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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Hepatectomias realizadas no Hospital Universitário João de Barros Barreto - Período janeiro de 1997 / março de 2006
    (2006) NAVES, Igor Guimarães; COSTI, Raquel Ribeiro; OLIVEIRA, Rodrigo Corrêa da Costa; BARROS, Alberto Nélio Bandeira; http://lattes.cnpq.br/1074373936824265; ISHAK, Geraldo; http://lattes.cnpq.br/5748975066815203
    A ressecção hepática é o principal tratamento da maioria das neoplasias primárias do fígado e casos selecionados de tumores metastáticos, porém esta está associada a taxas expressivas de morbidade e mortalidade. O presente trabalho tem como objetivo analisar, em um período de 10 anos, as complicações e fatores de risco associados as hepatectomias realizadas no Hospital Universitário João de Barros Barreto. Consiste em estudo retrospectivo com análise de prontuários médicos de 32 pacientes submetidos à hepatectomia no período de Janeiro de 1997 a Março de 2006. Dentre os pacientes, sendo 19 mulheres e 13 homens, a média de idade foi de 47,7 anos, variando de 8 a 88 anos. As indicações cirúrgicas foram malignas (68,8%) e benignas (31,2%). As hepatectomias foram divididas em 9 tipos, sendo a segmentectomia única a mais freqüente. Transfusão sangüínea foi feita em 21 (65,6%) pacientes. O número total de complicações foi de 19 (59,4%) pacientes, sendo as mais comuns, hemorragia no intra-operatório e sepse. A mortalidade total foi de 12 (37,5%) pacientes, sendo 2 no intra-operatório e 10 no pós-operatório. Na análise estatística, somente o tipo de ressecção hepática, a realização de transfusão sangüínea com o número de bolsas transfundidas e a ocorrência de óbitos, foram relacionadas às complicações com significância (p< 0,005). Conclui-se que as hepatectomias podem ser realizadas com baixo nível de mortalidade intra-operatória, sendo o pós-operatório o período de maior risco para óbitos e complicações.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Perfil de pacientes submetidos à facectomia no período de julho a dezembro de 2008. em hospital universitário – Belém, Pará.
    (2009) COELHO, Marcio Cunha Mousinho; LIMA, Renato Sérgio de Andrade; CALUFF, Paula Renata Tavares
    Catarata é a perda da transparência da lente do cristalino, que não necessariamente afeta a visão. É a maior causa de cegueira tratável no mundo, o que representa um grave problema de saúde pública nos países em desenvolvimento. O objetivo do estudo foi determinar o perfil dos pacientes submetidos à cirurgia de catarata no Hospital Universitário Bettina Ferro de Souza no período de julho a dezembro de 2008. Foi feito um estudo do tipo transversal, através da revisão dos prontuários referentes aos 186 olhos operados de catarata no período da pesquisa. O resultado demonstrou que a maioria dos pacientes era de faixa etária acima de 60 anos (69,3%), com maior prevalência em mulheres (56,5%), procedentes da região metropolitana de Belém (81,7%), catarata do tipo senil (64%). Muitos prontuários não apresentaram qualquer descrição relacionada ao posicionamento (33,9%) e a acuidade visual (13,4%). A técnica operatória mais utilizada foi a extração extracapsular (82,8%). A taxa de complicações foi de 5,9% e o afrouxamento de suturas foi a mais frequente. Apesar da dificuldade de analisar alguns aspectos da pesquisa por conta do mal preenchimento de alguns prontuários, foi possível constatar que grande parte da população desfavorecida do ponto de vista socioeconômico apresenta dificuldade de acesso ao tratamento cirúrgico, principalmente a proveniente do interior. Essa constatação é reforçada pela acuidade visual muito baixa predominante entre os pacientes. Logo, o estudo concluiu que é necessário ampliar os atendimentos oftalmológicos no estado para facilitar o acesso da população carente a essa modalidade de saúde pública.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Perfil dos idosos submetidos à cirurgia oftalmológica e as implicações da hipertensão arterial: um estudo no Hospital Universitário Bettina Ferro de Souza
    (2011) ESPIRITO SANTO, Evelin Lorena Sousa do; MARINHO, Thamyris Abreu; TAVARES, Roseneide dos Santos; http://lattes.cnpq.br/2302813977671086
    O crescimento da população idosa se traduz no aumento das doenças crônico-degenerativas associadas aos agravos da senescência, assim como no aumento mais recentemente, de procedimentos cirúrgicos. Este trabalho objetivou verificar o perfil e a incidência de hipertensão arterial sistêmica (HAS) nos idosos submetidos à cirurgia oftalmológica no HUBFS. Trata-se de um estudo transversal, prospectivo, com análise quantitativa dos dados, sendo estes coletados a partir do questionário utilizado como instrumento de coleta. A verificação da PA seguiu a técnica preconizada nas VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. O período da coleta foi de julho a dezembro de 2010. Dos 32 idosos da amostra, a maioria era do sexo feminino (53.1%), com idade média de 68.3 anos, pardos (56.3%), provenientes da região metropolitana de Belém (65.6%), escolaridade até o ensino fundamental incompleto ou completo (81.3%). Não exercem trabalho remunerado (81.3%), possuem renda familiar de até três salários mínimos mensais (87.5%). Apresentam IMC sem risco para doenças cardiovasculares (59.4%), não praticam atividade física (62.5%), não são etilistas (84.4%), nem tabagistas (93.8%). Alguns já se submeteram a cirurgia pelo menos uma ou duas vezes na vida (62.5%). Após a classificação dos níveis pressóricos, identificamos 81,3% de idosos hipertensos. Não houve relação estatisticamente significante entre a hipertensão e as variáveis: grupo etário, cor da pele, escolaridade, renda, atividade física, etilismo, tabagismo e outros fatores de risco como as cardiopatias, dislipidemias, ansiedade e diabetes. Resultados estatisticamente importantes foram evidenciados nas relações entre hipertensão e as variáveis: sexo, IMC, circunferência abdominal (CA) e experiência cirúrgica. Avaliada pelo teste t de Student para amostras independentes, verificouse que no sexo masculino a PAS média final foi significativamente maior que a do sexo feminino (p =0,01). Analisadas pelo Teste Correlação de Pearson (r), CA e IMC mostraram correlação moderada positiva (r=0.753; p=0.00). Entre as variáveis, IMC com a PAS (r=0.403; p=0.022) e PAD (r=0.457; p=0.009) e a CA com a PAS (r=0.409; p=0.020) e PAD (r=0.391; p=0.027), verificou-se uma correlação fraca positiva. O resultado da análise de regressão linear simples do IMC e CA com a HAS mostrou-se positiva e contínua, tanto com os valores de PAS (coeficiente β1 = 1.489) e PAD (coeficiente β1 = 1.155) com o IMC, como de PAS (coeficiente β1 = 0,498) e PAD (coeficiente β1= 0.325) com a CA, indicando que para cada aumento de uma unidade no IMC, a PAS aumentaria em 1.489 mmHg e a PAD aumentaria em 1.155 mmHg, e que para cada aumento de 1 cm na CA a PAS aumentaria em 0.498 mmHg e a PAD aumentaria em 0.325mmHg. Os valores da média e do desvio padrão da PAS e PAD por experiência cirúrgica da amostra revelou resultados estatisticamente significativos, sendo que entre os quatro grupos a diferença média entre a PAS (p=0.02) e a PAD (p=0.01) dos idosos com uma ou duas experiências cirúrgicas foi maior do que naqueles com três ou quatro experiências cirúrgicas (p=0.02), ao nível de significância de 5%. Portanto, identificar o perfil dos idosos submetidos à cirurgia oftalmológica foi importante para entender as demandas deste tipo de paciente e a influência que a HAS tem sobre os mesmos, revelando a necessidade de maior atenção nos cuidados assistenciais prestados.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Perfil sociodemográfico e clínico de pessoas com colostomia no contexto amazônico
    (2015) SILVA, Maria Samara Alves da; BASTOS, Mayara Gabriela Salgado Murici; CUNHA, Regina Ribeiro; http://lattes.cnpq.br/5199175496518877
    Trata-se de um estudo exploratório-descritivo, transversal, de campo, com abordagem quantitativa, que teve como objetivo descrever e analisar o perfil sociodemográfico e clínico da pessoa com colostomia no contexto amazônico. Os critérios de inclusão foram pessoas maiores de 18 anos, ambos os sexos, submetidos à cirurgia geradora de colostomia de caráter temporário ou definitivo, que comparecesse em Consulta de Enfermagem no Serviço de Estomaterapia - em uma Unidade de Referência Especializada da Secretária de Estado de Saúde Pública do Pará, agendados ou por demanda espontânea no período de junho de 2014 a maio de 2015. O critério de exclusão foi pessoas clinicamente debilitadas, limitação cognitiva ou queixas de dor. A amostra de conveniência foi composta por 70 pessoas com colostomia, as quais assinaram o TCLE. O instrumento de coleta de dados foi um questionário impresso, o qual contemplou as variáveis do estudo. Os dados foram organizados em um banco especifico para este estudo, com auxílio do programa Microsoft Excel®. Foi realizada análise por meio da estatística descritiva. Os resultados evidenciaram que 44 (62,86%) eram do sexo masculino; 22 estavam na faixa etária entre 45 a 60 anos (31,88%); 41 (60,3%) eram casados; 39 (55,71%) procedentes da região metropolitana de Belém; 39 (55,71%) possuíam ensino fundamental incompleto; 18 (25,71%) estavam afastados do trabalho; 22 (46,81%) recebiam auxílio doença; 31 (44,29%) com renda familiar de até 1 salário mínimo; 26 (38,23%) levavam de 1 a 3 horas para se deslocar de sua casa para o serviço; 34 (48,57%) dos entrevistados relataram depender do transporte público para chegar ao serviço; 32 (45,72%) pessoas apresentaram como causa geradora da estomia a neoplasia; 36 (53,73%) com colostomia de caráter temporário; 43 (64,18%) apresentavam estomia de formato irregular; 29 (43,28%) com modo de exteriorização terminal; 38 (54,28%) possuíam coloração da mucosa vermelha; 40 (63,49%) apresentaram efluente pastoso; 22 (51,16%) pessoas estavam com complicação em pele periestomia do tipo dermatite e 9 (27,7%) com complicação da estomia do tipo prolapso. Espera-se que, a partir destes resultados iniciais, outros trabalhos dessa natureza sejam elaborados, em que se obtenha o perfil das pessoas com estomia no contexto amazônico.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Transfusões sanguíneas em hepatectomias realizadas no Hospital Universitário João de Barros Barreto
    (2011) PORCIÚNCULA, Juliana Maria Corrêa da; TOMMASO, Raíssa Pereira de; AZEVEDO, Ives Uchôa de; http://lattes.cnpq.br/0148555837860567
    INTRODUÇÃO: as indicações de hepatectomia vêm aumentando graças à maior segurança em realizar tal procedimento, como também devido o diagnóstico precoce de lesões hepáticas benignas ou malignas favorecido pelo armamentário propedêutico radiológico. OBJETIVO: avaliar a interferência da transfusão sanguínea em pacientes que foram submetidos à hepatectomia no Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB). MATERIAL E MÉTODOS: foi realizado um estudo observacional transversal retrospectivo descritivo e individual com 36 pacientes que se submeteram a cirurgia de ressecção hepática no HUJBB de janeiro de 2000 até dezembro de 2010. RESULTADOS: dos prontuários analisados, 66,67% eram do sexo feminino, enquanto que 33,33% eram do sexo masculino; 22,22% tinham de 51 a 60 anos de idade e 30,56% possuía mais de 60 anos de idade; verifica se que 63,89% foram submetidos à segmentectomia, 19,44% a hepatectomia direita, 13,89% a hepatectomia esquerda e 2,78% a trissegmentectomia esquerda; 69,44% eram malignas e 30,56% eram benignas; em relação às complicações do intra-operatório 8,33% tiveram choque hipovolêmico e 2,78% lesão de veia cava inferior; em relação às complicações do pós operatório, 11,11% tiveram pneumonia e sepse, 2,78% tiveram abscesso glúteo, abscesso subfrênico, anasarca, derrame pleural, dispnéia, fístula biliar, hipotermia e infecção do trato urinário; 44,44% receberam de uma a três bolsas de concentrado de hemácias, 22,22% de quatro a seis bolsas; 22,22% receberam de uma a três bolsas plasma fresco congelado, 5,56% de quatro a seis bolsas, 5,56% de sete a nove bolsas e 2,78% receberam a transfusão de dez bolsas ou mais de plasma fresco congelado, durante o período de internação; 66,67% dos pacientes não foram a óbito e 33,33% foram a óbito. CONCLUSÃO: Na relação transfusão de concentrado de hemácia e complicação intra e pós-operatório, observou-se que 75,76% e 75,00% respectivamente, foram transfundidos, mas não tiveram nenhuma complicação. Já na relação de plasma fresco congelado e complicação intra e pós-operatório, 69,70% e 70,00% respectivamente, não foram transfundidos e nem tiveram complicação. Houve 33,33% de óbitos, sendo que as principais causas de morte foram choque séptico em 33,33% dos casos e o choque hipovolêmico em 25,00%.
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