uma associação positiva entre ortorexia nervosa e maior frequência na prática de exercício físico em várias amostras utilizadas nas pesquisas, além disso, alguns estudos revelaram a presença de comportamentos disfuncionais relacionados ao exercício físico em indivíduos com ortorexia nervosa, apresentando características de obsessão, compulsão e rigidez. Esses resultados demostram que o exercício físico parece ter um papel na psicopatologia da ortorexia nervosa. Entretanto, devido às limitações metodológicas de alguns estudos analisados nesta pesquisa, não é possível saber a que ponto esses achados são relevantes para designar o exercício físico como sendo um dos indicativos de ortorexia nervosa ou até mesmo estabelecer uma relação causal entre ambos os fatores. Sugere­se que estudos futuros nessa temática utilizem questionários mais embasados, visando aumentar o grau de confiabilidade dos resultados obtidos.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Transtornos alimentares: estudos de casos na Terapia Ocupacional em saúde mental
    (2017) REIS, Brenda Caroline Cardoso; ROCHA, Renata Grazielle Mendes Gonçalves da; ROCHA, Manuela Lima Carvalho da; http://lattes.cnpq.br/6235586389632590; https://orcid.org/0000-0002-8062-1856; FERREIRA, Laiana Soeiro; http://lattes.cnpq.br/1549766219835413
    Transtornos alimentares, dentre estes anorexia, bulimia e transtorno de pica, são caracterizados por uma perturbação na alimentação e/ou no comportamento relacionado à mesma, que resulta na alteração do consumo de alimentos, comprometendo a saúde física ou o funcionamento psicossocial. Sendo assim, pessoas com transtorno mental, dentre estas, pessoas com transtorno alimentar podem ter seu engajamento nas ocupações afetado e consequentemente, passam a enfrentar preconceitos e falta de oportunidades, inibindo ainda mais a sua participação em ocupações. Nessa perspectiva, o terapeuta ocupacional como um dos profissionais que atua na saúde mental, visa a autonomia e reinserção desse usuário na família e na comunidade, podendo contribuir de forma significativa no tratamento de pessoas com transtorno alimentar. Com base nesses aspectos, esta pesquisa objetiva compreender aspectos da saúde mental de pessoas com transtorno alimentar sob a ótica terapêutica ocupacional. Trata­se de dois estudos de casos de caráter quantitativo e qualitativo descritivo. Os sujeitos da pesquisa foram duas pessoas, com os codinomes Rosa e Margarida, com diagnóstico ou impressões diagnósticas de Transtorno Alimentar; adultos jovens na faixa etária entre 22 e 26 anos de idade; do sexo feminino; que aceitaram participar da pesquisa, assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido – TCLE. Os instrumentos de pesquisa aplicados foram: Ficha de Avaliação do Estado Mental, Questionário EAT­26 (apenas com Rosa) e Plano de Intervenção Terapêutico Ocupacional, de forma individual, aplicados na Faculdade de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (FFTO), da Universidade Federal do Pará (UFPA). Pôde­se notar, que as entrevistadas apresentam comprometimentos nos aspectos: juízo crítico e conduta, pois, para ambas, a busca por tratamento é irrelevante, e os possíveis tratamentos para transtornos alimentares não são eficazes. Além disso, acreditam que as consequências dos TA não são agravantes. Quando questionadas a respeito de comunicar aos familiares e amigos sobre o TA, as entrevistadas afirmaram a omissão, sendo explicado no caso Rosa, por medo de repressões das pessoas mais próximas e no caso Margarida, por ser um assunto desnecessário a ser discutido ou comunicado. Nos dois casos de transtornos alimentares, notou­se que a insatisfação com a imagem corporal está associada a faixa etária, e, consequentemente aos riscos de desenvolvimento dos TA. As pesquisadoras conseguiram alcançar os objetivos e compreenderam os aspectos da saúde mental de pessoas com transtornos alimentares sob a ótica terapêutica ocupacional. Além disso, identificaram os aspectos prejudicados e elaboraram um Plano de Intervenção Terapêutico Ocupacional para minimizar as alterações em tais aspectos. Conclui­se que as intervenções terapêuticas ocupacionais em transtornos alimentares, especialmente os referentes a este estudo (anorexia, bulimia e transtorno de pica), podem proporcionar a conscientização sobre os comprometimentos causados pelos transtornos e trabalhar, principalmente, aspectos como o juízo crítico, a conduta e a imagem corporal, visando melhora na qualidade de vida.
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