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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Ações municipais para oferta de alimentação escolar durante a pandemia da covid 19 no ano de 2020: um retrato da região imediata de Abaetetuba/Pa.
    (2021) CAMPOS, Jenifer Lopes; DIAS, Ivanira Amaral; http://lattes.cnpq.br/9277043318765721; https://orcid.org/0000-0003-1928-523X
    A alimentação escolar é um direito assegurado na Constitucional Federal do Brasil, sendo dever do Estado garantir a todos os estudantes matriculados na rede pública de educação básica. Desde março de 2020, com a declaração da pandemia da COVID­19 pela infecção viral do Sars­Cov 2, medidas diversas têm sido tomadas para o controle da doença, dentre elas a suspensão de aulas presenciais, colocando em risco a garantia do direito humano à alimentação escolar na rede pública de ensino. Diante disto, este estudo teve por objetivo descrever as ações municipais implementadas na região intermediária de Abaetetuba para garantir a alimentação escola r durante o período da crise sanitária da COVID­19. Trata­se de um estudo transversal e quantitativo. As informações foram obtidas através de um banco de dados, onde o mesmo foi padronizado, limpo de duplicatas e realizado a estatística nos programas Excel e software Epi Info 7. Os resultados demonstraram que as Entidades Executoras dos municípios da região imediata de Abaetetuba executaram ações para distribuição de alimentos adquiridos com os recursos do PNAE. Embora importantes, essas estratégias têm alcance limitado. Neste período de crise sanitária da COVID­ 19 e em função do aumento da vulnerabilidade social, o PNAE assume um papel fundamental de enfrentamento da fome. Portanto, os governantes devem preservar e ampliar as ações do PNAE.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Alimentação e dados sociodemográficos de adultos com diabetes mellitus tipo 1 durante o distanciamento social da COVID-19
    (2021) BRASIL, Heloisy Andrea da Costa; VILHENA, Jullyana Vago de; CARVALHAL, Manuela Maria de Lima; http://lattes.cnpq.br/0708921042608519; https://orcid.org/0000-0003-1397-0471; GOMES, Daniela Lopes; http://lattes.cnpq.br/0014255351015569
    Introdução: Após a Organização Mundial da Saúde declarar a pandemia de COVID­-19, o distanciamento social foi amplamente recomendado para controlar a propagação do coronavírus. Indivíduos com diabetes compõem o grupo de risco da doença. Os fatores sociodemográficos têm impacto no tratamento e nas escolhas alimentares de pessoas com Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1), assim como no risco de contrair o coronavírus. Objetivo: Avaliar a associação entre hábitos alimentares e fatores sociodemográficos de adultos com DM1 durante o distanciamento social por COVID-­19. Métodos: Estudo transversal, descritivo e analítico, realizado em julho de 2020, por meio de formulário na plataforma Formulários Google®. Foram coletados dados sociodemográficos, informações sobre o distanciamento social e escolhas alimentares. Para análise estatística, foi realizado o Teste Qui-­quadrado com análise de resíduos ajustados, considerando p<0,05. Resultados: Observou­-se associação entre realizar o distanciamento social e ser do sexo feminino (p=0,014), residir com indivíduos com diabetes (p=0,037) e ter a renda mantida durante a pandemia (p=0,032). Ser do sexo feminino foi associado a aumentar o consumo de petiscos (p=0,003) e de doces (p=0,016). Ter idade entre 18 e 24 anos estava associado a mudar o consumo alimentar (p=0,001), a aumentar o consumo (p=0,001), especialmente de petiscos (p=0,005). Ter idade acima de 45 anos foi associado a manter o padrão alimentar nesse período (p=0,001). Ter a renda mantida ou aumentada durante a pandemia estava associado a manter o padrão alimentar (p=0,042). Conclusão: Faixa etária, sexo e renda podem influenciar nos hábitos alimentares de adultos com DM1 durante o distanciamento social, o que alerta para a necessidade de manter a assistência nutricional nesse período a fim de garantir padrão alimentar saudável, bem como ter programas de garantia de renda mínima para assegurar o acesso a uma alimentação de boa qualidade.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise clínica e epidemiológica da síndrome de resposta inflamatória multissistêmica causada pela covid¬19 em crianças no estado do Pará
    (2022) SILVA, Maria Samara Alves da; CARVALHO, Thayane Picanço de; PIRES, Carla Andrea Avelar; http://lattes.cnpq.br/4043070406676676; https://orcid.org/0000-0002-0566-9921
    Introdução: Em abril de 2020, iniciaram­se relatos de casos de Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica (SIM­P) potencialmente associada à COVID­19. Essa síndrome possui manifestações similares com a Síndrome de Kawasaki, sendo que muitas crianças podem apresentar critérios completos ou incompletos para essa síndrome, a qual ocorre, em sua maioria, em pacientes pediátricos mais velhos, adolescentes e escolares, os quais apresentam marcadores de inflamação, de coagulopatia e de lesões miocárdicas elevados. É uma patologia que envolve pelo menos dois órgãos ou sistemas, sendo os principais o cardíaco, o respiratório, o renal, o hematológico, o dermatológico, o gastrointestinal ou o neurológico. Objetivos: Analisar a ocorrência da Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica associada à COVID­19 em crianças do estado do Pará no período de abril de 2020 a agosto de 2021. Métodos: Trata­se de um estudo epidemiológico descritivo transversal, em que foram utilizadas informações do banco de dados secundários das notificações de Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica (SIM­P) da Secretária de Estado de Saúde Pública do Pará (SESPA). Resultados: Foram analisados 40 casos acometidos por SIM­P no Pará. 31 (78%) receberam diagnóstico de COVID­19 por meio de critérios laboratoriais e 9 (22%) por meio de critérios clínico­epidemiológicos. Em relação à idade, a faixa etária variou entre 3 meses a 13 anos, apresentando uma mediana de 3,5 anos. A maioria da população estudada tinha entre 0 a 2 anos (lactentes), correspondendo a 16 casos (40%). Quanto ao sexo, a maioria ocorreu no sexo masculino, correspondendo a 26 casos (65%). Os municípios que apresentaram maior número de casos confirmados foram Belém com 20 casos (50%); Barcarena com 3 casos (7,5%) e Castanhal também com 3 casos (7,5%). No que se refere à presença de critérios diagnósticos de SIM­P associada à COVID­19, os que mais apareceram foram: febre maior que 38°C por 3 dias ou mais, presente em 40 casos (100%); elevação de marcadores inflamatórios em 39 casos (97,5%); evidência de COVID­19 ou história de contato próximo com caso confirmado de COVID­19 em 39 casos (97,5%). Em relação aos sintomas, os mais frequentes foram diarreia (62,5%); tosse (47,5%); náuseas e vômitos (45%) e dores abdominais (45%). Quanto às alterações laboratoriais, os marcadores inflamatórios foram os mais alterados. Houve a necessidade de internação em Unidade de Terapia Intensiva em 52% dos casos. Sobre o tratamento realizado nos pacientes em leito de UTI, as classes de medicamentos mais utilizadas foram corticoide em 76,19% e anticoagulantes em 57,14%. Acerca dos óbitos, ocorreram 5 entre os pacientes que precisaram de suporte em UTI. Destes, 4 apresentavam comorbidades. Conclusão: Apesar da maioria das crianças e adolescentes não evoluir de forma grave durante a COVID­19, foi constatado que, após a afecção pelo vírus, esses pacientes podem evoluir com uma resposta exacerbada do sistema imune, repercutindo em uma síndrome inflamatória multissistêmica. Em vista disso, este estudo aponta resultados importantes ao planejamento de ações de saúde para o manejo da SIM­P, através do provimento de informações sobre quem são os pacientes que evoluíram com SIM­P, presença de comorbidades anteriores, tratamento que realizaram, além dos desfechos do quadro.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise de dados sobre postagens e documentos veiculados em serviços de redes sociais online para informação sobre a pandemia de Covid-19
    (2021-08-19) TAVARES, Jocivaldo Pereira; RODRIGUES, Fernando de Assis; http://lattes.cnpq.br/5556499513805582; https://orcid.org/0000-0001-9634-1202
    Os Serviços de Redes Sociais Online estão cada vez mais presentes como um dos locais que cidadãos se informam a respeito dos mais variados temas. Nesse sentido, a pandemia de COVID-19 traz consigo um reforço na análise do que foi veiculado nestes serviços, especialmente o papel das instituições do Estado na divulgação neste contexto. Portanto, o objetivo desta pesquisa é analisar as postagens em Serviços de Redes Sociais Online por parte de instituições governamentais relacionadas a pandemia de COVID-19, especialmente o caráter de atuação informativa destes órgãos e a tempestividade, com o propósito de identificar a relação entre as postagens e o suporte de documentos oficiais destes órgãos. Como procedimentos metodológicos, foram delimitadas as seguintes ações: i) realizar coleta de dados das mensagens destes órgãos, incluindo informações de qual Serviço de Redes Sociais Online foi coletado, a data de publicação da mensagem, o hiperlink da mensagem e se a mensagem possui vínculo para algum documento oficial que dê suporte a veracidade do conteúdo veiculado; ii) analisar as informações coletadas incluindo o cálculo de representatividade de mensagens com suporte de documentos oficiais, quais são Serviços de Redes Sociais Online que são mais utilizados e os períodos que as mensagens foram veiculadas no decorrer do ano durante o período de pandemia do COVID-19; iii) verificar quais são os termos de classificação mais utilizados nos Serviço de Redes Sociais Online durante a pandemia (onde foram considerados termos de classificação somente as hashtags), e; iv) realizar a análise dos documentos oficiais para compreender as características das fontes de informações oficiais que dão suporte a mensagem, quando o usuário é direcionado para os web sites destes órgãos. A amostra foi delimitada ao estudo das páginas oficiais dos Corpos de Bombeiros Militares dos estados do Pará, Ceará, São Paulo, Santa Catarina e Goiás nos Serviços de Redes Sociais Online Facebook, Instagram e Twitter, com a coleta de dados realizada entre os dias 5 de março de 2020 a 29 de maio de 2020. Os resultados apontam uma tempestividade na publicação de conteúdos nestes serviços nos primeiros dias de pandemia. Em um segundo momento, se estabilizou entre 0 a 5 postagens diárias. As publicações foram marcadas com termos classificatórios ligados à temática, além de informações para georreferenciamento. Percebeu-se um percentual baixo de publicações que estão ligadas a documentos oficiais que dão suporte às informações veiculadas. Agrava-se a esta situação a verificação que somente o Corpo de Bombeiros Militar do Pará adotou esta forma. Outro fator verificado é que a existência de uma conta institucional nos Serviços de Redes Sociais Online não garante que o órgão esteja utilizando. Destaca-se que o Serviço de Rede Social Online Instagram foi o serviço com maior veiculação de informações por parte dos Corpos de Bombeiros Militares; e com relação ao quantitativo de postagens dos Corpos de Bombeiros Militares nos Serviços de Redes Sociais Online, destacam-se as regiões de Goiás, Santa Catarina e Pará. Conclui-se que, em momentos de crise como uma pandemia, a atuação de um profissional de informação pode significar uma estratégia mais assertiva para o planejamento, a classificação dos conteúdos a serem veiculados, bem como oferecer meios para mitigar a disseminação de notícias falsas nos Serviços de Redes Sociais Online, especialmente ao estabelecer um fluxo informacional com maior granularidade ao cidadão, onde a publicação poderia ser o ponto de acesso para conteúdos produzidos por estes órgãos.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise do perfil clínico-epidemiológico de pacientes internados por covid-no período de 2020 e 2021 em um hospital universitário.
    (2022) SANTOS, Igor Moraes do Espírito; BASTOS, Thamirys Randel; PINHEIRO, Marília de Fátima Silva; http://lattes.cnpq.br/2037104893893669
    Introdução: A pandemia da COVID­19 impactou a realidade do globo no biênio 2020­2021, representando um desafio para várias esferas da vida humana. No ramo da saúde não foi diferente, sendo imprescindíveis investigações de cunho científico para melhor compreensão da história natural da doença. Objetivos: Analisar o perfil clínico e epidemiológico dos pacientes internados pela COVID­19 em um hospital universitário de referência, relacionando dados da epidemiologia, da terapêutica e dos desfechos. Método: Foi realizada coleta de dados registrados em prontuários físicos nas dependências do Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB), em Belém (PA) e posterior análise estatística utilizando­se planilhas do Excel e programas de estatística aplicada. Gráficos foram gerados pelo programa GraphPad Prism 9.3.1 e os testes foram executados nos programas GraphPad Prism 9.3.1 e BioEstat 5.4. Foi utilizado nível de significância alfa igual a 5%. Resultados: Foram estudados 90 pacientes, sendo 62,2 % referentes ao período abril/maio de 2020 e 37,7% ao mesmo período em 2021. A idade dos pacientes teve como média 57,9 ± 14,5 anos (54 – 61,8) em 2020 e 56,9 ± 13,0 anos (52,3 – 61,4) em 2021. Foi observada maior frequência de indivíduos do sexo masculino (p=0,0042), com idade entre 46 e 60 anos (p<0,0001), procedentes da Região Metropolitana de Belém (RMB). Os sinais e sintomas mais frequentes foram dispneia (94,6%), febre (92,2%) e tosse (82%). Na terapêutica, a maior frequência foi no uso de antibiótico (90,5%), seguida por glicocorticoides (74,5%), heparina profilática (80,7%). Não foram frequentes as necessidades de intubação orotraqueal (66,3%) e de internação em unidade de terapia intensiva (68,2%). O desfecho mais comum foi a alta hospitalar (70%) (p<0,0001). Os pacientes diabéticos (p<0,0319), os que precisaram de intubação orotraqueal (p<0,0001) e os que necessitaram de UTI (p<0,0005) foram os que mais evoluíram a óbito. Conclusão: Identificamos com o presente estudo que ser homem, com idade entre 46 a 60 anos e portar HAS foi a combinação epidemiológica de maior risco para desenvolver quadro de COVID­19 que necessitasse de internação. A antibioticoterapia não se mostra eficaz como tratamento da COVID­19, sendo pertinente somente seu uso racional no quadro clínico individual de cada paciente. A intubação orotraqueal mostrou­se como procedimento ligado a maus prognósticos, inclusive ao desfecho de óbito.
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    Trabalho de Curso - Graduação - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    Análise epidemiológica da pandemia de Covid-19 em Cametá durante o ano de 2021
    (2023-11-24) BRITO, Sandro Willian Viana; SILVA, Júlio Roberto Soares da; http://lattes.cnpq.br/1449991706012638
    Na pandemia de COVID-19, a rápida disseminação do Coronavírus torna desafiador entender sua evolução. A modelagem matemática é essencial para estudos epidemiológicos. Neste artigo, abordamos um estudo de caso do tipo ex-post-facto em 2021 no município de Cametá, Pará, usando modelos SIR, SIRS e Verhulst. Com dados reais, ajustamos curvas usando o modelo logístico para casos confirmados e recuperados, e estimamos parâmetros dos modelos SIR e SIRS. Essa abordagem possibilitou simulações numéricas, compreendendo aspectos como taxa de reprodução, incidência, transmissão, casos e picos. Isso contribui para entender o impacto local da pandemia, orientando estratégias de saúde pública e controle do vírus.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Associação entre adesão à prática de atividade física, contagem de carboidratos e monitorização glicêmica em adultos com diabetes tipo 1 durante a pandemia de COVID19
    (2022) RAMOS, Aline Fernanda Oliveira; ULIANA, Gabriela Correia; http://lattes.cnpq.br/7105217362554840; https://orcid.org/0000-0001-7042-8254; GOMES, Daniela Lopes; http://lattes.cnpq.br/0014255351015569
    Introdução: As medidas restritivas impostas durante a pandemia de COVID­19 podem ter comprometido alguns fatores do tratamento do Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1), como a adesão a prática regular de atividade física (AF), monitorização glicêmica e cuidados com a alimentação. O objetivo deste estudo foi testar a associação entre a adesão a prática de AF, a Contagem de Carboidratos (CC) e a monitorização glicêmica por adultos com DM1, durante a pandemia de COVID­19 no Brasil. Metodologia: Foi realizado um estudo transversal, descritivo e analítico, por meio de pesquisa de opinião com uso de questionário online desenvolvido na plataforma Google® Forms de abrangência nacional. Foram coletadas as informações, de adultos com DM1, durante o período de distanciamento social, nos seguintes eixos: sociodemográfico; AF; CC; e monitorização glicêmica. Para análise estatística, os resultados foram descritos em frequências e aplicado o Teste Qui­quadrado de Pearson, com análise de resíduos ajustados para identificar entre quais categorias foi encontrada a associação, considerando o nível de significância estatística de p <0,05. Resultados: Dos 472 participantes 27,5 % pararam e 9,5% começaram a praticar AF após o distanciamento social e 39% mantiveram­se ativos e 23,9% inativos neste período. Parar de praticar AF esteve associado a parar de realizar CC (p=0,030) e a não conseguir receber insumos do Governo para monitorização glicêmica (p=0,048). Assim como não conseguir comprar esses insumos esteve associado a manter­se inativo (p=0,048). Quanto aos instrumentos, utilizar o Sistema de Monitorização Contínua de Glicose (SMCG) e o glicosímetro esteve associado a manter­se ativo (p=0,007). Conhecer, mas não fazer a CC nesse período teve associação inversa a se manter ativo, e realizá­la em maior frequência se associou a manter­se ativo, mesmo durante esse período de restrições (p=0,030). Conclusão: Realizar CC, usar SMCG e glicosímetro, e conseguir comprar ou receber os insumos para monitorização da glicemia estiveram associados com a adesão a prática de AF por adultos com DM1. Observou­se que indivíduos bem instruídos, que fazem uso de ferramentas acessórias, demonstram maior adesão aos pilares interligados do manejo do diabetes. Ressalta­se a importância de como os subsídios das políticas públicas e educação podem auxiliar no contorno do panorama encontrado.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Associação entre o acompanhamento nutricional e a adesão à contagem de carboidratos em adultos com diabetes mellitus tipo 1 durante a pandemia por COVID-19 no Brasil
    (2022) FERREIRA, Kassia Clotilde Costa; ULIANA, Gabriela Correia; http://lattes.cnpq.br/7105217362554840; https://orcid.org/0000-0001-7042-8254; GOMES, Daniela Lopes; http://lattes.cnpq.br/0014255351015569
    Introdução: Sabe-se que pessoas com diabetes comumente apresentam piora do prognóstico de infecções, sendo consideradas uma população de risco na pandemia do Coronavirus Disease 2019(COVID-19). A Contagem de Carboidratos (CC) é uma estratégia que auxilia no controle glicêmico desses pacientes. Concomitante, o acompanhamento nutricional é um importante fator para o tratamento e bom prognóstico do paciente com Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1), sendo o nutricionista o profissional habilitado para auxiliar o paciente na CC. No entanto, com o advento da pandemia de COVID-19 e a necessidade do distanciamento social, a adesão à CC e ao acompanhamento nutricional pode ter sido afetada. Objetivo: Avaliar a associação entre acompanhamento nutricional e adesão à contagem de carboidratos por adultos com diabetes mellitus tipo 1, durante a pandemia por Covid-19 no Brasil. Método: Estudo transversal, descritivo e analítico, realizadoem julho de 2020, por meio de formulário na plataforma Formulários Google®. Foram coletados dados sociodemográficos, informações sobre o acompanhamento com profissionais de saúde e alimentação, incluindo a CC. Para análise estatística, foi realizado o Teste qui- quadrado simples e qui-quadrado de Pearson, com análise de resíduos ajustados, considerando p<0,05. Resultados: 3% dos participantes suspenderam a prática da CC durante o período de isolamento social. 37,7% relatou fazer a CC na mesma frequência que antes do distanciamento social e 20,13% declarou fazer a CC com maior frequência do que antes do distanciamento (p<0,000). A maioria (86,4%) dos participantes não faziam o acompanhamento nutricional. Fazer acompanhamento nutricional durante a pandemia estava associado a realizar a CC. Manter o acompanhamento nutricional de forma online e ter iniciado o acompanhamento nutricional de forma online estava associado a realizar a CC durante o período de isolamento social (p=0,047). Conclusão: A CC mostrou-se como uma ferramenta utilizada pela maioria dos pacientes com DM1 e sua realização estava diretamente associada ao acompanhamento nutricional online e/ou presencial. Apontando para a importância da assistência nutricional a fim de melhorar a adesão à CC e auxiliar no controle glicêmico desses pacientes
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Associação entre o consumo alimentar e a síndrome de dumping de pacientes bariátricos no contexto da pandemia de COVID-19 no Brasil
    (2023-06-13) CUNHA, Samantha Cecilia Vera Cruz da; GOMES, Bruna Gusmão; http://lattes.cnpq.br/8342425939355257; LOURENÇO-COSTA, Vanessa Vieira; http://lattes.cnpq.br/0235984184315218; https://orcid.org/0000-0003-0102-3960
    Introdução: A cirurgia bariátrica é uma das intervenções mais eficazes, seguras e indicadas para o tratamento da obesidade. Entretanto, apesar de seus benefícios, este procedimento pode ocasionar complicações indesejadas como a síndrome de Dumping. Além disso, a pandemia de covid- 19 interferiu na rotina dos indivíduos impactando a saúde e os hábitos alimentares da população, incluindo os pacientes bariátricos. Objetivos: Analisar a associação entre o consumo alimentar e a síndrome de Dumping de pacientes bariátricos no contexto da pandemia de covid-19. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo transversal, descritivo, analítico, on line com pacientes bariátricos maiores de 18 anos, no contexto da pandemia de Covid-19, a coleta de dados foi realizada por meio de aplicação de formulários disponibilizados de forma remota. Resultados: O estudo foi realizado com 412 participantes, sendo a maioria do sexo feminino, de escolaridade nível médio, renda familiar mensal acima de sete salários mínimos e com mais de três anos de cirurgia. Foi observado alto consumo de alimentos in natura, no entanto, paralelamente também houve alto consumo de alimentos ultraprocessados, além da prevalência de sintomas de Dumping em alimentos ultraprocessados. Conclusão: A síndrome de dumping apresentou alta prevalência nos pacientes bariátricos, especialmente em indivíduos que consumiram alimentos ultraprocessados. Além da composição dos alimentos, os sintomas implicam nos hábitos alimentares. Por fim, fica evidente a importância do acompanhamento nutricional para esse público.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação da capacidade funcional em pacientes pós-covid-19 com queixas de fadiga
    (2023-12-15) RODRIGUES, Ana Flávia Café; MELLO, Natasha Mochiutti de; LIBONATI, Rosana Maria Feio; http://lattes.cnpq.br/3818175484709618; https://orcid.org/0000-0002-1425-7806
    A síndrome COVID Longa tem sido objeto de estudo para uma melhor compreensão da fadiga como queixa recorrente e com impacto na qualidade de vida em pacientes com síndrome pós-covid. Este trabalho teve como objetivo avaliar a intensidade e a frequência dos sintomas de fadiga e das limitações diárias em pacientes que desenvolveram a covid-longa. Realizou-se um estudo transversal, descritivo e analítico no Núcleo de Medicina Tropical. Foi aplicada a Escala de Avaliação de Fadiga (EAF) e questionário clínico epidemiológico para identificação de variáveis associadas à fadiga, os dados foram analisados pelos componentes principais, também avaliou-se a fiabilidade da escala pelo teste Fiabilidade alfa (α) de Cronbach. A comparação do nível de fadiga e presença ou ausência de antecedentes mórbidos pessoais foi analisada através do teste t de Student, o teste Exato de Fisher foi utilizado para a avalição da relação de váriaveis independentes (sexo e comorbidades) com os componentes principais de maior peso. Foram avalidos 61 pacientes com média de idade de 55,4 ± 12,2, com predomínio do sexo feminino (82%), quanto às comorbidades, 80,3% dos pacientes possuíam pelo menos uma comorbidade. A análise dos componentes principais da EAF revelou confiabilidade moderada, sendo os componentes de maior peso identificados como "A fadiga me incomoda", com 42,3%, e "Fico cansado rapidamente", com 13,16%. Observou-se que os domínios físicos e psicológicos estão associados a experiências mais intensas de fadiga na síndrome da COVID-19 de longa duração. A presença de comorbidades não se associou com a intensidade da fadiga. Concluiu-se que a síndrome COVID Longa é um desafio clínico, a fadiga é uma queixa frequente, podendo ser mais frequente nas mulheres, porém não se associou às comorbidades avaliadas, sugerindo que a fadiga é resultante de mecanismos inerentes à infecção pelo vírus.
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    Trabalho de Curso - Graduação - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação da função pulmonar e capacidade funcional de pacientes acometidos pela covid-19 em fase pós aguda
    (2021-12-17) CRUZ, Isabela Pantoja da; CARNEIRO, Saul Rassy; http://lattes.cnpq.br/9162153771863939; https://orcid.org/ 0000-0002-6825-0239; AVILA, Paulo Eduardo Santos; http://lattes.cnpq.br/4673218055614655
    Objetivo: Identificar os efeitos da COVID-19 na função pulmonar e capacidade funcional em pacientes acometidos pela COVID-19. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo caso-controle de abordagem quantitativa. Os participantes da pesquisa foram divididos em dois grupos. O grupo internado (G1) e o grupo não internado (G2). Os indivíduos admitidos no HUJBB em decorrência da COVID-19, tiveram seus prontuários analisados para a coleta de informações acerca da identificação, patologias diagnosticadas, tempo de internação hospitalar, grau de dispneia, análise da função pulmonar e capacidade funcional por meio de uma ficha de avaliação desenvolvida pelos pesquisadores. Foram realizadas três avaliações: mMRC, espirometria e TC6. Resultados: Foram avaliados 32 pacientes com idade média de 50,72 no G1 e 55,41 no G2. As comorbidades apresentadas pelos grupos foram: Hipertensão, Diabetes e Asma. Na avaliação estatística não houve diferença entre os grupos no mMRC, espirometria e TC6. Conclusão: Não houve diferença estatística entre o grupo de pacientes internados e não internados em relação a dispneia, função pulmonar e capacidade funcional após o acometimento da COVID-19.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação da saúde mental dos profissionais de saúde durante a pandemia da covid-19
    (2022) ROSAS JUNIOR, Francisco Ipslon Terezo; SARMANHO, Natália Barata; BRITO, Caio Vinicius Botelho; http://lattes.cnpq.br/9231585273571040; https://orcid.org/0000-0002-7629-8419
    Introdução: A pandemia de COVID­19 teve seu início no ano de 2020, assolando países e matando centenas de milhares de pessoas no mundo todo. Nesse cenário, muito se exigiu dos profissionais da área da saúde. Em meio a tantas incertezas em relação ao prognóstico das infecções, à falta de perspectiva de melhora no curso do cenário mundial, os profissionais da saúde se viram obrigados a encarar de frente esse agente até então desconhecido, mergulhando em desgastantes rotinas laborais, muitas das quais ofertavam condições precárias de trabalho, além de jornadas de trabalho cada vez mais longas por conta do aumento excessivo da demanda de pacientes em condições que necessitavam de algum cuidado hospitalar. Nesse contexto, notou­se a necessidade de se investigar a condição de saúde mental dos profissionais que estavam inseridos nos centros hospitalares de Belém­PA. Objetivo: Analisar o impacto da pandemia de COVID­19 na saúde mental de profissionais da área da saúde que atendem em regime de plantão nos prontos atendimentos. Metodologia: Estudo transversal, desenvolvido a partir da elaboração de questionário submetido aos participantes via Google Forms, no qual conteve perguntas que compunham três escalas de avaliação diferentes já validadas na literatura nacional: uma para ansiedade, outra para insônia e uma terceira para avaliar o estresse do entrevistado. Os dados obtidos foram levantados e analisados pelo teste de Qui­quadrado. Resultado: A pesquisa contou com a colaboração de 43 profissionais da área da saúde que estiveram na linha de frente do combate à pandemia do novo coronavírus, atuando no município de Belém­PA. Notou­se uma maior prevalência do sexo feminino, que representou 65,1% do número total de entrevistados. Além disso, foi percebido uma maior prevalência de participantes com menos de 30 anos (53,5%), bem como uma maioria possuía uma jornada de trabalho na linha de frente maior que 36h semanais. Outro ponto identificado nos dados obtidos, foi a ausência de quaisquer comorbidades na maior parte dos entrevistados (60,5%). Outrossim, foi relatado que mais da metade dos entrevistados (72,1%) possuía algum grau de dificuldade para dormir de maneira adequada. Somado a isso, foi projetado um gráfico de dispersão que revelou um R= 37,98%, permitindo a conclusão de que existe uma associação entre a estafa e a insônia. Por fim, a partir de dados colhidos das respostas do questionário da Escala de Transtorno de Ansiedade Generalizada (GAD­7), constatou­se que 77,3% dos pesquisados apresentou algum grau de ansiedade durante o período estudado. Conclusão: Diante dos dados coletados e dos resultados obtidos, pôde­se concluir que a pandemia da COVID­19 afetou a saúde mental dos profissionais de saúde.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    A avaliação do desenvolvimento de déficit cognitivo em pacientes recuperados da COVID-19
    (2022) KATO, Beatriz De Sousa; LIBONATTI, Rosana Maria Feio; http://lattes.cnpq.br/3818175484709618; https://orcid.org/0000-0002-1425-7806
    Introdução: O desenvolvimento de Déficit Cognitivo pós a infecção de Covid­19 os mecanismos patogênicos envolvidos na fisiopatologia dessa associação, ainda são incertos, mas provavelmente é multifatorial, envolvendo efeito neurotrófico direto do SARS­CoV­2. Para a melhor compressão melhor dessa fisiopatologia, é necessário estudos que caracterizem melhor o perfil clínico desses pacientes, estabelecendo assim os possíveis fatores de risco envolvidos nessa associação. Objetivo: Avaliar o desenvolvimento déficit cognitivo em pessoas que apresentaram infecção por COVID­19 e caracterizar o perfil clínico dessa população. Métodos: Foi realizada a avaliação cognitiva, por meio do Mini Exame do Estado Mental (MEEM), a avaliação laboratorial e a coleta de dados clínicos­ epidemiológicos, incluindo a aplicação dos critérios para Síndrome Metabólica (SM). Resultados: O estudo incluiu 112 pacientes e foram subdivididos em grupo caso (alteração no MEEM) e controle (sem alteração no MEEM). O trabalho encontrou uma alta prevalência de pacientes com alteração cognitiva pós­ Covid­19 [n=46 (41%)]. A idade foi comparada e demostrou­se diferença estatística entre os grupos (p<0,05), com a maior prevalência foi da faixa de 51 a 60 anos [n=19 (41%)] no grupo caso. Na avaliação da SM, foi realizada a comparação entre os grupos caso e controle sobre o quantitativo de critérios em pacientes com diagnóstico de SM, através do Teste Mann Whitney (p<0,05). Posteriormente, foi aplicada a Regressão Logística Simples nessa associação, a qual obteve resultado também significativo (p<0,05). Foi realizada a Regressão Logística Múltipla e não foi encontrada a presença de nenhum fator de risco para Déficit Cognitivo de forma independente. Ademais, não foi observada relação da gravidade da Covid­19 e da presença de sintomas olfativos com o declínio cognitivo pós­Covid­19. Conclusão: Um conjunto de fatores de risco para SM podem influenciar no desenvolvimento do Déficit Cognitivo, não demostrando associação de forma isolada desses critérios. Diante disso, são necessários mais estudos que investiguem essa associação.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação dos fatores de risco relacionados à severidade da covid-19 em pacientes com diabetes tipo 2 de um hospital universitário da região norte entre 2020 e 2021
    (2022) LEITÃO, Loyane Tamyres Costa; FURLANETO, Matheus Perini; FELÍCIO, Karem Miléo; http://lattes.cnpq.br/5289063715182942; https://orcid.org/0000-0002-9148-1465
    Introdução: Durante a pandemia de COVID-19 foi observado que indivíduos com comorbidades prévias como doenças cardiovasculares, pulmonares e metabólicas, a exemplo do Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2), apresentavam maior risco de complicações quando infectados pelo novo coronavírus. Muitos desses pacientes evoluíam com pneumonia e agravavam com Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA), corroborando rapidamente para falência de múltiplos órgãos. Objetivo: Avaliar fatores de risco relacionados à severidade de COVID-19 em pacientes portadores de DM2. Método: Estudo observacional retrospectivo de caráter analítico, desenvolvido a partir de entrevista com pacientes com diagnóstico de DM2 e COVID-19, e análise de dados clínicos e laboratoriais prévios referentes às consultas ambulatoriais no Serviço de Endocrinologia e Metabologia de um Hospital de Referência na Região Norte. As hipóteses foram testadas segundo a natureza das variáveis considerando alfa de 5%. Resultados: Foram estudados 101 pacientes com DM2, todos dislipidêmicos, que tiveram COVID-19 nas formas assintomática ou leve (n=62), moderada (n=32), e grave (n=7), classificadas mediante critérios clínicos e/ou laboratoriais, de acordo com o Ministério da Saúde. Desses, 35 se autoentitularam pardos, 33 negros e 33 brancos, não sendo diferentes as proporções raciais em função da forma clínica (p=0,7389). Quanto à idade, os pacientes tinham em média 59,8 ± 9,2 anos, também não sendo diferente entre as formas clínicas da COVID-19 (p=0,5786). Similarmente, não foram encontradas diferenças significativas (p>0,05) entre as formas da COVID-19 ao serem comparadas quanto à presença de obesidade, tempo de DM e dislipidemia, hemoglobina glicada, presença e tempo de HAS, colesterol total, taxa de filtração glomerular (TFG), níveis de creatinina e presença de doença arterial periférica. Considerando o desfecho óbito ou cura, observou-se que os primeiros eram em média 10,8 anos mais velhos (p=0,0051), possuíam maior tempo de diagnóstico de DM2 (17,2 vs. 9,1 anos; p=0,0020), maior média de colesterol total (210,0 vs. 181,8 mg/dL; p=0,0373), maior concentração média de creatinina (1,2 vs. 0,9 mg/dL; p=0,0300) e eram mais frequentes entre os que possuíam TFG<60 mL/min/1,73m² (p=0,0041), sem outras associações em relação ao perfil clínico. Conclusão: Fatores de risco como nefropatia crônica, idade, tempo de doença e colesterol elevados estiveram relacionados com piores desfechos em pacientes com diabetes que apresentaram COVID-19.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação dos testes bioquímicos hepáticos em pacientes internados com covid-19 em um hospital de referência da região norte do país
    (2022) ASSUNÇÃO, Darah Klyssia Mendonça; ROCHA, Leonardo Sousa; CONDE, Simone Regina Souza da Silva; http://lattes.cnpq.br/3375802140515152; https://orcid.org/0000-0003-0278-4972
    Introdução: O novo coronavírus (SARS-CoV-2), causador da COVID-19, foi reconhecido pela Organização Mundial da Saúde como uma pandemia no início de 2020. Essa infecção se apresenta de forma variável, manifestando-se de formas assintomáticas até as graves e fatais, com acometimento sistêmico, inflamatório e trombótico. Estudos mostraram que a análise de parâmetros laboratoriais permite estabelecer prognóstico e, com isto, o manejo mais adequado desta nova infecção humana. Objetivos: Descrever o perfil epidemiológico dos pacientes internados por COVID-19 e correlacionar as alterações bioquímicas hepáticas com suas respectivas evoluções clínicas. Materiais e métodos: Tratou-se de um estudo transversal, descritivo e observacional, realizado em um hospital de referência na região norte do país para casos moderados e graves da COVID-19, diagnosticados por RT-PCR do swab nasal. Os dados foram obtidos por análise de prontuários, selecionando pacientes de ambos sexos, com idade superior a 18 anos e cujo prontuários permitissem o preenchimento completo do protocolo padrão. Esta pesquisa obteve o consentimento do Comitê local de Ética em Pesquisa em Seres Humanos. Resultados: No período de estudo, de 176 internações, foram selecionados 96 prontuários, sendo 51 (53%) internados em Unidade de Terapia Intensiva e 45 (47%) internados em leitos de enfermaria. Houve predominância pelo sexo masculino e da média de idade (58,5 anos) em ambos grupos, tendo como procedência maior Belém e região metropolitana (54% vs. 46%). Sobre os dados laboratoriais, níveis mais elevados de AST, ALT, PCR, ureia e creatinina foram encontrados em pacientes na UTI, com taxa de ventilação mecânica e óbito de 62,4% e 58%, respectivamente. Conclusões: os resultados deste estudo demonstram que, entre os testes bioquímicos hepáticos, houve uma correlação dos níveis mais elevados de transaminases com maior gravidade da doença e com um prognóstico mais reservado, sendo necessário ampliar a casuística para conclusões mais definitivas.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Comportamento alimentar e saúde mental e emocional no Ensino Remoto Emergencial (ERE) de servidores e alunos do ensino superior no Brasil durante a pandemia do COVID-19: uma revisão integrativa
    (2022) MAURO, Beatriz Cibele Brabo; SILVA, Luísa Margareth Carneiro da; http://lattes.cnpq.br/2465169924232779; https://orcid.org/0000-0002-9065-7879; SILVA, Vânia Maria Barboza da; http://lattes.cnpq.br/4115754779052652; https://orcid.org/0000-0003-4490-8398
    Introdução: Após o surto do vírus SARS-CoV-2 acometido na cidade de Wuhan, na china em 2019, que originou a pandemia do COVID-19, o mundo se deparou com diversas atribulações de distintas esferas, que originaram diferentes temáticas a serem pesquisadas e discutidas. Dentre elas, a grande preocupação em torno dos impactos que essas mudanças cotidianas trouxeram para a saúde psicológica e emocional da população, principalmente para os grupos de servidores e alunos do ensino superior no Brasil, que em meio a esse contexto pandêmico, continuaram exercendo suas atividades de maneira remota, lidando com suas demandas de trabalho. Objetivo: A revisão integrativa buscou apresentar os aspectos do comportamento alimentar e saúde psicológica e emocional desses indivíduos durante a pandemia do COVID-19. Metodologia: Trata - se de uma revisão integrativa da literatura realizada por meio de uma abordagem qualitativa. De forma sintetizada, a pesquisa foi constituída, respectivamente, em seis etapas, são elas: 1 - elaboração da questão norteadora da pesquisa, 2 - definição das bases de dados a serem utilizadas, 3 - Formulação dos critérios de inclusão e exclusão dos artigos na pesquisa, 4 - Definição e coleta dos dados, 5 - Análise dos estudos incluídos e 6 - Apresentação do resultado dos dados incluídos e analisados. Resultados: As buscas nas bases de dados resgataram 736 artigos, no entanto, após a leitura, a amostra final foi composta por 17 artigos que atenderam aos critérios de elegibilidade. As evidências científicas evidenciam impactos negativos para a saúde mental e emocional de discentes e docentes universitários, com relação ao comportamento alimentar, identificou-se em sua maioria, alterações negativas, representadas pelo aumento da ingestão de alimentos ultraprocessados, aumento de horas se alimentando e busca de conforto emocional através da alimentação. Conclusão: O contexto pandêmico refletiu, em sua maioria, negativamente, na saúde mental e emocional dos grupos estudados.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Conhecimento estatístico: relevâncias e percepções em tempos de pandemia
    (2021-01-22) LIMA, Rayllon Silva de; LEDOUX, Maria Lídia Paula; http://lattes.cnpq.br/1839640402319006
    A Estatística é uma área do conhecimento matemático de grande relevância e, apesar da pouca compreensão pela maioria das pessoas, que mesmo sem se dar conta, faz uso diário desse conhecimento, especialmente, pela necessidade de estarmos atualizados em relação as informações acerca do COVI-19. Informações estas que são veiculadas diariamente pelos meios de comunicação, em que o conhecimento estatístico é uma das formas utilizadas para a atualização dos dados referentes a pandemia. Considerando a importância deste conhecimento, realizamos uma pesquisa de campo que se configura como sendo de natureza básica, de abordagem qualitativa explicativa, com 20 famílias de um bairro periférico do município de Castanhal, estado do Pará, com o objetivo de analisar a percepção das famílias em relação ao processo de retomada das atividades escolares presenciais e de que forma os efeitos da pandemia podem interferir nesse processo. Para trabalhar a temática, revisitamos teorias e realizamos levantamento das informações por meio de um questionário com questões fechadas e de múltipla escolha, considerando que o momento não era favorável usar de um roteiro para gravar entrevistas, pois o contato com as famílias respeitou o distanciamento exigido pelo Ministério da Saúde. Os dados foram organizados e expressos em gráficos, interpretados de forma subjetiva fundamentada nas teorias. Os resultados sinalizaram que o conhecimento estatístico tem grande relevância e que as famílias que participaram da pesquisa desta investigação, tem percepção em relação ao conhecimento estatístico e a importância da retomada das aulas presenciais, desde que os protocolos de segurança sejam adotados pelas escolas no sentido de manter a segurança dos estudantes.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Covid-19, racismo e sistema penitenciário no Pará: uma análise da atuação do poder judiciário
    (2021-11-30) FARIAS, Carlos Eduardo Salim Lauande; LEITE, Taylisi de Souza Corrêa; http://lattes.cnpq.br/6604163048948795
    O objeto deste trabalho é a investigação de como a pandemia da COVID-19 afetou o sistema prisional no estado do Pará. Para tanto, delimitou-se como problema a atuação do poder judiciário frente à pandemia da COVID-19 no sistema penitenciário paraense. O primeiro objetivo foi analisar como se estrutura o sistema prisional no Brasil a partir da Criminologia crítica. Para cumprir esse objetivo, foi feita uma análise da instituição da prisão, sob a perspectiva da criminologia radical e do desenvolvimento histórico dessa instituição no Brasil, sob a referência teórica do racismo estrutural. O segundo objetivo foi estudar a atuação do Poder Judiciário frente à crise sanitária e econômica causada pela pandemia da COVID-19 no sistema penitenciário paraense, com o marco teórico da crise sob as lentes marxistas. O terceiro objetivo foi analisar de que forma o TJPA tem atuado frente à pandemia da COVID-19. Sobre a metodologia utilizada neste trabalho, os métodos usados foram o dedutivo e o indutivo. Para extrair os conceitos do marco teórico, foi usado o método dedutivo. Já a análise de julgados, selecionados qualitativamente conforme o escopo da pesquisa, foi feita pelo método indutivo. Quanto às técnicas de pesquisa, foram utilizadas a revisão bibliográfica e a documentação indireta de acórdãos. Foi ainda feita uma análise qualitativa das decisões e realizado um contraponto dialético entre os conceitos e os dados pesquisados. Como resultado, verificou-se que o sistema prisional brasileiro (e, em reflexo, o paraense) é estruturado pela luta de classes, pelo racismo e pelo patriarcado, além de ser palco de inúmeras violências. Com a crise da pandemia da COVID-19, em vez de leniência, essas estruturas e violências foram acentuadas. Como resultado mais específico ainda, verificou-se que o TJPA não promoveu nenhuma política de combate à COVID-19 dentro das unidades prisionais paraenses; em vez disso, usou a pandemia da COVID-19 como justificativa para a supressão de direitos dos presos.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    COVID-19:incidência, características clínicas e laboratoriais de pacientes hospitalizados com tromboembolismo venoso: uma experiência de três centros de assistência terciária numa cidade capital da amazônia oriental.
    (2022) NEGIDIO, Adson Kevin Cunha; SILVA, Ester Almeida Carneiro Rodrigues da; BITTENCOURT, Luiz Felipe; http://lattes.cnpq.br/2302929797719072; TOSCANO, Paulo Martins; http://lattes.cnpq.br/2012092039142492
    Introdução: A pandemia da COVID­19 se apresenta, até o momento, como o maior desafio sanitário deste século. A fisiopatologia central implica em uma doença respiratória infecciosa causada pelo SARS­CoV­2 capaz de provocar complicações cardiovasculares nos casos mais graves, incluindo o tromboembolismo. Objetivo: Este trabalho visa caracterizar o perfil clínico e laboratorial de pacientes internados com trombose/tromboembolismo pulmonar documentados durante a infecção por COVID­19. Métodos: Foram revisados prontuários de pacientes hospitalizados em três centros médicos de assistência terciária da capital do Pará, Brasil, com trombose venosa profunda ou tromboembolismo pulmonar diagnosticados por imagem. Dados epidemiológicos, de comorbidades e laboratoriais relevantes foram analisados. Resultados: A incidência de tromboembolismo venoso foi de 1,3%, variando de 0,6% a 2,25% nos diferentes centros. Os valores médios de idade, proteína C­reativa, dímero­D, índice de massa corporal e tempo de internação foram, respectivamente, 46,35 anos, 143,23 mg/l, 4,12 µg/ml, 27,65 kg/m² e 50,18 dias. Não foram encontradas correlações significativas (p­valor <0,05) entre nenhuma das variáveis estudadas e a presença de trombose ou tromboembolismo pulmonar. Conclusão: Parece não haver relação entre a presença de tromboembolismo venoso e a presença de algumas comorbidade endócrino­metabólicas prevalentes ou padrões laboratoriais na infecção pela COVID­19. Fatores de risco individuais podem influenciar significativamente no risco trombótico e tromboembólico. Limitações importantes nos dados incluindo a possibilidade de subdiagnóstico e preenchimento incompleto de prontuários podem confundir os resultados. Alguns serviços públicos de referência em saúde necessitam de mais apoio infraestrutural. Mais estudos devem ser realizados envolvendo dados mais precisos.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Desafios em aprendizagens matemática com ensino remoto durante a pandemia do COVID-19
    (2022-02-25) COUTINHO, Amanda Aylla Siqueira; BRAGA, Roberta Modesto; http://lattes.cnpq.br/3004012674017274
    O presente trabalho abordou a temática ensino de matemática no ensino remoto durante a Pandemia do Covid-19 e seus desafios, com objetivo discutir os desafios do ensino da Matemática por meio do ensino remoto durante a pandemia do covid-19 sob o ponto de vista dos docentes. Trata-se de uma pesquisa descritiva e para tanto foi utilizado questionário online pela ferramenta do Google Forms, para obter as respostas dos docentes que vivenciaram esse período atípico. Assim, segundo os relatos as maiores dificuldades enfrentadas estão relacionadas a falta de conhecimento tecnológico para ministrar aulas, a falta de estrutura e de acessórios adequados para trabalhar em home office, da mesma forma os estudantes que não tinham acesso à internet de qualidade para acompanhar as aulas e com isso sentiram mais dificuldades na aprendizagem da matemática.
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