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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo comparativo por MEV-EDS de biotitas de granitos paleoproterozoicos reduzidos e oxidados, Província Carajás: interpretações petrológicas e metalogenéticas.
    (2022-01-21) PESSÔA, Cesar Augusto Amador; LAMARÃO, Claudio Nery; http://lattes.cnpq.br/6973820663339281
    Os granitos oxidados Bannach e Redenção, pertencentes à Suíte Jamon, e os granitos reduzidos Antônio Vicente, Velho Guilherme e Serra da Queimada, inseridos na Suíte Intrusiva Velho Guilherme, são alguns dos granitos anorogênicos paleoproterozoicos da Província Carajás. São compostos dominantemente por sienogranitos e monzogranitos, alterados em diferentes intensidades, tendo a biotita como fase máfica representativa. As biotitas do Granito Bannach exibem razões Fe/(Fe+Mg) entre 0,72 e 0,79 e conteúdo de AlIV entre 2,52 e 2,96, enquanto as do Granito Redenção mostram razões Fe/(Fe+Mg) variando de 0,62 a 0,66 e AlIV entre 2,56 e 2,82, plotando próximo ao polo das siderofilitas. Nos granitos reduzidos, as razões Fe/(Fe+Mg) e os valores de AlIV das rochas menos evoluídas e isentas de mineralizações são similares às obtidas nos granitos oxidados. Por outro lado, nas fácies mais evoluídas, hidrotermalizadas e portadoras de Sn, as biotitas se enriquecem em Fe, possuem razões Fe/(Fe+Mg) mais elevadas (variando entre 0,85 e 1,00), valores de AlIV levemente inferiores a 2,5 e se distribuem próximo ao polo annita. As biotitas dos granitos oxidados e reduzidos estéreis incidem dominantemente no campo das biotitas magmáticas primárias, sugerindo pouco ou nenhum reequilíbrio. As biotitas das rochas com Sn plotam dominantemente no campo das biotitas reequilibradas, indicando modificações no final ou após sua cristalização. Os baixos conteúdos de Mg, Ti e das razões Mg/(Mg+Fe), bem como os elevados valores de Si, Al e de Fe/(Fe+Mg) encontrados nas biotitas das rochas mineralizadas, permitiram uma boa separação entre as rochas portadoras de Sn e as estéreis, indicando sua utilização preliminar na prospecção deste tipo de mineralização. Palavras-chave: granito reduzido; granito oxidado; biotita; mineralização; Província Carajás.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Geologia, petrografia e geocronologia das rochas encaixantes do granito Paleoproterozóico Seringa, sudeste do Cráton Amazônico, Província Carajás
    (2011) SANTOS, Max de Jesus Pereira dos; LAMARÃO, Claudio Nery; http://lattes.cnpq.br/6973820663339281
    O Terreno Granito-Greenstone de Rio Maria, no qual está inserido a área de estudo, localiza-se a sudeste do Cráton Amazônico, nos domínios da Província Amazônia Central ou, mais recentemente, Província Carajás, dividida nos blocos Rio Maria e Carajás. Mapeamento geológico e estudos petrográficos, incluindo química mineral por MEV-EDS, e geocronológicos realizados nas rochas encaixantes do Granito Seringa, região de Água Azul do Norte e Ourilândia do Norte, levaram à identificação de rochas TTG distintas. Na parte norte da área de trabalho foram identificadas rochas granodioríticas contendo biotita e anfibólio, com padrão estrutural NW-SE, petrograficamente semelhantes aos granodioritos da Suíte Sanukitóide Rio Maria, além de biotita granodioritos pórfiros, similares aos biotita granodioritos do Complexo Xingu que afloram a nordeste, fora dos limites da área. Nas porções nordeste e sudeste da área de estudo ocorrem, respectivamente, trondhjemitos correlacionáveis ao Trondhjemito Mogno e leucogranitos potássicos com características afins com o Leucogranito Xinguara. Análises semiquantitativas de MEV-EDS foram importantes no estudo comparativo entre as rochas deste estudo e outras unidades TTG conhecidas do TGGRM. Biotitas, anfibólios e zircões dos granodioritos da parte norte da área são similares aos das rochas granodioríticas da Suíte Sanukitóide Rio Maria. Do mesmo modo, biotitas e zircões dos granodioritos pórfiros assemelham-se composicionalmente aos dos granodioritos do Complexo Xingu. Tal fato sugere a existência de rochas granodioríticas distintas como encaixantes da parte norte do Granito Seringa. Datações geocronológicas por evaporação de Pb em zircão forneceram idades de 2885±3 Ma para biotita granodioritos da porção norte e 2874±25 Ma para leucogranitos potássicos da porção sudeste da área de estudo. Entretanto, as elevadas razões 204Pb/206Pb ou os baixos conteúdos de Pb da maioria dos zircões analisados, somados aos poucos cristais utilizados para o cálculo das idades médias dessas rochas, permitem considerar essas idades como preliminares, porém próximas das idades de suas rochas correlatas. Datações geocronológicas pontuais se fazem necessárias para definição dessas unidades.
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