Navegando por Assunto "Carepa de laminação"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Produção e caracterização de sínter de finos do minério de ferro com a utilização de 8% do coque e 12% da carepa de laminação(2021-10-07) SEABRA, Daniel Costa Martins; DANIEL, Brenda T. Figueira; http://lattes.cnpq.br/1993134397856983; https://orcid.org/ 0000-0003-1473-9247; NEVES, Alacid do Socorro Siqueira; http://lattes.cnpq.br/4480788820987458O processo de sinterização consiste em aglomerar os finos do minério de ferro, incorporando outros materiais, como finos de calcário calcítico e moinha de carvão vegetal. Portanto, este trabalho aborda uma temática ambiental que visa reaproveitar resíduos que, em alguns casos são degradantes ao meio ambiente, como é caso da carepa de laminação. Sendo assim, este estudo de sinterização tem por objetivo utilizar 8% de coque no lugar do carvão vegetal, combustível mais utilizado nas siderúrgicas do Estado do Pará, bem como utilizar 12% da carepa como parte da matéria-prima do processo. Para a produção do sínter, foi realizado o ensaio do teor de umidade ótima, para determinar a umidade ideal na produção das micropelotas utilizadas como carga em um reator vertical de leito fixo. Na verificação dos parâmetros de qualidade, após a produção, foram realizadas análises de MEV/EDS, DRX, FRX e tamboreamento. O sínter obtido apresentou resultados satisfatórios em relação a adição de carepa e coque, tendo uma boa qualidade tanto em sua estrutura quanto em sua resistência, estando de acordo com as informações inferidas na literatura e sendo, portanto, adequadas ao processo de obtenção do ferro-gusa.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Produção e formulação de pó magnético preto revelador de impressões papilares latentes a partir do caroço de euterpe oleracea, mart e carepa de laminação(2024-04-30) FERREIRA, João Gabriel Monteiro; NEVES, Alacid do Socorro Siqueira; http://lattes.cnpq.br/4480788820987458; https://orcid.org/0000-0001-8013-2211O pó revelador de impressões digitais é uma das técnicas que compõem as ciências forenses, e uma das mais antigas utilizadas para a identificação humana. Apesar de ser uma técnica de fácil utilização e de bastante aplicação, no Brasil ela esbarra nos altos valores para a importação do pó revelador, fazendo com que a técnica não seja economicamente acessível. Assim, essa pesquisa busca utilizar como matérias-primas, subprodutos que possuam descartes inapropriados ou com pouco reaproveitamento, para que o pó revelador possua um custo de produção mais acessível e para o reaproveitamento de materiais que antes fossem descartados. Por isso, no presente trabalhou buscou-se desenvolver um pó preto magnético, a partir do carroço de açaí, que é um resíduo proveniente do despolpamento do fruto para o consumo, e da carepa de laminação, que é um subproduto pós etapa de lingotamento proveniente das indústrias, e grafite em pó. O produto desenvolvido foi caracterizado através de análises imediatas, Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), Espectroscopia por Energia Dispersiva (MEV/EDS), Fluorescência de Raios X (FRX), Difratometria de Raio X (DRX). Posteriormente, foram realizados testes para a verificação da qualidade da revelação das Impressões Papilares Latentes (IPL’s). Após as caracterizações observa-se que o pó formulado produziu boas revelações de impressões digitais, podendo ser utilizado de modo satisfatório como pó revelador.