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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise de morfologia de fundo na região do Rio Pará através da sísmica da reflexão
    (2011-01) PINTO, Nara de Sena Souza; SILVEIRA, Odete Fátima Machado da; http://lattes.cnpq.br/9671710605343277
    O estuário do rio Pará compreende um conjunto hidrográfico formado por inúmeros rios cujas águas nele desembocam, dando origem a uma sucessão de baías e enseadas que se estendem ao longo de toda costa sul da ilha de Marajó, localizado na porção central - ocidental do Golfão Marajoara é de fundamental importância para compreender a geomorfologia regional.Com base nessas características, o objetivo principal deste trabalho foi a análise e interpretação da morfologia de fundo através da sísmica de alta resolução na região do Rio Pará, e sua comparação com a carta náutica da DHN. O desenvolvimento do trabalho constitui-se em: levantamento bibliográfico de características da área de estudo e sobre a sísmica de reflexão de alta resolução; levantamento dos perfis sísmicos,sendo estes dois longitudinais (L1-L1 e L2-L2’) e três transversais (P-P’,T1-T1’ e T2-T2’); processamento digital dos perfis sísmicos e, processamento digital dos perfis batimétricos, obtidos através das cartas náuticas (304 e 305) obtidos pelo site da DHN da Marinha. Isto possibilitou a análise e interpretação morfológica de fundo, através de comparação dos dados sísmicos e batimétricos. Os perfis sísmicos foram confeccionados a partir dos softwares Discovey SB,Surfer 9 e Photoshop CS5, e para a confecção de perfis batimétricos a utilização dos softwares Arc GIS 9.3. e Global Mapper 11.Os perfis transversais (P-P’,T1-T1’ e T2-T2’) de forma geral como principais resultados apresentaram morfologias de fundo como sistema de canal e bancos, os perfis longitudinais (L1-L1’ e L2-L2’) apresentaram canais de relevo plano e bancos com sandwaves sobrepostas. Em todos os perfis sísmicos as morfologias de fundo foram comparadas aos dados batimétricos das cartas náuticas, observou-se que os perfis sísmicos possibilitam melhor identificação das morfologias de fundo devido sua maior resolução, além da possibilidade de obtenção de feições menores como as sandwaves,consegue também atingir melhores resultados em diferentestipos de sedimento, diferente assim dos perfis batimétricos que possibilitam também a identificação da morfologia de fundo porém de resolução inferior.Estes resultados devem-se a diferença de freqüência utilizadas pelas fontes de cada aquisição (sísmica e batimétrica).Valendo-se da importância dos resultados obtidos com fontes de maior resolução, como este estudo apresenta a Marinha já está implementando equipamentos de multifeixe para a aquisição de dados mais precisos.Além dos perfis sísmicos oferecerem a vantagem de melhor resolução das morfologias de fundo, comparados aos perfis batimétricos, também possibilitam a identificação da espessura de camadas sedimentares e embasamento rochoso. No entanto, neste trabalho não foi possível este tipo de identificação devido a pouca penetração das ondas acústicas.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise multitemporal da morfologia de fundo da Baía de São Marcos – Setor adjacente ao Porto do Itaqui / MA
    (2009-07-10) ARAÚJO JUNIOR, Wilton Pires de; BOULHOSA, Messiana Beatriz Malato; http://lattes.cnpq.br/8018541559321239; MENDES, Amílcar Carvalho; http://lattes.cnpq.br/3521051584744476
    A Baía de São Marcos está localizada no Golfão Maranhense, constitui um sistema estuarino pleistocênico que recebe contribuição hidrosedimentológica dos estuários dos rios Mearim, Pindaré e Grajaú, sendo fortemente influenciada por macromarés semidiurnas. O objetivo principal deste estudo foi realizar a análise multitemporal (25 anos – 1977 a 2002) da batimetria e morfologia de fundo deste corpo hídrico, no setor adjacente ao Porto do Itaqui, através da quantificação e estimativa das taxas de crescimento/deslocamento, identificação de setores de deposição (assoreamento) e erosão e caracterização das formas de fundo. A metodologia consistiu na aquisição e georeferenciamento das cartas batimétricas n° 410 editadas pela Diretoria Hidrografia e Navegação (DHN), bem como a digitalização das isóbatas e cotas batimétricas. Posteriormente foram elaborados mapas de contorno batimétrico (escala de 1:135.000), com espaçamento de 5 metros entre as curvas de nível, que possibilitaram, juntamente com os perfis batimétricos transversais, a análise multitemporal quantitativa das dimensões das formas de fundo. Os resultados das análises multitemporais da dinâmica batimétrica, evidenciaram mudanças tanto de ordem morfológica quanto das profundidades na área estudada, denotando a alta dinâmica em função da ação das macromarés e de correntes reversas atuantes na área. Foram identificadas 10 feições morfológicas de fundo: o Canal Principal e os bancos Itacolomi, das Almas, do Meio, Complexo do Coral, Darlan, da Cerca, dos Cavalos, dos Lanzudos e Banco A. Os bancos arenosos identificados encontram-se inseridos na classificação de Perillo (1995) como barras alongadas de maré, com disposição longitudinal ao fluxo das correntes de maré reversa, sendo que os bancos do Meio e da Cerca, podem ainda ser classificados como barras lineares marginais aos canais. Os bancos mantiveram orientação longitudinal e deslocamento e/ou crescimento no sentido NE, em taxas de deslocamento que variam de 2,9 a 8,2 m/ano, evidenciando a ação mais pronunciada das correntes de vazante no processo de retrabalhamento das feições de fundo. Contudo, o Banco Darlan e a porção inferior do eixo longitudinal do Banco Coral do Sul, apresentaram movimentação para SW, fato que pode estar associados aos fenômenos de ressonância e amplificação de maré ocorrentes na região. O fato da Baía de São Marcos estar localizada no setor frontal ou superior do estuário do rio Mearim, faz com que este corpo hídrico apresente uma tendência natural de assoreamento, constatada no presente estudo.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Batimetria e aspectos morfodinâmicos de canais de maré da Costa Leste da Ilha do Marajó (PARÁ)
    (2010-12-20) NASCIMENTO, Inaê de Brito Albuquerque; ROLLNIC, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6585442266149471
    A zona costeira é um ambiente bastante instável, sendo constantemente retrabalhada por processos erosivos e deposicionais, principalmente pela ação de ondas, maré e correntes costeiras, o que torna fundamental o monitoramento destes ambientes. Dentre os diversos ambientes costeiros, podemos citar os estuários e as planícies de maré. Importantes para o desenvolvimento das planícies de maré e de manguezais encontram-se associados a estes ambientes os canais de maré, os quais são importantes na drenagem e distribuição de nutrientes e sedimentos. Por estarem sujeitos a modificações externas, como, por exemplo, aumento relativo do nível do mar e ações antropogênicas, compreender os processos que governam o desenvolvimento e a evolução temporal dos canais de maré é imprescindível. Foram verificadas a batimetria, a variação do canal de maré entre os meses de abril/maio, agosto e dezembro de 2010, turbidez da água e observações in situ de marcas onduladas nos canais de maré do Limão e Jubim no município de Salvaterra, e nos canais de maré do Uruci e Andiroba (Pesqueiro) no município de Soure, costa leste da Ilha do Marajó, Estado do Pará. Os canais de maré do Limão, Jubim, Uruci e Andiroba (Pesqueiro) são canais rasos (profundidade máxima de aproximadamente 5 m), com a presença de inúmeros bancos, sob regime de mesomarés (amplitudes variando de 3,28 m no canal do Uruci e 2,58 m nos canais do Limão e Jubim) associados a extensas áreas inundáveis, localizados em uma região de alta hidrodinâmica, com predomínio de sedimentos arenosos e apresentando uma variedade de energia de fluxo o que é indicado pela variedade de marcas de leito observadas ao longo das planícies de intermaré associadas aos canais. A turbidez da água atingiu seus máximos entre inicio e meio da maré vazante, e os menores durante a preamar, identificando-os como exportadores de material particulado em suspensão. Este presente trabalho apresentou uma caracterização prévia da morfodinâmica presente nos canais de maré do Limão, Jubim, Uruci e Andiroba, presentes na costa leste da Ilha do Marajó.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    A influência da batimetria em dados MCSEM 2-D
    (2016) REIS, Adriany Tiffany Moura; SILVA, Marcos Welby Correa; http://lattes.cnpq.br/3213216758254128
    O efeito da batimetria na modelagem 2,5-D ainda é pouco explorado e por muito tempo esta foi tratada como uma fonte de ruído com pouca influência nos dados do Marine Controlled- Source Electromagnetic Methods – MCSEM, o que levava a interpretações equivocadas e poços mal alocados no mercado de explotação de petróleo. Portanto, o objetivo deste trabalho é qualificar a influência de diferentes batimetrias em dados do MCSEM na presença e ausência de reservatório em várias frequências. Para tanto, implementamos uma malha não estruturada, desenvolvida no software livre Triangle, na modelagem numérica 2,5-D de dados do MCSEM. Ao comparamos o efeito da batimetria com dados sem reservatório comprovamos que esta comporta-se como um corpo anômalo e que quanto mais abrupta for, maior será a amplitude do campo elétrico, num ambiente com reservatório, a batimetria camufla o efeito deste, dando uma falsa impressão a cerca de sua amplitude, de modo que para batimetrias mais abruptas o ideal é utilizar uma frequência mais baixa no levantamento a fim realçar o efeito do reservatório, já para batimetrias mais suaves, o ideal é empregar uma frequência intermediária, para que se possa captar a influência do reservatório sem tantos ruídos devido a batimetria. Sendo assim, constatamos que o efeito da batimetria depende basicamente de sua inclinação e que para contorna-lo é necessário ajustar a frequência do levantamento, de modo que quanto mais informações tivermos a cerca da topografia do ambiente e melhor forem as técnicas de discretização do meio, mais eficazes serão as alternativas a fim de mitigar o efeito da batimetria.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Influência da batimetria em dados MCSEM inline 3D
    (2017-03-27) PINHEIRO, Jéssica Larissa da Silva; SILVA, Marcos Welby Correa; http://lattes.cnpq.br/3213216758254128
    O Marine Controlled Source Eletromagnetic (MCSEM) é um método geofísico que vem crescendo e ocupando seu espaço na indústria do petróleo por ser um indicador da presença de hidrocarboneto. Por conta disso, se faz necessário o seu aprimoramento como ferramenta de interpretação através de pesquisas relacionadas à modelagem e inversão. Nesse aspecto, a influência da batimetria é um dos pontos que precisa de atenção, pois o efeito que ela causa no dado MCSEM pode mascarar a presença de corpos resistivos que podem estar relacionados a reservatórios ou indicar falsos positivos e levar interpretações equivocadas. Neste trabalho, utilizamos o método de elementos finitos 3D nodais para modelar respostas do método MCSEM na presença de variação de batimetria. As malhas de elementos finitos foram confeccionadas com o software Tetgen e escolhemos dois modelos de batimetria. Um modelo descreve uma elevações do assoalho oceânico e outro representa uma depressão no mesmo. Analisamos a amplitude e a fase do campo elétrico inline para modelos com e sem a batimetria e analisamos também o efeito da presença do reservatório nessas situações. Observamos as influências também para diferentes frequências. Outro aspecto que deve ser mencionado é a resposta MCSEM 3D para situações sem a presença das ondas aéreas nos dados, aqui representados por modelos com 10 km de lâmina d’água. Estes modelos, por separar a influência do ar, apesar de irrealistas, nos dão uma melhor dimensão dos efeitos que queremos estudar.
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