Navegando por Assunto "Câncer colorretal"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Aspectos epidemiológicos no câncer colorretal em pacientes jovens atendidos no HUJBB no período de jan. 1996 a dez. de 2006(2007) QUEIROZ, Alzira Gomes de; OLIVEIRA, Fernanda Paula Montoril; ISHAK, Geraldo; http://lattes.cnpq.br/5748975066815203OBJETIVO: Analisar os aspectos epidemiológicos dos pacientes jovens (idade inferior a 40 anos) com câncer colorretal atendidos no HUJBB. MÉTODO: Foram estudados de forma retrospectiva 23 pacientes jovens (abaixo de 40 anos) com idade média de 30 anos, operados no HUJBB devido câncer colorretal. Foram avaliados a existência dos fatores de risco para o câncer colorretal,os aspectos clínicos, as características anatomopatológicas e identificar o tipo de tratamento cirúrgico. RESULTADOS: Não se observou diferença entre os dois sexos. O tempo médio decorrido entre os primeiros sintomas e o diagnóstico foi de 8,7 meses. Os sinais e sintomas mais prevalentes foram a alteração do hábito intestinal. A maioria (78,26%). dos pacientes nega uma história familiar positiva para câncer colorretal. Quanto à localização do tumor primário, 39,13% estavam localizados no reto, 17,39% no sigmóide, 21,74% na junção retossigmóide no cólon esquerdo 8,70% dos casos, nenhum caso no cólon transverso, no cólon direito 13,04% dos casos. Carcinomatose peritoneal esteve presente em 34,78%. Na maioria dos casos (56,52%), a cirurgia realizada foi em caráter curativo, predominando a amputação abdominoperineal do reto. Os aadenocarcinomas pouco diferenciados apresentaram o maior índice de CEA no pré-operatório. CONCLUSÃO: Pacientes com câncer colorretal abaixo de 40 anos de idade são usualmente bastante sintomáticos e têm doença avançada ao diagnóstico.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Associação entre variação de glicemia e resposta ao tratamento em pacientes com câncer colorretal estádios III E IV(2017) SARRAF, Jonathan Souza; MELLO, Vanessa Jóia de; http://lattes.cnpq.br/9437589201689717; CARVALHO, Luis Eduardo Werneck de; http://lattes.cnpq.br/9559872444140543Os altos níveis de glicemia são comumente associados a um mau prognóstico clínico em muitas doenças, incluindo o câncer colorretal (CCR). No entanto, desconhece-se o impacto real da variação de glicemia (VG) no tratamento e prognóstico de pacientes com CRC. Devido à carência desta informação, este estudo teve como objetivo correlacionar VG e resposta ao tratamento no CCR avançado. Foram triados 38 indivíduos com CRC, estágio III e IV, porém apenas 19 foram selecionados. Somente os que tiveram dois exames de tomografia computadorizada consecutiva e pelo menos 1 exame de glicemia entre as Tomografias. A idade média dos 19 indivíduos analisados foi de 58,6 anos (dp = 18,26; CI 95% 50,9 - 71,0). A maioria dos pacientes eram homens (59%), com mutação KRAS (63,2%), sem metástase (71%) e no estágio clínico III (73,3%). Não foi encontrado valor estatisticamente significante (p = 0,126) entre VG e resposta ao tratamento em pacientes CRC avançados. Esses achados não podem indicar uma associação direta entre VG e resposta ao tratamento em pacientes CRC avançados, mas abrem espaço para avaliar novos métodos de manipulação de variações de glicose, na tentativa de obter uma melhor compreensão sobre como a glicose pode influenciar o prognóstico do CRC.