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Navegando por Assunto "Caulinita - Pará"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    O perfil laterítico ferroaluminoso da serra do Piriá
    (2014) SANTOS, Pabllo Henrique Costa dos; COSTA, Marcondes Lima da; http://lattes.cnpq.br/1639498384851302
    Depósitos lateríticos de pequeno porte são muito frequentes no Nordeste do Pará e Noroeste do Maranhão. A maioria está mineralizada em fosfatos de alumínio, se apresentando como pequenos platôs e morros, que se destacam na planície rebaixada dessa região. Um desses depósitos de maior porte é a Serra do Piriá, localizada na margem esquerda do baixo curso do rio homônimo, no município de Vizeu (PA). Ela consiste em um conjunto de platôs e morros alinhados segundo a direção NE-SE, com 6km de extensão e altitude máxima de 110m. O perfil laterítico estudado foi exposto através de um furo de sondagem com 17m de profundidade. Deste, foram coletadas 34 amostras, as quais foram descritas, fotografadas, preparadas e submetidas a análises mineralógicas por DRX, microscopia ótica, eletrônica e análises químicas com o objetivo de entender os processos de formação do perfil laterítico e sua inserção na paisagem laterítica regional. O perfil investigado compreende dois horizontes principais, o horizonte argiloso bauxítico na base e a crosta ferruginosa bauxítica no topo. O horizonte inferior (7 a 17m) tem aspecto argilo-arenoso, é de cor vermelho-alaranjado, e localmente apresenta estruturas sugestivas de serem primárias. Ele é composto de caulinita, gibbsita, goethita, anatásio e augelita. A crosta ferruginosa bauxítica é vermelho-amarronzada, formada por concreções hematíticas com córtex goethítico e cimento gibbsítico-goethítico. A hematita, gibbsita e goethita são, portanto, minerais principais, com anatásio e augelita como acessórios. Ao microscópio óptico a trama geral compreende minerais microcristalinos distribuídos em um plasma ferruginoso hematítico, goethítico e gibbisítico (na crosta) e caulinítico/ gibbisítico no horizonte argiloso. Grãos de quartzo são observados, embora este mineral não tenha sido detectado por DRX. Os teores de SiO2 variam de 28 a 0,48%, diminuindo para o topo, enquanto os de Fe2O3 aumentam no mesmo sentido, chegando a atingir 67,8%, da mesma forma que os teores de Al2O3, que chegam a 35%. Os teores oscilantes de TiO2 entre 0,65 e 5,7% sugerem rocha-mãe de constituição heterogênea. Os teores de P2O5 entre 0,22 e 0,72% são ligeiramente elevados e representam a augelita. A composição mineralógica e a distribuição dos teores dos componentes químicos principais são compatíveis com a evolução laterítica, equivalente aos perfis lateríticos mais antigos da Amazônia, conhecidos como maturos.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    O perfil laterítico imaturo de Abel Figueiredo, sudeste do Pará: mineralogia, composição química, minerais pesados e anatásio
    (2016) SERRÃO, Abreu, Daiveson; COSTA, Marcondes Lima da; http://lattes.cnpq.br/1639498384851302
    O perfil laterítico imaturo de Abel-Figueiredo se situa na região de Paragominas – Rondon do Pará no sul do Estado do Pará, que se destaca pela ocorrência de formações lateríticas, com grandes depósitos de bauxitas e caulim associados, ligados a perfis lateríticos maturos. As formações lateríticas imaturas também se destacam nessa região, com a exposição de excelentes perfis imaturos durante a construção da BR-222. No km 137 desta rodovia, a 9 km a nordeste da cidade de Abel Figueiredo localiza-se o perfil laterítico objeto do estudo. Deste, foram coletadas 10 amostras, as quais foram descritas, imageadas, preparadas e submetidas a análises mineralógicas por DRX, microscopia óptica, eletrônica e análises químicas com o objetivo de desenvolver um estudo textural, mineralógico e químico em detalhe do perfil laterítico imaturo e sua cobertura, além de caracterizar o conteúdo de minerais pesados e anatásio para permitir exercer discussões sobre a rocha fonte e processos evolutivos desse perfil. Este consiste de uma sequência de três horizontes: a crosta ferroaluminosa parcialmente desmantelada na base de coloração marrom avermelhada escura, microporosa, cavernosa e apresenta nódulos ferruginosos de óxi-hidróxidos de ferro; o horizonte esferolítico a nodular sobreposto é representado por esferólitos de coloração marrom avermelhado escuro, envolvidos por matriz argilosa; a cobertura argilosa no topo é representada por um material silto-argiloso amarelo, homogêneo tido como latossolo. A mineralogia do perfil imaturo e cobertura é representada por hematita, goethita, caulinita, quartzo e como acessórios anatásio e minerais pesados (zircão, rutilo, turmalina, cianita, estaurolita e opacos). No entanto estes divergem em conteúdo, que oscilam segundo litologia e mesmo os horizontes. A composição química reforça os dados mineralógicos, confirmando o domínio de SiO2, Fe2O3, Al2O3 e TiO2. Portanto, a composição mineralógica e a distribuição dos teores dos componentes químicos principais e assembléia de minerais pesados (mostram domínio de minerais ultraestáveis) são compatíveis com a evolução laterítica, equivalente aos perfis lateríticos mais bem distribuídos na Amazônia, conhecidos como imaturos.
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