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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise comparativa da citotoxicidade de enxaguantes bucais
    (2018-08-20) LOBATO, Thais Adriane Amaro; EMMI, Danielle Tupinambá; http://lattes.cnpq.br/5390105837248580
    Introdução: A incorporação de produtos naturais aos artigos de higiene oral, apresentam benefícios, como a atividade antimicrobiana, além da redução de efeitos colaterais. Porém, antes que esses produtos cheguem ao mercado, se faz necessária a execução de testes laboratoriais que analisem possíveis alterações que possam causar reações adversas nos indivíduos. Objetivo: Avaliar comparativamente o potencial citotóxico in vitro de enxaguantes bucais disponíveis no mercado e de enxaguantes experimentais com óleos vegetais amazônicos. Material e método: Para o ensaio, fibroblastos de ligamento periodontal humano, semeados na concentração de 1x104 células/poço, foram expostos por 1 minutos às soluções testes contendo 200μL dos enxaguantes bucais formulados com a associação de óleos vegetais de Astrocaryum vulgare e Bactris gasipae nas concentrações de 5% e 10% e enxaguantes bucais comerciais. Como controle, utilizou-se meio de cultura. A citotoxicidade foi avaliada pelo teste do metiltetrazólio e a contagem realizada no leitor de absorbância Elisa. O teste foi realizado em triplicata e os dados analisados com o teste ANOVA seguido de Tukey (α=0,05). Resultado: Os enxaguantes bucais comerciais mostraram semelhança estatística (p>0,05) e alta citotoxicidade (32 – 38% de viabilidade celular). Já os enxaguantes experimentais apresentaram 60 – 75% de fibroblastos viáveis, não havendo diferença entre as concentrações avaliadas e o controle (p>0,05). Conclusão: Os produtos experimentais desenvolvidos com os óleos vegetais mostraram-se menos danosos às células quando comparados aos produtos comerciais, podendo ser uma alternativa para o controle do biofilme dental, com menor risco de efeitos adversos.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Produção e caracterização físico-química de biofilmes de fécula de mandioca
    (2015) GUIMARÃES, Kelly Cristine da Silva; REGO, José de Arimatéia Rodrigues do; http://lattes.cnpq.br/4163468898377462; BRASIL, Davi do Socorro Barros; http://lattes.cnpq.br/0931007460545219
    O presente trabalho tem por objetivo utilizar a fécula de mandioca (Manihot esculenta Crantz) na elaboração de biofilmes para uso no recobrimento de sementes de pimenta-do-reino (Piper nigrum L.). O biofilme será produzido a partir do amido (fécula) da mandioca produzido em indústrias de extração de fécula localizadas no entorno do município de Castanhal no Estado do Pará. Os biofilmes serão produzidos em razão da estequiometria dos componentes da fécula: amilose e amilopectina e sua interação com glicerol em solução aquosa. A produção e caracterização do biofilme será realizada nos laboratórios das Faculdades de Engenharia Química e Faculdade de Química da Universidade Federal do Pará. Os biofilmes de fécula de mandioca foram produzidos com adição de glicerol, como plastificante, e em concentrações variadas de 4g e 30%; 3,6g e 27,7%; 2,5g e 20%; 1,4g e 12,9% sucessivamente. Avaliando as características físico-químicas dos biofilmes elaborados e da fécula de mandioca com técnicas experimentais de Microscopia de Varredura Eletrônica (MEV), Análise termogravimétrica (ATG); Difração de Raios-x e Ressonância Magnética Nuclear (RMN). Os biofilmes mostraram-se transparentes, mas as que possuíam menor concentração de fécula e glicerol apresentaram características quebradiças.
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