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    Trabalho de Conclusão de Curso - EspecializaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Análise dos casos da pandemia da COVID-19 no espaço paraense
    (2022-10-25) COUTINHO, Jesus de Nazaré Melo; SOUSA, Enilson da Silva; http://lattes.cnpq.br/9809519303331231; https://orcid.org/0000-0003-2026-0822
    O presente trabalho trata dos impactos da pandemia da COVID-19 no Espaço paraense, bem como as formas de prevenção, combate, tratamento dessa doença a qual atingiu o mundo no início da terceira década do século XXI. Objetivo: analisar os casos de infecção pelo vírus SARSr-COV-2 com o auxílio da cartografia na identificação das áreas de incidência, de covid-19 bem como os fatores que contribuíram para os óbitos ocorridos durante a pandemia da COVID-19 no Estado do Pará. Metodologia: trata-se de um estudo epidemiológico quantitativo-descritivo dos casos e dos óbitos notificados na Secretaria de Saúde do Estado do Pará (SESPA). Resultados: A COVID-19 acometeu até o presente momento 842.533 casos confirmados e 18.876 óbitos no Pará, 801.019 casos recuperados, 55% dos casos são do sexo feminino e 45% do sexo masculino, das comorbidades que mais contribuíram para o agravamento da doença foram cardiopatia 2,82%, diabetes 2,17% e asma 0,44%, jovens e adultos (20 a 49 anos) foram a população mais acometidas pela doença; o plano de vacinação atingiu 16.315.281 doses aplicadas de um total de 18.160.924 doses enviadas pelo ministério da Saúde em uma população estimada em 7.468.272 habitantes no Estado do Pará. Conclusão: a pandemia da COVID-19 trouxe inúmeros impactos para a sociedade e forçou o poder público traçar um plano de ação para que o sistema público de saúde não entrasse em colapso ao ponto de não suportar a demanda obrigando-o a se ressignificar a cada momento em que a situação se tornava mais tensa do que se esperava, ações do governo foram essenciais para que a população tivesse o acesso essencial necessário ao atendimento à sobrevivência, a ação conjunta dos atores sociais (poder público e da sociedade) é essencial na eficácia das estratégias para o controle de doenças pandêmicas.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    O entendimento de idosos hipertensos sobre a doença e as complicações advindas da não adesão ao tratamento
    (2016) NASCIMENTO, Cláudia Lima do; NOVAIS, Tamyris Ayline Maia; VASCONCELOS, Esleane Vilela; http://lattes.cnpq.br/3557011938603953
    Objetivo: Compreender o entendimento dos idosos hipertensos sobre a doença e as complicações advindas da não adesão ao tratamento. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo descritivo de abordagem qualitativa, realizada com 28 idosos matriculados na Unidade Básica de Saúde da Cremação, no Município de Belém. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista semiestruturada no período de Abril a Junho de 2016. As respostas dos sujeitos do estudo ás questões subjetivas foram analisadas de acordo com análise do discurso. Obedeceu-se a resolução 466/2012 e foi aprovado pelo comitê de ética e pesquisa (CEP) da Universidade Federal do Pará, através do parecer de número 1.389.712. Resultados: Os dados obtidos foram agrupados em três unidades de estudo, denominadas “O (des) entendimento de idosos sobre a hipertensão arterial”; “O Tratamento da Hipertensão na percepção dos idosos” e “Complicações da não adesão ao tratamento da Hipertensão”. Percebeu-se com as unidades que a maioria dos idosos desconhece os conceitos sobre a doença, associando-a com as sintomatologias de picos hipertensivos, além disso, verificou-se que grande parte dos idosos entende como tratamento para hipertensão a utilização de medicamentos, não fazendo a associação dos medicamentos com a mudança do estilo de vida. Porém houve os que relataram em seu discurso que o tratamento deve ser tanto por meio de medidas farmacológicas quanto a hábitos de vida saudáveis. Em contrapartida, a maioria soube informar às complicações que podem ocorrer devido á não adesão ao tratamento. Considerações Finais: Conclui-se que os idosos hipertensos não possuem informações suficientes do que seja a hipertensão arterial. Percebendo assim a importância do idoso hipertenso conhecer esta doença crônica, entendendo como ela ocorre e o que pode acontecer caso não haja a adesão ao tratamento. Logo, é necessário que os profissionais de saúde, em especial o enfermeiro, tenham uma comunicação eficiente com o paciente, informando-o por meio da educação em saúde acerca da doença, do tratamento e as consequências de sua não adesão.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Evolução dos sintomas residuais e sua relação com comorbidades em pacientes com síndrome pós-covid-19
    (2023-12-15) RODRIGUES, Emily Saboia Moura; MORAES, Wildson de Jesus Lima; LIBONATI, Rosana Maria Feio; http://lattes.cnpq.br/3818175484709618; https://orcid.org/0000-0002-1425-7806
    Introdução: Os sobreviventes da pandemia de COVID-19 precisam lidar com sintomas incapacitantes que afetam os mais diversos sistemas orgânicos e que persistem por mais de 3 meses após a fase aguda da infecção, entidade denominada pela Organização Mundial de Saúde como síndrome pós-COVID. Objetivo: Avaliar a influência das comorbidades metabólicas na intensidade dos sintomas persistentes relatados pelos pacientes e a evolução dessas queixas ao longo do tempo. Métodos: Trata-se de um estudo longitudinal analítico, com 100 indivíduos que apresentaram sintomas residuais persistentes após pelo menos 3 meses da fase aguda da COVID no período de abril de 2022 até abril de 2023. A intensidade dos sintomas foi avaliada em 2 consultas, com intervalo de, no mínimo, 6 meses e, no máximo, 12 meses, nas quais também foram investigados comorbidades prévias, parâmetros antropométricos e exames laboratoriais. Resultados: 76% dos participantes eram mulheres e média geral de idade foi de 54,3 anos. A maioria dos pacientes tiveram quadro leve de infecção aguda (53%), não apresentaram reinfecção (65%), já tinham recebido 3 doses de vacina na primeira consulta (51%). Os sintomas mais prevalentes foram os neuropsiquiátricos, os musculoesqueléticos e a queda de cabelo. As comorbidades metabólicas mais prevalentes foram hipertensão arterial, obesidade e dislipidemia. Houve melhora significativa (p<0,001) para todos os 28 sintomas avaliados, pelo teste de Wilcoxon. Houve aumento considerável de pré-diabéticos e dislipidêmicos após a infecção por COVID. Não houve associação entre o desfecho dos sintomas residuais e as comorbidades metabólicas, pelos testes Qui-Quadrado e Exato de Fisher (p > 0,05). Não houve associação das variáveis reinfecção, vacinação e tempo pós infecção aguda com a evolução dos sintomas residuais. Conclusão: A intensidade dos sintomas residuais diminuiu ao longo de 12 meses. Houve aumento importante de prevalência de pré-diabetes e de dislipidemia após a COVID. As comorbidades metabólicas isoladamente não influenciaram no desfecho de cada sintoma.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    A fisiopatologia da obesidade em adultos como fator determinante da gravidade no Covid 19 – uma revisão integrativa da literatura
    (2023-12-13) ROCHA, Bruno Ricardo Pereira; ASSIS NETO, Ciro Francisco Moura de; http://lattes.cnpq.br/4806021047876841
    O objetivo do presente estudo é identificar quais aspectos da fisiopatologia da obesidade são capazes de desencadear a forma grave do covid 19 em adultos, interferindo na prevalência, no prognóstico e na taxa de mortalidade. Trata-se de uma revisão sistemática integrativa da literatura de caráter exploratório, cujos dados secundários forma extraídos das plataforma Lilacs, PubMed e Scielo. Utilizou-se a DeCS/MESH para seleção dos descritores que posteriormente foram articulados com os operadores booleanos selecionados, resultando em um total geral de artigos que foram submetidos ao processo de triagem. Os critérios de inclusão foram artigos que abordavam a forma grave do Covid 19 no contexto da obesidade, com ou sem comorbidades, cuja população em estudo tinha 18 anos ou mais, idioma em português ou inglês e gratuitos, disponibilizados na íntegra. Os critérios de exclusão adotados foram os estudos com fuga do tema, populações fora da faixa etária, em outros idiomas para além do inglês ou português, disponibilizados somente o resumo ou em plataforma de acesso restrito. Para construção dos resultados, os dados foram sumarizados em instrumento de coleta validado, sintetizados a partir de análise crítica do autor, conferindo um total de 10 artigos par a redação final desta revisão integrativa. Na etapa de discussão dos resultados observou-se que a totalidade dos artigos correlacionavam a obesidade como fator independente para o agravamento do covid 19 em adultos. Evidenciou-se, também, a importância das comorbidades e dos fatores de risco cardiovascular na montagem de um panorama metabólico prejudicial ao paciente. Portanto, concluiu-se que o cenário inflamatório e crônico da obesidade é um fator de risco para a prevalência, prognóstico e mortalidade por covid 19.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Investigação de comorbidades associadas a pacientes com Covid-19 em um hospital de urgência em Belém-Pa no período de março de 2021 a abril de 2022
    (2022) CARDOSO, Paulo Araújo; VALLINOTO, Izaura Maria Vieira Cayres; http://lattes.cnpq.br/0691046048489922; https://orcid.org/0000-0003-1408-8384
    Introdução: Neste século, a humanidade experimenta, novamente, a tensão das pandemias causadas por vírus. A exemplo da Síndrome Respiratória Aguda Grave SARS-­CoV, China em 2002; Síndrome Respiratória do Oriente Médio MERS­-CoV, Arábia Saudita em 2012; e a Covid­-19 SARS­-CoV-­2, China em 2019. Neste contexto, as doenças infectocontagiosas ganham maior destaque quando associadas a fatores de risco como a presença de comorbidades. Justificativa: Estudos mostram que doenças cardiovasculares, metabólicas, endócrinas, bem como idade avançada e obesidade aumentam a mortalidade frente a infecções virais, gerando problemas de saúde pública. Objetivo: Conhecer as comorbidades dos pacientes infectados com SARS-­CoV­-2 no período de abril/21 a março/22 em um hospital público de Belém-­Pa. Analisar, através do coeficiente de Spernam, a correlação dessas comorbidades com a mortalidade por Covid-­19. Identificar o perfil da população de pacientes mais vulnerável a Covid-­19 associada a comorbidades. Métodos: A lista nominal dos pacientes com RT­P-CR positivo para Covid-­19 foi retirada do Gerenciador de Ambiente Laboratorial. As comorbidades foram investigadas nas anotações feitas na classificação de risco desses pacientes. Estes dados foram retirados dos prontuários arquivados no Serviço de Arquivo Multiprofissional Estatística e Digitalização do Hospital Pronto Socorro Municipal Mário Pinotti e comparados com as declarações de óbito por Covid-­19. As variáveis foram comparadas pelo coeficiente de Spearman considerando valor de p < 0,05. Resultados: 57% dos pacientes apresentaram comorbidades. Hipertensão Arterial Sistêmica 27%, Diabetes Mellitus II 10%, Doença Pulmonar 7%, foram mais frequentes e suas associações 6,5% do total. Os homens foram mais acometidos e a faixa etária com maior índice de infecção foi 41 a 60 anos. O coeficiente de letalidade foi maior nas pessoas acima de 80 anos e zero naqueles abaixo de 21 anos. Conclusão: A associação de comorbidades e a presença de infecção por SARS­-CoV­-2 mostraram desfechos negativos nas internações. O perfil de pacientes com maior risco de adoecimento por Covid­-19 são adultos entre 40 e 60 anos, homens que apresentem, pelo menos, uma comorbidade.
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    Trabalho de Curso - Graduação - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    Perfil epidemiológico e correlação entre comorbidades com o tempo de internação, desfecho e necessidade de ventilação invasiva em indivíduos com Covid-19 em um hospital de referência do estado do Pará, Brasil
    (2021) DILLON, Alex de Oliveira; BARROS, Helton Monteiro; BRITO, Caio Vinicius Botelho; http://lattes.cnpq.br/9231585273571040; https://orcid.org/0000-0002-7629-8419
    Objetivo: Traçar perfil epidemiológico e comparar tempo de internação, desfecho e necessidade de ventilação invasiva em pacientes com comorbidades e aqueles sem comorbidades em indivíduos internados devido a COVID­19 em um hospital de referência do estado do Pará, Brasil. Métodos: Trata­se de um estudo transversal descritivo, conduzido com a análise de 67 prontuários de indivíduos, de ambos os sexos. Foram coletados dados de sexo, faixa etária, comorbidades, tempo de internação, desfecho e uso de ventilação invasiva (VI), esses dados estratificados e correlacionados isoladamente e entre si: presença ou não de comorbidade, desfecho, tempo de internação x Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) x desfecho, tempo de internação x Diabetes x desfecho, VI x HAS e VI x Diabetes. Os dados obtidos foram analisados por estatística descritiva com auxílio do software Biostat 5.3. O estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa.Resultados: Amostra revelou que metade dos pacientes possuíam comorbidades, e, dentre todos, 58% receberam alta e 25% morreram. Enquanto aqueles com comorbidades permaneceram mais tempo internados, foram os que mais morreram e necessitaram de VI. Conclusão: Foi possível estabelecer uma correlação entre doentes crônicos e seus desfechos. Porém, ainda é precário o preenchimento correto dos prontuários, sendo inúmeros os inutilizáveis.
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