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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Co-infecção vírus da imunodeficiência humana e vírus da hepatite C (HIV/HCV): avaliação da carga viral do vírus da hepatite C
    (2009) AZEVEDO, Érica Furtado; ROSA, Gisele de Siqueira; AMARAL, Ivanete do Socorro Abraçado; http://lattes.cnpq.br/7952941719620772
    Estima-se que existam no mundo mais de 170 milhões de pessoas infectadas pelo vírus da hepatite C, 40 milhões pelo HIV e cerca de 10 milhões de indivíduos co infectados, sendo que as taxas de prevalência de infecção pelo HCV são maiores na população HIV positivo. Aproximadamente 30% dos pacientes HIV positivos são também HCV positivos. A co-infecção HIV/HCV é marcada pelo impacto do HIV no curso natural da infecção pelo HCV e vice-versa. O HIV determina uma progressão mais rápida da doença hepática em indivíduos infectados pelo HCV, aumentando o risco de cirrose, assim como também a maiores taxas de viremia pelo HCV. O HCV tem importante papel no manejo das drogas usadas no tratamento da infecção pelo HIV, aumentando o risco de toxicidade hepática causada por essas drogas. Este trabalho tem como objetivo avaliar a carga viral do vírus da hepatite C em uma população de pacientes co-infectados pelo HCV e HIV, possibilitando avaliação prognóstica de resposta terapêutica da hepatite C. Fizeram parte deste estudo 45 pacientes portadores da co-infecção HIV-1/HCV e 100 pacientes monoinfectados com HCV, atendidos no programa de hepatopatias do ambulatório do Fígado do hospital da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMPA), no período de abril de 2007 a abril de 2008. Os níveis encontrados da carga viral do HCV-RNA no grupo de co-infectados foram de 6,03 log10 UI/mL (ep=0,10), sendo estes valores maiores do que nos monoinfectados 5,69 log10 UI/Ml (ep=0,05). Não foi encontrada correlação entre o estágio de fibrose e a carga viral do HCV em ambos os grupos.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Relação entre o estado nutricional e a carga viral em PVHA internadas em um hospital universitário de Belém-PA
    (2019) SANTOS, Samantha Natasha Pessoa dos; CASTRO, Antonio José de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/4721863119157713; COSTA, Lilian Pereira da Silva; http://lattes.cnpq.br/3761565868827046; https://orcid.org/0000-0003-2803-3616
    OBJETIVOS: Relacionar o estado nutricional e a carga viral em pacientes que vivem com HIV/Aids. MATERIAIS E MÉTODO: Trata-­se de um estudo observacional, descritivo, de corte transversal. Foram incluídos pacientes de ambos os sexos com idade igual ou superior a 20 anos, no período de setembro a novembro de 2018. Foram coletados os dados: peso atual/estimado, altura/altura estimada, espessura do músculo adutor do polegar (EMAP), carga viral e contagem de linfócitos T CD4+. Para determinação do estado nutricional foram realizados os cálculos do Índice de Massa Corporal (IMC) e a classificação de adequação da EMAP. RESULTADOS: Dos 55 pacientes que participaram do estudo, 54,5% (n=30) eram do sexo masculino e 45,5% (n=25) do sexo feminino, apresentando média de idade de 39 (DP+ 12,7) anos, com mínimo de 21 anos e idade máxima de 66 anos. Quanto à determinação do estado nutricional pelo indicador IMC, 47,3% (n=26) encontravam­-se desnutridos, 38,2% (n=21) com peso adequado, 9,1% (n=5) com sobrepeso e 5,4% (n=3) apresentaram obesidade. A classificação da adequação da EMAP caracterizou-­se pela maioria com 76,4% (n=42) apresentando algum grau de depleção e 23,6% (n=13) não sendo classificados com depleção. Dos 50 indivíduos que participaram da análise laboratorial 60% (n=30) apresentaram valores acima de 10.000 cópias/ml para carga viral e com relação à contagem de linfócitos CD4, 64% (n=32) apresentavam valores ≤ 200 células/mm³, 32% (n=16) valores de CD4 de 201 a 499 células/mm³, e somente dois pacientes apresentam valores de CD4 ≥ 500 células/mm³. CONCLUSÕES: Observou-­se que a maioria dos participantes foi do sexo masculino, em relação ao estado nutricional, houve a predominância de depleção e de desnutrição, associada principalmente a carga viral elevada e níveis de linfócitos T CD4+ menores que 200 células/mm³. Enquanto os indivíduos com peso adequado, sobrepeso e obesidade apresentaram melhores níveis de linfócitos T CD4+ e menores de carga viral, quando comparados ao grupo com desnutrição.
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