Navegando por Assunto "CMORPH"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Análise de estimativa de precipitação através do satélite TRMM e CMORPH para o período de 2007 a 2010 em Belém(2012-01-06) CARVALHO, Adriana Alves de; KUHN, Paulo Afonso Fischer; http://lattes.cnpq.br/7490403062974506O trabalho tem como objeto de estudo os satélites geoestacionários TRMM (Tropical Rainfall Measuring Mission) e CMORPH (Climate Prediction Center Morphing). Avaliar se estes satélites conseguem reproduzir o regime pluviométrico, através de estimativas para cidade de Belém, bem como verificar se os mesmos estão coerentes como o período temporal, que acontece maior freqüência de precipitação na região; de acordo com as pesquisas científicas. A análise de estimativa do satélite TRMM, contou com uma série de dados, provenientes do produto 3B42_V6. O período referente a esse estudo está compreendido de 2007 a 2010. Nesse trabalho foi selecionada a mesma resolução espacial de 0.25°X 0.25°(Aproximadamente 25 Km) e temporal de 3-horas para as duas estimativas de precipitação.O principal resultado desse estudo é a ineficiência do estimador Cmorph, quando se objetiva estudar dados a cada três horas.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Papel da topografia sobre as linhas de instabilidade no leste da Amazônia(2013) OLIVEIRA, Flávio Augusto Farias D; COHEN, Julia Clarinda Paiva; http://lattes.cnpq.br/0293299378753887Este trabalho avaliou o papel da topografia sobre o desenvolvimento das Linhas de Instabilidade que ocorrem na costa do estado do Pará através de estudos observacionais e modelagem numérica. Utilizando precipitação estimada por satélite do CMORPH (http://www.cpc.ncep.noaa.gov), com resolução espacial de 0.25°, realizou-se uma quantificação da precipitação acumulada associada aos dias que ocorreram as linhas de instabilidade com propagação do tipo 2 durante os anos de 2003 a 2010. Através de simulação numérica com o modelo regional BRAMS (http:// http://brams.cptec.inpe.br) de um estudo de caso de uma linha de instabilidade ocorrida no dia 30 de Maio de 2011, avaliou-se o papel da topografia durante o desenvolvimento da mesma desde sua formação, as 15 horas local, até 18 horas após a sua formação. Observou-se que a precipitação associada a este tipo de linha de instabilidade intensifica-se conforme ela se propaga continente adentro. O máximo de precipitação encontra-se em uma região de topografia de até 300 metros, onde a taxa de precipitação dessa linha de instabilidade é mais intensa.