Navegando por Assunto "Body mass index"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Autopercepção física e insatisfação corporal em pacientes obesos atendidos em um hospital universitário em Belém-Pa(2018) ARAÚJO, Raíssa Santana; OLIVEIRA, Dyanara de Almeida; http://lattes.cnpq.br/4653994284219613; https://orcid.org/0000-0002-4741-7458; CASTRO, Antonio José de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/4721863119157713Objetivo: Avaliar a imagem corporal com ênfase na dimensão perceptiva do tamanho corpóreo e na satisfação corporal de pacientes obesos atendidos em um hospital universitário. Metodologia: Estudo de delineamento transversal, analítico e descritivo realizado com pacientes atendidos em um programa para pessoas obesas. A percepção e satisfação com a imagem corporal foi investigada a partir da utilização da Escala de Figuras de Silhueta (EFS) desenvolvida e validada por Kakeshita et al. (2009) de acordo com compleição física da população brasileira. A escala é composta por 15 silhuetas de cada gênero e a cada figura é atribuído um valor de Índice de Massa Corporal (IMC) médio com intervalo de 12,5 a 47,5 kg/m², com incremento contínuo de 2,5 kg/m², entre cada silhueta. A escala é apresentada ao paciente em forma de cartões ordenados de forma ascendente da figura mais magra até a de maior IMC. Pedia-se ao mesmo que indicasse a silhueta que melhor representasse a sua forma corporal atual, forma física desejada e aquela considerada como ideal. A precisão na percepção corporal é obtida pela diferença entre o valor de IMC apresentado pelo participante no momento da pesquisa e o valor do IMC médio da figura escolhida como representante da forma atual do entrevistado. Valores positivos indicam superestimação do tamanho corporal, negativos demonstram subestimação corpórea e se igual à zero, ausência de distorção corporal. Enquanto que, a satisfação corporal é mensurada por meio da diferença entre o IMC médio da figura escolhida como forma deseja e o da silhueta atual. Resultados positivos apontam insatisfação pelo desejo em aumentar o tamanho corporal; negativos, insatisfação pela vontade de diminuir o tamanho corpóreo; e se igual à zero, indica satisfação com a forma física. As análises estatísticas foram realizadas por meio do software SPSS (versão 20.0), adotando-se o nível de significância p < 0,05. Resultados: Participaram da pesquisa 75 pacientes com idade média de 35,86 (±10,98) anos e IMC médio de 38,30 (±5,01) kg/m². Quanto à precisão na percepção da imagem corporal, 89,3% (n=67) apresentaram algum tipo de distorção, sendo a superestimação física a mais prevalente independente do gênero (p=0,040). Bem como a insatisfação corporal pelo desejo de diminuir a compleição física, presente em 97,3% (n=73) da amostra, das quais as mulheres mostraramse insatisfeitas em sua totalidade (p=0,02). Conclusão: Os obesos são menos precisos quanto à percepção do tamanho corporal e apresentam elevado grau de insatisfação corporal independente do gênero. O conhecimento de tais fatores é de importância fundamental para melhor adesão às estratégias de hábitos saudáveis e o sucesso no cuidado nutricional do quadro de obesidade nesses indivíduos.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Comparação do transtorno de ansiedade generalizada, consumo alimentar e estado nutricional entre discentes matriculados em períodos finais e iniciais de cursos da área da saúde de uma universidade de Belém, Pará(2020) MARTINS, Marcus Thadeu Diniz; MACHADO, Liliane Maria Messias; http://lattes.cnpq.br/9318593653454690; https://orcid.org/0000-0002-2428-113XO objetivo deste estudo foi comparar parâmetros comportamentais, transtorno de ansiedade generalizado, estado nutricional e consumo alimentar de universitários iniciantes e concluintes de cursos da área da saúde de uma universidade em Belém PA. Tratase de estudo transversal com amostragem não probabilística por conveniência de discentes, de ambos os sexos, ingressantes e concluintes de todos os cursos de graduação da área da saúde da Universidade Federal do Pará, dispostos a responder ao questionário online da pesquisa. Foram avaliados aspectos sociais, econômico, demográfico, assim como o índice de massa corporal, o tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas, prática de atividade física, consumo alimentar e transtorno de ansiedade generalizada, entre ingressantes e concluintes dos cursos de graduação da área da saúde. Foi feita estatística descritiva dos dados, assim como os testes de Quiquadrado, MannWhitney e análise de regressão logística binária, todas com alfa à 5%. Dentre os achados, verificouse que concluintes tiveram 6,3 vezes mais chances de consumirem bebidas alcoólicas (p=0,000), e 1,3 vezes mais chances de ingerirem alimentos ultraprocessados (p=0,047) do que os ingressantes nos cursos de graduação avaliados. Para as demais variáveis, não houve diferença estatística significativa. Portanto, podese verificar que discentes concluintes dos cursos da área de saúde tiveram mais chances de consumir bebidas alcoólicas e alimentos ultraprocessados, em comparação aos ingressantes.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Relação da imagem corporal com estado nutricional, consumo alimentar e transtorno de ansiedade generalizada de discentes da área da saúde de uma instituição federal de ensino superior de Belém-Pa.(2022) MOREIRA, Ana Jhennyfer da Silva; MACHADO, Liliane Maria Messias; http://lattes.cnpq.br/9318593653454690; https://orcid.org/0000-0002-2428-113XSão poucos os trabalhos realizados com universitários da área de saúde que relacionem as variáveis imagem corporal, transtorno de ansiedade generalizada, consumo alimentar e índice de massa corporal. Assim, o presente trabalho buscou avaliar a associação entre percepção de imagem corporal com o consumo alimentar, o estado nutricional e o transtorno de ansiedade generalizada em discentes da área da saúde da Universidade Federal do Pará. Foi realizado estudo transversal com amostra não probabilística por conveniência de 97 discentes matriculados em cursos de graduação da área da saúde da referida universidade, de ambos os sexos biológicos, com idades igual ou superior a 19 anos. A coleta de dados ocorreu por protocolo online e as perguntas abordaram aspectos sociais, econômico, demográfico, estilo de vida, acadêmicos, consumo alimentar, transtorno de ansiedade generalizada, e percepção de imagem corporal. Por meio da análise de regressão linear múltipla, foi possível se verificar, no modelo final, que houve relação da imagem corporal com as variáveis escores do Questionário de Transtorno de Ansiedade Generalizada (p<0,000), índice de massa corporal (p<0,000) e sexo biológico (p=0,017). Ou seja, estas três variáveis predizem ou estão associadas à imagem corporal (R2 ajustado = 0,508). Das variáveis de consumo alimentar abordadas no estudo, a única que apresentou relação com a imagem corporal foi o consumo de alimentos ultraprocessados, onde mais de um terço dos discentes insatisfeitos com sua imagem corporal referiram ter consumido 5 ou mais grupos de alimentos ultraprocessados no dia anterior à participação na pesquisa. Quantidade esta superior à observada entre aqueles satisfeitos com a imagem corporal. Além disso, o transtorno de ansiedade generalizada diferiu estatisticamente entre as categorias de imagem corporal (p<0,000). Entre os insatisfeitos, o percentual de indivíduos com graus moderado e severo de ansiedade foi maior em comparação aos satisfeitos com a imagem corporal. Mais da metade dos discentes avaliados estão insatisfeitos com sua imagem corporal. Também foi possível verificar que houve maior percentual de discentes com excesso de peso entre insatisfeitos em comparação aos satisfeitos. Os dados aqui apresentados são preocupantes e mostram a “ponta de um iceberg” que precisa de atenção. A realização de novos estudos que mapeiem o panorama existente e tracem estratégias na busca de soluções é fundamental.