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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise das estratégias de coping e dimensões de burnout em atletas profissionais de futebol na fase competitiva
    (2019-06-27) SILVA, Tainá Rocha da; PIRES, Daniel Alvarez; http://lattes.cnpq.br/4487383675643868
    O objetivo do estudo consiste em analisar os indicadores de burnout e as estratégias de coping em atletas profissionais de futebol de campo em período competitivo. Participaram do estudo 112 jogadores profissionais (23,6 ± 4,4 anos) de futebol da primeira divisão do Campeonato Paraense de 2018, de ambos os sexos, sendo 58 femininos (23,2 ± 4,8 anos), 54 masculino (24,0 ± 3,9 anos), os quais se encontravam na fase competitiva. Os participantes responderam a dois instrumentos psicométricos de mensuração de burnout e coping. Os resultados evidenciam que: i) os indicadores das três dimensões de burnout foram baixos; ii) os achados em relação às estratégias de coping, indicaram diferença significativa (p<0,0001); iii) as estratégias de coping mais percebidas foram: metas/preparação mental, lidar com adversidades, desempenho sob pressão e confiança/motivação. As principais conclusões do estudo apontam que as percepções elevadas das estratégias de coping associadas à metas/preparação mental, lidar com adversidades, desempenho sob pressão e confiança/motivação estão associadas a indicadores reduzidos nas dimensões de burnout.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Autoestima e autoeficácia de atletas de futsal feminino
    (2019-11-16) SILVA, Rílary Neves da; PIRES, Daniel Alvarez; http://lattes.cnpq.br/4487383675643868; https://orcid.org/0000-0003-2163-5606
    Este trabalho trata-se da investigação de aspectos psicológicos em atletas de futsal feminino de Belém/PA. Foram avaliadas 50 atletas praticantes da modalidade de futsal por, no mínimo, 1 ano, com faixa etária de 15 a 27 anos, média de idade de 21,4 anos e tempo de prática 01 a 20 anos (média de 7,9 anos). Utilizou-se o inventário de autoestima para atletas (OKAZAKI, 2004) para avaliar a autoestima e a escala de autoeficácia de tarefa específica no futebol (BRAY; BALAGUER; DUDA, 2004) para avaliar a autoeficácia. A análise estatística foi realizada por meio do software Statistical Package for Social Sciences (SPSS) com nível de significância de p ≤0,05. A amostra analisada apresentou uma média geral de autoestima de 64,24%, com 36% das atletas em nível baixo, 28% em nível normal e 36% em nível elevado. Na autoeficácia, a média geral foi de 66,96%, e 5% das atletas com pontuações baixa-moderada e 95% de moderada-alta. Além disso, foi encontrada uma correlação de Sperman fraca e significativa (rho= 0,392; p= 0,005) entre a autoestima e a autoeficácia. Portanto, este trabalho demonstra que ainda que a autoestima e a autoeficácia se relacionem, um alto nível de autoestima não determina, necessariamente, também um alto nível de autoeficácia.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    A coordenação motora em atletas amadores de beisebol
    (2018-09-06) OLIVEIRA, Jade Bianca Santos de; SILVA, Anselmo de Athayde Costa e; http://lattes.cnpq.br/4794918582092514
    A coordenação motora é a interação harmoniosa e econômica dos sistemas músculoesquelético, nervoso e sensorial com o fim de produzir ações motoras, precisas e equilibradas e; reações rápidas que exigem uma adequada medida de força que determina a amplitude e velocidade do movimento; uma adequada seleção dos músculos que influenciam a condução e orientação do movimento; a capacidade de alterar rapidamente entre tensão e relaxamento muscular. O beisebol é um esporte coletivo originado nos EUA, atualmente no Brasil é praticado em sua maioria por descendentes japoneses na região nordeste do Pará onde a prática envolve pessoas de todas as idades. O objetivo do trabalho foi analisar se a prática do beisebol interfere na coordenação motora em crianças. A amostra foi composta por 13 indivíduos do sexo masculino com idades entre 5 a 13 anos e 11 meses. A coordenação motora foi avaliada por meio da bateria de testes KTK (Körperkoordinations Test für Kinder) desenvolvida por Kiphard e Schilling (1974). De modo geral observamos valores semelhantes aos valores observados em estudos de outras modalidade. Conclui-se que a pratica do beisebol para crianças em idade escolar melhora a coordenação motora das mesmas.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Efeito do treinamento de força no desempenho de nadadores infanto/juvenil de 13 a 15 anos
    (2018-01-25) SILVA, Edson Gustavo Queiroz da; NASSAR, Sérgio Eduardo; http://lattes.cnpq.br/3066738195459439
    As competições de natação servem principalmente para revelar os melhores resultados, e buscando um bom desempenho é necessário ter um bom tempo de prova, para isso é importante ter resistência aeróbica e muscular, e a natação por faixa etária continua a ser uma das mais populares formas de participação de meninos (as) no esporte de rendimento. Logo o objetivo desse estudo é verificar se há influência do treinamento de força (TF) no desempenho competitivo de nadadores infanto/juvenil de 13 a 15 anos. Participaram desse estudo 5 atletas das categorias infantil ɪ e ɪɪ e juvenil ɪ. Eles foram submetidos ao TF durante 11 semanas (3x semana) em dias intercalados, logo após o TF eles realizavam seus treinos padrão na piscina. Os resultados desse estudo mostraram que através da inclusão do TF como parte da preparação física houve uma diminuição no tempo final de prova dos atletas. Conclui-se que o treinamento de força fora da água permitiu uma melhor resistência que contribuiu para o desempenho durante a competição quando comparada à anterior, em que o treinamento fora realizado na piscina.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Efeitos da aplicação de alongamento passivo em atletas amadores de beisebol e softbol
    (2018-07-12) ALVINO, Helenise Satiko Takashima; TAKASHIMA, Tássia Toyoi Gomes; http://lattes.cnpq.br/0844344380357368; BARRETO, Josafá Gonçalves; http://lattes.cnpq.br/1894551542259862
    O alongamento em todas as suas formas e maneiras de execução proporciona a sensação de bem-estar, melhora na mobilidade e flexibilidade, ganho na amplitude e prevenção ou tratamento de lesões. Desta forma, objetivou-se analisar os efeitos de um programa de alongamentos passivos sobre a dor e função do ombro de praticantes de beisebol e softbol. A coleta de dados foi realizada por meio da aplicação de dois questionários estruturados, incluindo questão aberta sobre a sensação pessoal do atleta, sendo dividida em dois momentos. O primeiro, consistiu em um momento antecedente à intervenção de exercício de alongamento passivo, com auxílio de um profissional de educação física, sendo neste momento, aplicados os questionários SPADI-Brasil e EROE; o segundo momento, posterior à execução da intervenção, aplicou-se somente o EROE (Escala de Avaliação dos Resultados do Ombro do Esportista) e a questão aberta sobre a sensação pessoal do atleta após à intervenção para 21 atletas amadores do time de beisebol masculino adulto e softbol feminino, vinculados à Associação Cultural Nipo-Brasileira de Castanhal. Observou-se que quase a totalidade dos atletas (90,5%) não apresentaram dificuldade ou leve dificuldade ao realizar as atividades diárias e 15 dos 21 atletas não possuíram dores ou apresentavam leves dores ao realizar atividades do dia a dia. Com a aplicação da EROE, observou-se que dos 21 atletas, 7 deles apresentaram melhora após a intervenção, 11 atletas mantiveram a classificação e 3 atletas relataram piora após a intervenção. Conclui-se que o programa com alongamentos passivos sobre a dor e função do ombro de praticantes de beisebol e softbol apresentou resultados bastante variáveis, havendo a necessidade de novos estudos para identificar as características dos sujeitos ou da técnica que podem interferir no sucesso desta intervenção.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Efeitos da imersão em água fria no desempenho subsequente de atividades intermitentes de alta intensidade
    (2018-07-17) SANTOS, Elton de Almeida dos; COSWIG, Victor Silveira; http://lattes.cnpq.br/0097939661129545
    A crioterapia é amplamente utilizada como mecanismo terapêutico em indivíduos praticantes de atividades intensas, suas propriedades auxiliam na recuperação dos danos musculares. O objetivo deste estudo foi identificar os efeitos subsequentes da aplicação de imersão em água fria nos marcadores de desempenho físico. Foram aplicadas duas sessões do protocolo de resistência anaeróbia (RAST) com intervalo de 10 minutos para verificar os efeitos na frequência cardíaca, salto vertical, potência de membros inferiores e percepção subjetiva de esforço. Nove atletas de futsal do sexo masculino foram distribuídos em duas condições: com resfriamento (GELO), utilizando imersão em água fria à altura do quadril por 10 minutos a uma temperatura de 12Cº~15Cº; e sem resfriamento (CONTROLE), os quais realizaram 10 minutos de descanso ativo (caminhada). Foram coletadas as variáveis em repouso e após cada RAST, nas condições GELO e CONTROLE. Os resultados demonstraram que houve queda de potência no grupo GELO, verificando-se a existência de diferenças entre as condições GELO_PRÉ e GELO_PÓS (p= 0,02), entre os Sprints (p=0,001), mas sem interação entre condição e sprint (p= 0,22). Já na frequência cardíaca, salto vertical e percepção subjetiva de esforço não mostrou diferenças significativas entre as condições GELO/CONTROLE. Portanto, concluiu-se que a aplicação do resfriamento por imersão não favorece o desempenho subsequente de atividade intermitente de alta intensidade.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estratégias de coping em jovens atletas da ginástica rítmica
    (2018-07-04) VASCONCELOS, Anderson Sergio Bastos de; PIRES, Daniel Alvarez; http://lattes.cnpq.br/4487383675643868
    O objetivo desse estudo foi identificar as estratégias de enfrentamento que os jovens atletas praticantes de ginástica rítmica (GR) utilizam nas suas rotinas de treinos. Participaram deste estudo seis atletas da modalidade GR, do sexo feminino, com faixa etária entre 12 e 17 anos, filiadas às Federações Estaduais de Ginástica. Como instrumento de pesquisa foi utilizado um roteiro de entrevista semiestruturada, também denominada de entrevista guiada ou semidiretiva. O tratamento dos dados da pesquisa foi dado a partir da técnica da análise de conteúdo apresentada por Bardin. Como resultado, encontramos 11 estratégias de coping utilizadas pelas ginastas: fuga, pensamento positivo, respiração, distração, autofala, lidar com adversidades, suporte profissional, metas, apoio social, atenção/concentração e treinabilidade. Concluímos que as atletas estudadas apontam várias formas de lidar com o estresse percebido contribuindo para um melhor desempenho durante os treinos e as competições.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    A influência do estresse e da recuperação sobre o desempenho esportivo em atletas jovens escolares
    (2019-06-27) CAXIAS, Márcio José Rosário; PIRES, Daniel Alvarez; http://lattes.cnpq.br/4487383675643868
    O estudo tem como objetivo medir os níveis de estresse e recuperação em atletas jovens e avaliar a influência do estresse no desempenho esportivo dos mesmos. Participaram do estudo 50 atletas escolares, com idade entre 14 e 17 anos, integrantes de equipes de handebol e voleibol, todos do sexo masculino. Para avaliar as sensações autorreferidas de estresse e recuperação, foi usado o questionário RESTQ-Sport. Os dados foram analisados utilizando o programa Bioestat 5.0. O teste de Shapiro-Wilk foi empregado para verificar a normalidade das dimensões. Para análise de dois grupos independentes foi utilizado o teste de Mann Whitney. Para análise de mais de duas amostras independentes, foi feito o emprego da análise de variância de Kruskall Wallis com post hoc de Student-Newman-Keuls. Como resultado encontramos que, No handebol, nas subescalas estresse social e fadiga a equipe H2 obtive maiores escores em relação a equipe H1, em contrapartida, nas subescalas bem estar geral e aceitação pessoal, a equipe H1 obteve maiores escores em relação a equipe H2. No voleibol, na subescala exaustão emocional, a equipe V1 obteve menores escores em comparação às equipes V2 e V4, na subescala auto-eficácia, a equipe V3 obteve maiores escores em relação às equipes V2 e V4. Desse modo, pode-se inferir que o estresse tem influencia indireta no desempenho esportivo, uma vez que, para obtenção desses resultados positivos precisa-se de um conjunto de fatores, além do fator psicológico como: experiência no esporte, treinamento físico, técnico e tático. No entanto, torna-se imprescindível a obtenção desses dados de estresse e recuperação prévios a competição, a fim de, maximizar o desempenho esportivo de uma equipe em uma competição escolar.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    A interferência das variáveis sexo e tempo de prática na motivação de atletas de handebol
    (2019-06-28) FERREIRA FILHO, Arlei Roberto Caetano; PIRES, Daniel Alvarez; http://lattes.cnpq.br/4487383675643868
    O presente estudo objetiva analisar a interferência das variáveis sexo e tempo de pratica na motivação de atletas de handebol. Participaram deste estudo 53 atletas da categoria adulta, 30 atletas no naipe masculino e 23 atletas no naipe feminino, pertencentes a 4 equipes participantes do Campeonato Paraense de Handebol – Conferência Nordeste, sendo essas equipes pertencente ao estado do Pará. A média de idade dos atletas é de 25,55 ± 5,42 anos e o tempo de prática na modalidade é 10,79 ± 5,37 anos. Para a coleta de dados foi utilizado o questionário Escala de Motivação no Esporte (EME-BR) validado por pesquisadores do Laboratório de Psicologia do Esporte da Universidade Federal de Minas Gerais, os participantes também preencheram um questionário sócio demográfico com informações como idade, sexo, tempo de prática na modalidade e tempo como atleta federado. Os resultados apontaram que atletas do sexo masculino e feminino não apresentaram diferenças significativas para as motivações intrínseca, extrínseca e desmotivação, não obtendo os valores de (p <0,05) para as dimensões de motivação. Os atletas participantes da pesquisa não apresentaram interferência das variáveis sexo e tempo de pratica. Dessa forma, mesmo o torneio sendo o mais importante do estado do Pará, possibilitando as equipes o título de melhor equipe do estado, e proporcionando aos atletas experiências individuais e coletiva, os atletas de ambos os sexos não apresentaram diferenças significativas entre as vareáveis motivacionais.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Orientação motivacional em atletas universitárias de futsal do sexo feminino
    (2018-07-04) LIMA, Rayane Cristina de Oliveira; PIRES, Daniel Alvarez; http://lattes.cnpq.br/4487383675643868
    Indivíduos expostos em contextos de rendimento julgam sua competência para apresentar resultados e, subjetivamente, definem seus êxitos e fracassos, a partir de duas concepções básicas: orientação para a tarefa e orientação para o ego. O estudo objetivou avaliar o tipo de orientação motivacional em atletas universitárias do sexo feminino praticantes de futsal, identificando se a orientação através do referido esporte é direcionada para a tarefa ou para o ego, assim como verificar a influência dos indicadores de orientação motivacional para a tarefa e o ego no desempenho esportivo coletivo. Participaram do estudo 40 atletas universitárias do sexo feminino, com média de idade de 22,3±3,7 anos, que participaram dos Jogos Universitários Paraenses (JUP's) 2018. O instrumento utilizado foi o TEOSQ – Task and Ego Orientation in Sport Questionaire, traduzido, adaptado e validado para o idioma português. A análise dos dados foi feita por meio da estatística descritiva e da análise inferencial. Os resultados apontam que as atletas investigadas, em geral, tendem mais para a orientação para a tarefa em relação à orientação para o ego. A partir da relação dos indicadores de orientação motivacional das equipes campeã e última colocada em relação às demais equipes, notou-se que a orientação para a tarefa e o ego não apresentaram diferenças estatísticas significativas em relação ao desempenho esportivo coletivo. Concluímos que as atletas universitárias de futsal apresentam maior orientação motivacional para a tarefa e que a orientação motivacional para tarefa e para o ego não exerceram influência no desempenho esportivo coletivo.
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