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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    COVID-19:incidência, características clínicas e laboratoriais de pacientes hospitalizados com tromboembolismo venoso: uma experiência de três centros de assistência terciária numa cidade capital da amazônia oriental.
    (2022) NEGIDIO, Adson Kevin Cunha; SILVA, Ester Almeida Carneiro Rodrigues da; BITTENCOURT, Luiz Felipe; http://lattes.cnpq.br/2302929797719072; TOSCANO, Paulo Martins; http://lattes.cnpq.br/2012092039142492
    Introdução: A pandemia da COVID­19 se apresenta, até o momento, como o maior desafio sanitário deste século. A fisiopatologia central implica em uma doença respiratória infecciosa causada pelo SARS­CoV­2 capaz de provocar complicações cardiovasculares nos casos mais graves, incluindo o tromboembolismo. Objetivo: Este trabalho visa caracterizar o perfil clínico e laboratorial de pacientes internados com trombose/tromboembolismo pulmonar documentados durante a infecção por COVID­19. Métodos: Foram revisados prontuários de pacientes hospitalizados em três centros médicos de assistência terciária da capital do Pará, Brasil, com trombose venosa profunda ou tromboembolismo pulmonar diagnosticados por imagem. Dados epidemiológicos, de comorbidades e laboratoriais relevantes foram analisados. Resultados: A incidência de tromboembolismo venoso foi de 1,3%, variando de 0,6% a 2,25% nos diferentes centros. Os valores médios de idade, proteína C­reativa, dímero­D, índice de massa corporal e tempo de internação foram, respectivamente, 46,35 anos, 143,23 mg/l, 4,12 µg/ml, 27,65 kg/m² e 50,18 dias. Não foram encontradas correlações significativas (p­valor <0,05) entre nenhuma das variáveis estudadas e a presença de trombose ou tromboembolismo pulmonar. Conclusão: Parece não haver relação entre a presença de tromboembolismo venoso e a presença de algumas comorbidade endócrino­metabólicas prevalentes ou padrões laboratoriais na infecção pela COVID­19. Fatores de risco individuais podem influenciar significativamente no risco trombótico e tromboembólico. Limitações importantes nos dados incluindo a possibilidade de subdiagnóstico e preenchimento incompleto de prontuários podem confundir os resultados. Alguns serviços públicos de referência em saúde necessitam de mais apoio infraestrutural. Mais estudos devem ser realizados envolvendo dados mais precisos.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Epidemiologia de agravos decorrentes da Tarv em pessoas com HIV/AIDS no município de Altamira/PA
    (2021-11-17) CORREA, Ingrid Dias da Silva; ALMEIDA, Sanmer Chris Moraes de; LAURENTINO, Rogério Valois; http://lattes.cnpq.br/1614212724390938
    A epidemiologia da síndrome da imunodeficiência humana (AIDS) teve início na década de 80 nos EUA com o aparecimento de doenças tidas como raras e com caráter oportunista em homossexuais americanos. Assim, a busca por medicamentos que freassem os mecanismos de replicação viral, conhecidos hoje como os antirretrovirais (ARV), foi crucial, entretanto, a necessidade de seu uso contínuo e permanente, pode acarretar efeitos adversos no paciente que afetam a sua qualidade vida e a plena adesão ao tratamento. OBJETIVOS: Descrever o perfil sociodemográfico, determinar quais as comorbidades mais prevalentes associadas à terapia antirretroviral (TARV) e descrever possíveis associações do uso da TARV com o surgimento de comorbidades em Pessoas Vivendo com HIV/Aids (PVHA) atendidas no CTA do município de Altamira, Pará. METODOLOGIA: Utilizou-se aplicação de questionários juntamente com entrevista direta ao paciente, além da consulta dos prontuários presentes no local. RESULTADOS: Observou-se que maioria é do sexo masculino (55,77%), solteiro (50,96%), com o ensino fundamental incompleto e médio completo (ambos com 25,96%), possuindo com renda familiar mensal entre 1 e 3 salários mínimos (52,88 %), em uso de dolutegravir, lamivudina, tenofovir (52,88%), negando abandono do tratamento (60,58%). O percentual de participantes que abandonou o tratamento foi de 39,42%. Ademais, quanto ao histórico positivo para outras IST’s (25,96%), ressaltou-se a sífilis (7,69%) como a mais prevalente. Também, os efeitos agudos relacionados ao uso das TARV’s mais encontrados, em ordem decrescente, foram a náusea (27,88%), seguida de sonolência (26,92%), diarreia (22,12%) e cefaleia (18,27%), por fim, quanto aos efeitos crônicos, destacou-se a dislipidemia (4,81%). CONCLUSÃO: Os resultados obtidos traçaram um perfil epidemiológico de agravos decorrentes das TARV’s o qual fornece embasamento científico para o desenvolvimento de políticas públicas melhor delineadas, auxiliando, assim, na luta contra o avanço do HIV e seus agravos.
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