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Navegando por Assunto "Clinics and epidemiologic pattern"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Malformações do sistema nervoso central em crianças e adolescentes atendidos em dois hospitais de referência em Belém-Pará no período de janeiro de 2005 a março de 2008
    (2008) LIMA, André Luis Borba; OLIVEIRA, Fabiana Barros de; DUARTE, Regina Célia Beltrão; http://lattes.cnpq.br/8560633787969180
    Introdução: As malformações do Sistema Nervoso Central (SNC) acometem 5 a 10 crianças para 1.000 nascidos vivos. A alta prevalência se deve ao fato do SNC ser afetado com maior freqüência que os demais órgãos, já que o seu desenvolvimento é complexo e prolongado, refletindo a alta morbimortalidade das crianças acometidas. Objetivo: Avaliar os aspectos clínicos e epidemiológicos das malformações do SNC, correlacionando com o padrão anatômico apresentado em crianças e adolescentes atendidos em dois hospitais de referência em Belém-Pará. Casuística e Métodos: Estudo observacional e transversal de malformações do SNC em 239 crianças e adolescentes atendidos no setor de neuropediatria do Hospital Universitário João de Barros Barreto e Hospital Ofir Loyola, Belém-Pará, no período de janeiro de 2005 a março de 2008. Resultados: O perfil dos pacientes foi de sexo masculino (61,1%), lactente (35,0%), sem história familiar positiva para malformação do SNC e/ou doença neuropsiquiátrica (66,9%). O grupo Malformações Associadas foi o mais prevalente (28,0%), sendo a principal doença a hidrocefalia (18,4%). As principais manifestações clínicas foram convulsões (64,9%), atraso do desenvolvimento neuropsicomotor (52,7%), déficit motor (39,3%), déficit de aprendizagem (25,5%) e déficit sensorial e sensitivo (4,2%). Observou-se em todos os grupos de distúrbio história de aborto anterior à gestação do paciente, correspondendo a 22,2% (p = 0,0223). Em quatro casos os pais eram consangüíneos. A maioria das mães (64,9%) realizou pré-natal. Observou-se que 6,1% das mães eram tabagistas (p = 0,0135); 7,9% ingeriram bebidas alcoólicas; 1,2% eram usuárias de drogas ilícitas; 20,1% utilizaram alguma medicação no período da gestação; 14,2% relataram doenças infecciosas e 31,0% apresentaram intercorrências pré-natais. Os neonatos apresentaram intercorrências natais e pós-natais em 9,2% e 18,8%, respectivamente. A via vaginal de parto foi realizada em 60,2% dos casos. A maioria dos neonatos nasceu a termo (85,2%) (p = 0,0045) e com peso médio ao nascimento de 2.903 gramas. A ressonância nuclear magnética de crânio foi o exame diagnóstico mais solicitado (73,2%) e o tratamento clínico foi o de maior freqüência (85,8%). Conclusão: As malformações congênitas ganharam grande repercussão no campo de saúde pública, gerando a necessidade de estudos mais abrangentes sobre esse tema, buscando definir melhor os fatores de risco e as repercussões clínicas dessas patologias, bem como procurar melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
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