Navegando por Assunto "Cardiovascular risk"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Análise da responsividade ao tratamento de pacientes com Hipertensão Arterial Sistêmica atendidos no ambulatório de cardiologia da Universidade Federal do Pará(2006) WOSNY, Cristiane; SILVA, Daniel de Jesus Calvinho; SILVA, Iselene Maria Moraes da; FEIO, Claudine Maria Alves; http://lattes.cnpq.br/6602830110606724Introdução: A hipertensão arterial é modernamente entendida como uma doença inserida em um contexto mais abrangente do que apenas aquele resultante da simples definição dos níveis pressóricos. Objetivo: Observar o risco cardiovascular e a resposta ao tratamento dos pacientes com hipertensão arterial sistêmica atendidos no ambulatório de Cardiologia da Universidade Federal do Pará. Método: Estudo observacional, descritivo e transversal, envolvendo todos os pacientes com hipertensão arterial sistêmica com no mínimo três consultas anteriores, usando ou não medicação anti-hipertensiva, atendidos neste ambulatório, durante os meses de janeiro a março de 2005. Colheram-se informações relacionadas a fatores demográficos, risco cardiovascular, lesões em órgãos-alvo, níveis de pressão arterial e terapêutica. Resultados: Encontrou-se como média de idade 56,3 anos, sendo a maioria dos indivíduos do sexo feminino (60,8%) e da raça parda (75,4%). A dislipidemia foi encontrada em 59,2% dos indivíduos e o diabetes em 12,3%, 8,5% declararam-se como fumantes atuais e 46,2% como ex-fumantes, 67,7% não praticavam atividade física regular. Encontrou-se sobrepeso em 44,6% dos pacientes, e obesidade em 30,7%. A história familiar positiva de HAS foi encontrada em 67,7%. A HVE esteve presente em 18,5% dos pacientes, a ICC em 14,6%, 10% dos indivíduos apresentavam alteração da função renal e 7,7% apresentavam história pregressa de AVC. 33,9% dos indivíduos estavam com a pressão arterial abaixo de 140/90mmHg no momento da entrevista. O IECA estava sendo utilizado em 53,8% dos pacientes. Conclusão: Os pacientes com hipertensão arterial sistêmica atendidos no ambulatório de Cardiologia da UFPA têm um perfil de alto risco cardiovascular e baixo controle da pressão arterial. São necessários mais esforços para controlar a hipertensão e assim diminuir a morbidade e mortalidade das doenças cardiovasculares.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Desmineralização óssea e risco cardiovascular em indivíduos vivendo com HIV/AIDS(2022) GOMES, Luenne Talitta Correa Soares; LIBONATI, Rosana Maria Feio; http://lattes.cnpq.br/3818175484709618; https://orcid.org/0000-0002-1425-7806Introdução: A associação entre a redução da densidade mineral óssea (DMO) e as doença cardiovascular (DCV) têm sido descrita, independentemente da idade dos pacientes, com destaque para às semelhanças epidemiológicas e fisiopatológicas entre calcificação da parede arterial e osteogênese. Objetivo: Avaliar a associação entre a redução da DMO e RCV em pessoas vivendo com HIV/aids (PVHIV) associado ao uso da Terapia Antirretroviral (TARV). Método: Tratase de um estudo transversalanalítico, com 82 indivíduos PVHIV, de ambos os sexos, que realizaram DMO por imagem da absortometria de raiosX de dupla energia da coluna lombar (CL) e colo femoral (CF) e contagem de células TCD4+. O RCV foi estimado pelo algoritmo da datacollection on adverse effects of antiHIV drugs (D:A:D) reduzida específico para PVHIV. A análise de dados foi realizada com os softwares EpiInfo (versão 7.2.4), Bioestat 5.3 e JAMOVI 1.6.23. Resultados: Foi encontrado alta prevalência de redução da DMO (62,2%), gravidade de RCV (risco alto: 26,83%; risco muito alto 42,68%) e alta prevalência de fatores de risco associados (idade, síndrome lipodistrófica, dislipidemia e diabetes). Foi encontrada associação entre a redução da DMO e o RCV em ambos os sexos (p=0,0207), pontuando que as PVHIV desta pesquisa com perda da massa óssea apresentaram 3,90 vezes mais chances de desenvolverem eventos cardiovasculares adversos do que aquelas que não apresenta DMO normal. Foi encontrado também, correlação negativa significativa entre a redução do Tscore do CF (p=0,0212) e CL (p=0,0159) com o aumento do RCV. A regressão logística ordinal univariada demonstrou associação independe entre osteoporose e o RCV (p= 0,042; OR: 1,30; IC 95%: 1,19–1,44). Na análise multivariada, persistiu apenas a idade, sexo e o diabetes associado ao aumento do RCV. Conclusões: Há uma alta prevalência de redução da DMO, elevado RCV e fatores riscos comuns entre elas nas PVHIV. Os níveis mais baixos de DMO estão associados à maior RCV em homens e mulheres PVHIV e podem predizer maior risco de morbidade nesta população.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Ocorrência de síndrome metabólica e estratificação do risco cardiovascular entre profissionais de um hospital universitário da região norte do país(2024-11-13) GOUVEIA, Luiz Felipe Silva; OLIVEIRA, Ralf Cardoso Mudesto; BORGES, Renato Garcia Lisboa; http://lattes.cnpq.br/7086931212109283; https://orcid.org/0000-0001-9836-3245; CONDE, Simone Regina Souza da Silva; http://lattes.cnpq.br/3375802140515152; https://orcid.org/0000-0003-0278-4972Objetivo: Avaliar a ocorrência da síndrome metabólica (SM) e do nível do risco cardiovascular (RCV) em profissionais de saúde de um hospital universitário, além de identificar critérios individuais que compõem a SM, correlacionando fatores sociodemográficos com a sua prevalência e o grau de RCV. Métodos: Estudo transversal, quantitativo, exploratório realizado no Complexo Hospitalar da Universidade Federal do Pará (CHU-UFPA/EBSERH), entre maio e dezembro de 2023. Utilizou-se os critérios do National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III (NCEP-ATP III) para avaliar a SM e a calculadora da Sociedade Brasileira de Cardiologia para estratificar o RCV, além de uma ficha de protocolo padrão para associar as variáveis demográficas, clínicas e laboratoriais. Os dados coletados foram analisados pelos programas Python 3.8 e Microsoft Excel® 365, considerando valores de p < 0,05 como estatisticamente significativos. Resultados: O estudo envolveu 330 profissionais, os cargos de maior prevalência foram de técnico de enfermagem (34,85%), médicos (21,82%) e enfermagem (9,39%) sendo a maioria composta por mulheres (66.06%) com média de idade de aproximadamente 42 anos, com predomínio de casados (59.70%), com ensino superior completo (76.97%) e identificados como pardos (67.58%). O turno de trabalho mais prevalente foi matutino/vespertino, englobando 85,15%. A prevalência de SM foi de 16.67% e de RCV (intermediário ou alto) de 19.7%. Ao analisar os critérios de SM de acordo com o NCEP-ATPIII, 68.2% apresentaram ao menos 1 critério para SM, quando correlacionado com o gênero, destaca-se a hipertrigliceridemia e HAS no sexo masculino, e obesidade central e baixo HDL no feminino. Os fatores individuais que aumentaram (p < 0,05) o risco para SM foram idade e antecedentes de diabetes mellitus (DM) e hipertensão arterial sistêmica (HAS), tendo uma prevalência de 100% entre colaboradores com idades entre 70 e 79 anos, enquanto para RCV foram os mesmos anteriores além do tabagismo (p < 0,05). Proporcionalmente, os funcionários de nível superior apresentaram menor predominância de SM do que os funcionários de nível médio. Conclusões: Nos profissionais de saúde a idade mais avançada e o diagnóstico prévio de HAS e DM tiveram relação positiva com a presença de SM e pior RCV. Fatores como tabagismo, obesidade central e HDL baixo correlacionaram-se com o gênero do professional.