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Navegando por Assunto "Diabetes mellitus tipo 1"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Alimentação e dados sociodemográficos de adultos com diabetes mellitus tipo 1 durante o distanciamento social da COVID-19
    (2021) BRASIL, Heloisy Andrea da Costa; VILHENA, Jullyana Vago de; CARVALHAL, Manuela Maria de Lima; http://lattes.cnpq.br/0708921042608519; https://orcid.org/0000-0003-1397-0471; GOMES, Daniela Lopes; http://lattes.cnpq.br/0014255351015569
    Introdução: Após a Organização Mundial da Saúde declarar a pandemia de COVID­-19, o distanciamento social foi amplamente recomendado para controlar a propagação do coronavírus. Indivíduos com diabetes compõem o grupo de risco da doença. Os fatores sociodemográficos têm impacto no tratamento e nas escolhas alimentares de pessoas com Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1), assim como no risco de contrair o coronavírus. Objetivo: Avaliar a associação entre hábitos alimentares e fatores sociodemográficos de adultos com DM1 durante o distanciamento social por COVID-­19. Métodos: Estudo transversal, descritivo e analítico, realizado em julho de 2020, por meio de formulário na plataforma Formulários Google®. Foram coletados dados sociodemográficos, informações sobre o distanciamento social e escolhas alimentares. Para análise estatística, foi realizado o Teste Qui-­quadrado com análise de resíduos ajustados, considerando p<0,05. Resultados: Observou­-se associação entre realizar o distanciamento social e ser do sexo feminino (p=0,014), residir com indivíduos com diabetes (p=0,037) e ter a renda mantida durante a pandemia (p=0,032). Ser do sexo feminino foi associado a aumentar o consumo de petiscos (p=0,003) e de doces (p=0,016). Ter idade entre 18 e 24 anos estava associado a mudar o consumo alimentar (p=0,001), a aumentar o consumo (p=0,001), especialmente de petiscos (p=0,005). Ter idade acima de 45 anos foi associado a manter o padrão alimentar nesse período (p=0,001). Ter a renda mantida ou aumentada durante a pandemia estava associado a manter o padrão alimentar (p=0,042). Conclusão: Faixa etária, sexo e renda podem influenciar nos hábitos alimentares de adultos com DM1 durante o distanciamento social, o que alerta para a necessidade de manter a assistência nutricional nesse período a fim de garantir padrão alimentar saudável, bem como ter programas de garantia de renda mínima para assegurar o acesso a uma alimentação de boa qualidade.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Associação entre adesão à prática de atividade física, contagem de carboidratos e monitorização glicêmica em adultos com diabetes tipo 1 durante a pandemia de COVID19
    (2022) RAMOS, Aline Fernanda Oliveira; ULIANA, Gabriela Correia; http://lattes.cnpq.br/7105217362554840; https://orcid.org/0000-0001-7042-8254; GOMES, Daniela Lopes; http://lattes.cnpq.br/0014255351015569
    Introdução: As medidas restritivas impostas durante a pandemia de COVID­19 podem ter comprometido alguns fatores do tratamento do Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1), como a adesão a prática regular de atividade física (AF), monitorização glicêmica e cuidados com a alimentação. O objetivo deste estudo foi testar a associação entre a adesão a prática de AF, a Contagem de Carboidratos (CC) e a monitorização glicêmica por adultos com DM1, durante a pandemia de COVID­19 no Brasil. Metodologia: Foi realizado um estudo transversal, descritivo e analítico, por meio de pesquisa de opinião com uso de questionário online desenvolvido na plataforma Google® Forms de abrangência nacional. Foram coletadas as informações, de adultos com DM1, durante o período de distanciamento social, nos seguintes eixos: sociodemográfico; AF; CC; e monitorização glicêmica. Para análise estatística, os resultados foram descritos em frequências e aplicado o Teste Qui­quadrado de Pearson, com análise de resíduos ajustados para identificar entre quais categorias foi encontrada a associação, considerando o nível de significância estatística de p <0,05. Resultados: Dos 472 participantes 27,5 % pararam e 9,5% começaram a praticar AF após o distanciamento social e 39% mantiveram­se ativos e 23,9% inativos neste período. Parar de praticar AF esteve associado a parar de realizar CC (p=0,030) e a não conseguir receber insumos do Governo para monitorização glicêmica (p=0,048). Assim como não conseguir comprar esses insumos esteve associado a manter­se inativo (p=0,048). Quanto aos instrumentos, utilizar o Sistema de Monitorização Contínua de Glicose (SMCG) e o glicosímetro esteve associado a manter­se ativo (p=0,007). Conhecer, mas não fazer a CC nesse período teve associação inversa a se manter ativo, e realizá­la em maior frequência se associou a manter­se ativo, mesmo durante esse período de restrições (p=0,030). Conclusão: Realizar CC, usar SMCG e glicosímetro, e conseguir comprar ou receber os insumos para monitorização da glicemia estiveram associados com a adesão a prática de AF por adultos com DM1. Observou­se que indivíduos bem instruídos, que fazem uso de ferramentas acessórias, demonstram maior adesão aos pilares interligados do manejo do diabetes. Ressalta­se a importância de como os subsídios das políticas públicas e educação podem auxiliar no contorno do panorama encontrado.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Associação entre o acompanhamento nutricional e a adesão à contagem de carboidratos em adultos com diabetes mellitus tipo 1 durante a pandemia por COVID-19 no Brasil
    (2022) FERREIRA, Kassia Clotilde Costa; ULIANA, Gabriela Correia; http://lattes.cnpq.br/7105217362554840; https://orcid.org/0000-0001-7042-8254; GOMES, Daniela Lopes; http://lattes.cnpq.br/0014255351015569
    Introdução: Sabe-se que pessoas com diabetes comumente apresentam piora do prognóstico de infecções, sendo consideradas uma população de risco na pandemia do Coronavirus Disease 2019(COVID-19). A Contagem de Carboidratos (CC) é uma estratégia que auxilia no controle glicêmico desses pacientes. Concomitante, o acompanhamento nutricional é um importante fator para o tratamento e bom prognóstico do paciente com Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1), sendo o nutricionista o profissional habilitado para auxiliar o paciente na CC. No entanto, com o advento da pandemia de COVID-19 e a necessidade do distanciamento social, a adesão à CC e ao acompanhamento nutricional pode ter sido afetada. Objetivo: Avaliar a associação entre acompanhamento nutricional e adesão à contagem de carboidratos por adultos com diabetes mellitus tipo 1, durante a pandemia por Covid-19 no Brasil. Método: Estudo transversal, descritivo e analítico, realizadoem julho de 2020, por meio de formulário na plataforma Formulários Google®. Foram coletados dados sociodemográficos, informações sobre o acompanhamento com profissionais de saúde e alimentação, incluindo a CC. Para análise estatística, foi realizado o Teste qui- quadrado simples e qui-quadrado de Pearson, com análise de resíduos ajustados, considerando p<0,05. Resultados: 3% dos participantes suspenderam a prática da CC durante o período de isolamento social. 37,7% relatou fazer a CC na mesma frequência que antes do distanciamento social e 20,13% declarou fazer a CC com maior frequência do que antes do distanciamento (p<0,000). A maioria (86,4%) dos participantes não faziam o acompanhamento nutricional. Fazer acompanhamento nutricional durante a pandemia estava associado a realizar a CC. Manter o acompanhamento nutricional de forma online e ter iniciado o acompanhamento nutricional de forma online estava associado a realizar a CC durante o período de isolamento social (p=0,047). Conclusão: A CC mostrou-se como uma ferramenta utilizada pela maioria dos pacientes com DM1 e sua realização estava diretamente associada ao acompanhamento nutricional online e/ou presencial. Apontando para a importância da assistência nutricional a fim de melhorar a adesão à CC e auxiliar no controle glicêmico desses pacientes
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Associação entre o controle glicêmico em diferentes aspectos emocionais e a adesão à contagem de carboidratos em pessoas com diabetes tipo 1 durante a pandemia por Covid-19 no Brasil
    (2021) VIANA, Vandemberg Ramos; CARVALHAL, Manuela Maria de Lima; http://lattes.cnpq.br/0708921042608519; https://orcid.org/0000-0003-1397-0471; GOMES, Daniela Lopes; http://lattes.cnpq.br/0014255351015569
    Pessoas com Diabetes Mellitus Tipo 1 (DM1) estão entre grupos de riscos para desenvolvimento de quadros mais graves de COVID-­19, podendo estar relacionado com a deficiência no controle glicêmico. A Contagem de Carboidratos (CC) é uma estratégia que visa garantir melhoria na qualidade de vida ao indivíduo com DM1, pois permite flexibilidade aos hábitos alimentares. Caso ocorra uma baixa adesão ao tratamento do DM1, as complicações da doença podem comprometer as condições biopsicossociais dos indivíduos. Objetivo: Avaliar a associação entre o controle glicêmico em diferentes aspectos emocionais e a adesão à CC em pessoas com DM1 durante a pandemia por COVID­19 no Brasil. Metodologia: Trata­-se de um estudo transversal, descritivo e analítico, realizado em julho de 2020. Realizou-­se a coleta de dados via Google Forms®. Foram coletados dados socioeconômicos e demográficos; monitorização glicêmica dado as emoções dos indivíduos no momento da aferição (quando alegre, motivado ou esperançoso; quando estressado ou ansioso; quando triste, angustiado ou com sintomas depressivos); informações referentes à adesão à CC e distanciamento social. Para análise dos dados, foi aplicado o teste Qui-­quadrado simples para as análises descritivas, considerando nível de significância estatística de p<0,05. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa (parecer 4.147.663) Resultados: Foram avaliadas 472 pessoas , sendo a maioria do sexo feminino feminino (n=406; 86,02%; p<0,000). Observou-­se associações em todos os aspectos emocionais com apresentar “normoglicemia” e a realizar a CC (p<0,000); e “não mensurar a glicemia” porque não tinha os insumos necessários, foi associado com não realizar a CC (p<0,000). Outrossim, quando os participantes se percebiam alegres, motivados ou esperançosos, “ter hiperglicemia” e “não mensurar a glicemia”, foram associados a não realizar a CC (p<0,000). Assim como, quando estressado ou ansioso, observou­-se associação com “não mensurar a glicemia” e não realizar a CC (p<0,000). Conclusão: Ressalta-­se a necessidade ao incentivo da adesão à CC, como forma de flexibilizar a rotina alimentar, potencializando a autonomia dos pacientes, e, além disso, a importância da assistência multiprofissional referente à saúde mental desses indivíduos.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Efeito de diferentes tecnologias de educação em diabetes no comportamento alimentar de adolescente com DM1: um estudo de caso
    (2019) ULIANA, Gabriela Correia; MOREIRA, Alana dos Anjos; http://lattes.cnpq.br/1805298281225722; https://orcid.org/0000-0003-2206-514X; GOMES, Daniela Lopes; http://lattes.cnpq.br/0014255351015569
    Introdução: O diabetes mellitus tipo 1 (DM1) é uma doença genética, caracterizada pela destruição autoimune das células-­beta pancreáticas, apresentando como consequência, ausência da produção de insulina. Dessa forma, o tratamento do DM1 possui quatro eixos, sendo mensuração da glicemia, aplicação de insulina, dieta e atividade física. Objetivo: Analisar os efeitos de diferentes tecnologias de educação em diabetes no comportamento alimentar de um adolescente com diabetes mellitus tipo 1. Metodologia: Trata-­se de um estudo de caso utilizando o método experimental com delineamento longitudinal. O estudo foi realizado com um paciente de 17 anos, do sexo masculino, atendido no serviço de Endocrinologia de um Hospital vinculado a Universidade Federal do Pará e diagnosticado com DM1 há 8 anos. Os dados foram coletados por meio do Inventário de Apoio Familiar ao Tratamento; Roteiro de Entrevista sobre a rotina de tratamento; Escala de Conhecimentos sobre Diabetes (DKN-­A); Recordatório 24 horas (R24h); Tutorial de Educação em Diabetes; Aplicativo Glic e Protocolo de Avaliação do Aplicativo de Celular (Glic). Resultados: O paciente relatou auto­-aplicar insulina, aferir sozinho a glicemia, não realizar dieta e praticar atividade física. Apresentou 66,5% de apoio familiar ao tratamento. A quantidade de refeições de costume foram três refeições ao dia, com baixo consumo de frutas e verduras. O participante utilizou o aplicativo Glic, no entanto, não realizou algumas indicações propostas no estudo. Em relação a Escala DKN-­A, em todas as etapas houve alcance de mais de 50% da pontuação. Conclusão: É indicado haver acompanhamento nutricional para conscientização da importância da alimentação no tratamento e controle do diabetes, assim como a participação multiprofissional para esclarecimento de dúvidas sobre a doença, auxiliando no entendimento geral do participante.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Efeitos da diabetes mellitus tipo I e suas complicações na qualidade de vida dos pacientes
    (2022) BOTELHO, Gabriel de Jesus de Amorim; COUTINHO, Rafael Maia; QUEIROZ, Natércia Neves Marques de; http://lattes.cnpq.br/5359261920325026
    Introdução: O DM1 (diabetes mellitus 1) é um distúrbio endócrino-metabólico, crônico, resultante da destruição das células beta pancreáticas produtoras de insulina. A perda da homeostasia glicêmica pode levar a complicações agudas e crônicas. O DM1 e as suas complicações são fatores que podem comprometer de maneira significativa a qualidade de vida (QV), causando maior impacto nas múltiplas dimensões da vida do paciente e resultando em menor adesão terapêutica. Diante disso, a avaliação da QV no DM1 mostra-se como uma ferramenta valiosa na sistematização da assistência ao paciente diabético. Objetivos: Avaliar a associação entre complicações e a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) em portadores de DM1. Métodos: Trata-se de um estudo observacional-descritivo, de corte transversal, realizado após a aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB). A população do estudo foi constituída por 22 pacientes portadores de DM1, acompanhados no Serviço do Ambulatório da Unidade de Endocrinologia do HUJBB e atendidos no período entre agosto de 2021 e janeiro de 2022. A avaliação da QVRS foi feita utilizando- se questionários validados na literatura para tal fim, sendo estes o Diabetes Quality of Life Measure (DQOL) e EuroQol. Resultados: Foi observado que 45.5% dos participantes apresentavam complicações crônicas relacionados ao DM1. O grupo com complicações apresentou maiores pontuações no domínio impacto do DQOL quando comparados a aqueles sem complicações (M1 51 e M2 37, respectivamente), além de menores pontuações no EQ-5D-5L (M1 0.609 e M2 0.814) e EQ-VAS (M1 66 e M2 80). Conclusão: Pacientes portadores de DM1 com complicações e internação prévia apresentaram maiores chances de terem QVRS baixa, e ambos os questionários aplicados foram eficazes em demonstrar essa influência.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Efeitos da suplementação de altas doses de vitamina d sobre a polineuropatia periférica em pacientes com diabetes mellitus tipo 1
    (2019-05) CAVALCANTE FILHO, Djanes Sousa; REIS, Scarlatt Sousa; FELÍCIO, Karem Miléo; http://lattes.cnpq.br/5289063715182942; SOUZA, Ana Carolina Contente Braga de; http://lattes.cnpq.br/0609863332556837
    A polineuropatia periférica (PNP) é uma das principais causas de morbidade em pacientes com Diabetes Mellitus (DM). Estudos sugerem associação entre os níveis séricos de vitamina D (VD) e a presença e a gravidade da neuropatia periférica, contudo são poucos os trabalhos em pacientes com Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1). Os recursos terapêuticos para esta condição são limitados e a VD aparece como alternativa promissora e de baixo custo no tratamento desta complicação. O objetivo deste projeto foi avaliar os efeitos da suplementação de vitamina D sobre a PNP em pacientes com DM1. Para isso realizamos um estudo prospectivo e intervencionista em 59 pacientes com DM1. Aqueles que tinham níveis de 25 OHD inferiores a 30 ng/mL receberam 10.000 UI/ dia de colecalciferol, e os com níveis superiores a 30 ng/mL utilizaram 4.000 UI/dia. Os pacientes foram avaliados quanto a PNP, antes e após 12 semanas de administração oral de colecalciferol, por meio de duas ferramentas, os escores TSS (avaliação de sintomas) e NDS (avaliação de sinais). Detectamos que na amostra geral de 59 pacientes, 29 (49%) apresentavam pelo menos um dos escores de PNP alterados (TSS ≥ 2 e/ou NDS ≥ 3). Não observamos redução significativa nos valores finais dos escores de PNP ao final do tempo de suplementação de colecalciferol (NDS: 3,4 ± 2,5 versus 2,9 ± 3; p=0,3 e TSS: 3,4 ± 2,4 versus 2,8 ± 3, p= 0,1). Contudo, em um subgrupo de pacientes (n=20) foi observado melhora na pontuação de pelo menos um dos escores de PNP. Entretanto, não conseguimos determinar os possíveis marcadores envolvidos na melhora da PNP nestes pacientes. Sugerimos que a realização da análise de biomarcadores genéticos pode ser útil para identificar os pacientes que seriam beneficiados com a administração de colecalciferol.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Fatores clínicos e antropométricos associados à adesão à contagem de carboidratos por pessoas com diabetes mellitus tipo 1
    (2022) CAMARA, Lediane Nunes; ULIANA, Gabriela Correia; http://lattes.cnpq.br/7105217362554840; https://orcid.org/0000-0001-7042-8254; GOMES, Daniela Lopes; http://lattes.cnpq.br/0014255351015569
    Introdução: O Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) é uma doença autoimune identificada pela falha na produção de insulina devido à destruição de células β pancreáticas, resultante da interação de vários fatores ambientais e genéticos. A terapia nutricional é a ferramenta mais importante para o sucesso no tratamento do paciente com DM1, colaborando para o controle glicêmico e suprimento das necessidades energéticas e nutricionais dos indivíduos. Dessa maneira, a Contagem de Carboidratos (CC) é uma estratégia nutricional que se baseia em estimar as gramas de carboidratos que serão ingeridos em cada refeição, possibilitando o conhecimento dos efeitos na glicemia. Alguns estudos mostram a relação benéfica entre a adesão a CC e os dados clínicos e antropométricos em pessoas com DM1, mas ainda são escassos os estudos brasileiros nesta temática. Objetivo: Verificar a associação entre o perfil clínico e antropométrico e a adesão à CC por pessoas com DM1. Método: Trata-se de um estudo transversal, descritivo e analítico, realizado com adultos com DM1, de ambos os sexos, que conheciam a estratégia da CC. Os dados foram coletados por meio de um formulário online, que continha perguntas referentes ao conhecimento da CC e dados clínicos e antropométricos. Para análise dos dados foi usado o software Statistical Package for Social Science, versão 24.0, sendo os dados descritivos categorizados em frequência absoluta e proporção, e na fase analítica, o teste Qui-Quadrado de Pearson, com análise de resíduos ajustados (nível de significância estatística de p<0,05). Resultados: Foram avaliadas 188 pessoas com DM1, entre as quais a maioria possuía tempo de diagnóstico de mais de 10 anos (n=120; 63,8%), estavam eutróficos (n=105; 55,9%) e com IMC médio de 25,0±4,5 kg/m2 , tinham a HbA1c aumentada (n=104; 55,3%) e faziam a CC (n=105; 55,9%). Houve associação entre adesão à CC e ter feito o exame de HbA1c em até 3 meses atrás (p=0,037), ter HbA1c adequada (p=0,017), ter mais de 10 anos de diagnóstico de DM1 (p=0,002) e entre HbA1c adequada e realizar a CC no almoço (p=0,034) e no jantar (p=0,019), utilizando aplicativos de CC (p=0,001) e aplicativos não específicos de CC como meio de pesquisar a quantidade de carboidratos (p<0,001). Conclusão: Após a realização deste estudo conclui-se que não fazer a CC pode estar associado à obesidade, a adesão à CC está associada a um melhor controle glicêmico, à aferição da HbA1c no tempo correto e parece ser maior no decorrer do tempo de diagnóstico, bem como o uso de aplicativos de celular parece auxiliar na adesão a esta estratégia de terapia nutricional. Dessa forma, o estudo foi fundamental, pois nota-se que a adesão a CC é uma estratégia nutricional de extrema importância na manutenção de características clínicas e antropométricas adequadas durante o tratamento da DM1.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Influência da vitamina D sobre os estágios iniciais da doença renal do diabetes em pessoas com diabetes mellitus tipo 1
    (2024-11-13) COSTA, Danilo Evangelista; CHAGAS, Fernando Moraes da Costa; SOUZA, Ana Carolina Contente Braga de; http://lattes.cnpq.br/0609863332556837
    A doença renal do diabetes (DRD) é a principal causa de doença renal crônica. O primeiro sinal clínico é a microalbuminúria, também denominada de excreção urinária de albumina (EUA) elevada. Estudos experimentais, observacionais e ensaios clínicos sugerem que a vitamina D (VD) pode retardar o avanço da DRD, por meio de ação isolada ou sinérgica com inibidores do sistema renina angiotensina aldosterona. O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos de altas doses de colecalciferol sobre a EUA elevada e taxa de filtração glomerular (TFG) em pacientes com Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1). Para isso foi realizado ensaio clínico, não randomizado, no qual pessoas com DM1 atendidas no ambulatório de Endocrinologia do Hospital Universitário João de Barros Barreto, foram recrutadas, e selecionadas aquelas com TFG > 30 ml/min/1,73 m2 e microalbuminúria (> 30 mg/g ou 30 mg/24h e < 300 mg/g ou 300 mg/24h). Os pacientes foram divididos em dois grupos a partir de níveis basais de 25-hidroxi-vitamina D – 25(OH)D, com administração de 10.000 UI/dia de colecalciferol se 25(OH)D < 30 ng/ml e 4000 UI/ dia se 25(OH)D > 30 ng/ml, por um período de 12 semanas. Antes e após a intervenção, foram coletadas: microalbuminúria de 24 horas, microalbuminúria isolada e creatinina. Foram incluídos neste estudo 17 pessoas, com média de idade de 27,11 ± 9,29 anos e tempo médio de duração do DM1 de 12,40 ± 7,89 anos. Observou-se redução nos níveis de albuminúria de 24h (84,37 ± 67,21 versus 60,6 ± 67,6 mg/24 h, p < 0,004), além de aumento discreto na creatinina sérica (0,76 ± 0,24 versus 0,81 ± 0,17 mg/dl, p = 0,091) e redução na TFG (114,11 ± 23,84 versus 106,35 ± 16,57). 6 pacientes da amostra inicial (6/17; 35%) classificados como microalbuminúricos evoluíram com conversão para normoalbuminúria e observou-se neste subgrupo queda na TFG (120 ± 22 versus 104 ± 21,8 ml/min/m², p = 0,015). Além disso, detectou-se menor duração do DM1 neste subgrupo comparado ao grupo principal (9,58 ± 5,73 versus 13,94 ± 8,71 anos). Portanto, os resultados do presente ensaio sugerem que a suplementação de altas doses de VD pode promover redução da EUA e diminuição da hiperfiltração em indivíduos com DM1 e DRD nos estágios iniciais, em especial naqueles com menor duração do DM1.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Relação entre o controle glicêmico e a altura final em pacientes com diabetes mellitus tipo 1
    (2023-12-15) ALMEIDA, Alícia Duarte de; RODRIGUES, Suzane de Cássia Brito; FELÍCIO, Karem Miléo; http://lattes.cnpq.br/5289063715182942
    Introdução: O diabetes mellitus tipo 1 é uma das doenças crônicas mais comuns na infância e na adolescência. As complicações da doença surgem a curto e a longo prazo, sendo uma delas o possível impacto no crescimento estatural. Objetivos: Verificar a relação entre os níveis glicêmicos e a altura final em pacientes com diabetes mellitus tipo 1 em comparação à altura média da população, segundo a OMS. Método: Estudo retrospectivo, quantitativo e descritivo desenvolvido com pacientes com DM1 do Hospital Universitário João de Barros Barreto, acompanhadas no Ambulatório de Patologias Endócrinas, através da consulta de prontuários físicos e eletrônicos. Resultados: Participaram do estudo 58 pacientes, sendo 29 homens e 29 mulheres. A idade média de diagnóstico foi de 9,95 anos, a média de estatura final foi 8,5 cm menor, comparada à média da população preconizada pela OMS e o Escore-Z da estatura final, mostraram-se negativos em ambos os gêneros com média de -1,28 (±1,15) , sendo -1,08 (±1,15) no gênero feminino e -1,45 (±1,15) no gênero masculino. O gênero masculino se apresentou mais distante do 0 da curva do Escore-Z e média de 5 anos para mais tempo de doença. Os pacientes, de ambos os sexos, que possuíam os dados de altura final e os valores médios de HbA1C durante os 5 aos 19 anos, foram alocados em três grupos (A, B e C), possuindo como referência os valores abaixo de 9,5% para o grupo A, grupo B valores maior ou igual a 9,5% e menor ou igual a 11%, e no grupo C maior que 11%. Foi possível notar uma menor estatura no grupo C e ao realizar a correlação entre o grupo A-B (p 0,021), B-C (p NS), C-A ( p 0,001), foi possível referir uma diferença mais significativa entre o grupo C-A, representando a diferença média de altura de 1,75 cm. À regressão linear, é possível indicar que, com aumento de cada unidade percentual de hemoglobina glicada, a altura média do grupo de pacientes estudados decresce 0,275 cm. Conclusão: O presente estudo demonstrou que a altura final média dos pacientes com DM1 é menor que a média populacional preconizada pela curva da OMS e os valores de Escore-Z foram negativos para ambos os grupos. Associado a isso, foi observado uma correlação positiva entre os níveis de hemoglobina glicada e a redução da altura final, inferindo que o descontrole glicêmico interfere no crescimento estatural.
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